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domingo, 3 de agosto de 2008

Material do Curso de Multiplicadores Surdos para Prevenção HIV, Aids, DST.

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Material do Curso de Multiplicadores Surdos
para Prevenção HIV, Aids, DST.

O material produzido pela AJA VideoEscola durante o curso de Multiplicadores Surdos para Prevenção de HIV, Aids e DST tem o objetivo de fornecer informação sobre o sistema imunológico, HIV, AIDS, doenças sexualmente transmissíveis, higiene pessoal e educação sexual para jovens surdos e/ou com deficiência auditiva, de ambos os sexos, visando o aumento da consciência dos jovens surdos quanto a prevenção do HIV e DST, e o combate a discriminação das pessoas vivendo com Aids.

As atividades do curso de multiplicadores: preparação de material, aulas, vivências, dramatização, etc, foram documentadas em vídeo a fim de auxiliar no processo de replicação do projeto. Instituições interessadas em promover atividades similares poderão encontrar abaixo todo o material e links para: assistir amostra do vídeo, adquirir o DVD com o vídeo completo. Podem fazer download, utilizar e distribuir gratutitamente os materiais produzidos para o curso de multiplicadores: documentos para elaboração de projeto, apostila do curso, avaliações e pesquisas com os multiplicadores surdos.


Assista abaixo a versão editada do vídeo:
Atividades dos Multiplicadores Surdos - Prevenção HIV, Aids, DST.
(Versão completa disponível em DVD)

Aguarde o vídeo ser carregado e clique na seta para tocar.
(Versão completa disponível em DVD)


Download material, modelos e pesquisas do Curso de Multiplicadores Surdos - Prevenção HIV, Aids, DST

Apostila AJA, Manual do Multiplicador Surdo Para Prevenção de HIV/Aids

Manual Multiplicador, Prevenção HIV/Aids, Fonte: Ministério da Saúde

Modelo de Projeto para Curso de Multiplicadores

Pesquisa Perfil do Multiplicador Surdos

Pré-teste Multiplicadores Surdos

Pós-teste Comparativo Multiplicadores Surdos

Pesquisa Avaliação do Curso de Multiplicadores Surdos

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Os serviços de atenção e prevenção ao HIV/AIDS conseguem alcançar ...









Politica de HIV/AIDS para Surdos


Sinalizando a Saúde para Todos: HIV/AIDS e Pessoas com Deficiência

Por Marta Gil e Sérgio Meresman (*)

Quase cinco milhões de pessoas contraíram o vírus HIV, em 2005, perfazendo um total estimado de 40,3 milhões de pessoas infectadas (Unaids, 2005). Mais de duas décadas depois do começo da epidemia, em muitas partes do mundo o grau de informação sobre a transmissão do HIV continua assustadoramente baixo. O caso da população de pessoas com deficiência, que tem baixíssimo acesso a programas de prevenção ilustra claramente essa realidade.

De fato, a incidência do HIV/AIDS junto a essas pessoas é quase desconhecida; a falta de estudos e pesquisas, assim como de ações de informação e prevenção acontece não apenas no Brasil, mas também em outros países. A conseqüência desta falta de informações, combinada às condições de maior vulnerabilidade e risco dessa população é o aumento do número de casos de DST e de HIV/AIDS. "Muito pouco é conhecido sobre a incidência de HIV/AIDS nas populações de pessoas com deficiência. Há apenas alguns estudos que foram publicados – muitos oriundos da América do Norte. Por exemplo, um levantamento feito nos Estados Unidos relatou que o índice de infecção pelo HIV dentre os surdos representa o dobro do índice para pessoas da população com audição normal, na mesma área. Há alguns poucos estudos comparativos sobre os índices de incidência do HIV nas populações com deficiências no mundo em desenvolvimento. Utilizando DSTs como um indicador para possível exposição ao HIV, Mulindwa fez estudos sobre Uganda e constatou que 38% das mulheres e 35% dos homens com deficiência relataram que tiveram uma DST em algum momento de suas vidas ". 1

Dentre os fatores de risco para a população com deficiência, podemos citar, em alguns países, a pobreza extrema e as sanções sociais, que dificultam o casamento e aumentam a probabilidade de relacionamentos instáveis, assim como de abuso sexual e estupro. Fatores tais como maior vulnerabilidade física, a necessidade de cuidados adicionais, necessidade de moradia em instituições, e a crença generalizada que as pessoas com deficiência não são testemunhas confiáveis para fazer sua própria defesa fazem dessas pessoas um alvo fácil para os "predadores". A bissexualidade e homossexualidade2 são relatadas em grupos de adultos com deficiências auditivas e/ou intelectuais, enquanto o conhecimento sobre o HIV/Aids e sua prevenção é muito baixo nestes mesmos grupos. Pessoas com deficiência estão em situação de maior risco de uso de drogas e há menor probabilidade que se beneficiem de programas de prevenção. Estima-se que 30% das crianças em situação de rua tenham algum tipo de deficiência; estes jovens raramente são alcançados pelas campanhas em prol do sexo seguro.

Como explicar que, embora esses poucos estudos indiquem um aumento da incidência de HIV/AIDS em pessoas com deficiência (ou de outras doenças de origem sexual), haja tão poucas campanhas de prevenção direcionadas para elas e tão poucos programas de educação sexual e de prevenção que as levem em conta? Os conteúdos informacionais e a comunicação sobre o HIV são, freqüentemente, inacessíveis para pessoas com deficiência visual ou para surdos.
Segundo a pesquisadora Norah Groce3, "Presume-se, freqüentemente, que pessoas com deficiências físicas, sensoriais (surdez ou cegueira) ou intelectuais, não representam uma população de alto risco para a infecção pelo HIV/Aids. Há a noção errônea de que estes indivíduos não são sexualmente ativos, não fazem uso de drogas ilícitas ou álcool, e que são menos suscetíveis à violência sexual e ao estupro do que pessoas sem deficiência. No entanto, um volume crescente de pesquisas indica que, na realidade, elas se encontram em situação de maior risco para todos os fatores de risco de infecção pelo HIV/Aids.

As instalações de serviços médicos muitas vezes também não são acessíveis para pessoas com deficiências físicas. Nos locais onde os medicamentos para AIDS são escassos e onde os serviços de apoio para pessoas com HIV/AIDS são insuficientes, as pessoas com deficiência são as últimas a receber atenção.

A exclusão de pessoas com deficiência de programas e medidas de prevenção e de atenção ao HIV/AIDS representa uma falta de visão. Tendo em vista o tamanho deste segmento da população (15% da população brasileira, segundo o Censo Demográfico 2000, do IBGE), a epidemia de AIDS não pode ser controlada, com sucesso, se estas pessoas não estiverem incluídas em todos os esforços feitos.

Chegou o momento de contribuir para mudar esta história. Entendemos que Agentes Comunitários, professores, assistentes sociais e outros profissionais, que conhecem sua comunidade são atores privilegiados e precisam ter acesso a informações atualizadas, para fazer a sua parte na promoção da saúde e na melhoria da qualidade de vida de todos, tenham ou não deficiência.

Talvez mais importante que “pacotes” de programas de orientação sexual seja a formação de recursos humanos, a capacitação em serviço de profissionais no âmbito das escolas e instituições, para que estes possam criar e implementar projetos específicos, a partir da realidade de sua escola ou instituição.

A desmistificação da discussão sobre relações amorosas, casamento e filhos de pessoas com deficiência, bem como a orientação para comportamentos afetivos e sexuais em situações de inclusão, incluindo o debate sobre a maior exposição das pessoas com deficiência a situações de riscos, são também temas prioritários de investigação e de intervenção.



(*) Este artigo é produto do Projeto "Sinalizando a Saúde para Todos: HIV/AIDS e Pessoas com Deficiência", realizado pelas seguintes entidades parceiras: Amankay Instituto de Estudos e Pesquisas; APTA - Associação para Prevenção e Tratamento da AIDS; CEDAPS Centro de Promoção da Saúde; FUNLAR – RIO / Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e que tem o apoio do Banco Mundial e da Cooperação Portuguesa, através do CNOTINFOR - Centro de Novas Tecnologias da Informação.

Marta Gil é socióloga e Coordenadora da Rede SACI/USP e Sérgio Meresman é psicólogo social, especializado em desenvolvimento comunitário e promoção da saúde.

[PDF]

S S T : HIV/AIDS P D

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HIV/AIDS: PREVENÇÃO E ASSISTÊNCIA PARA SURDOS. O projeto Sinais de Vida surgiu como resultado de uma preocupação natural de um ...

QUÊNIA REALIZA PREVENÇÃO POR MEIO DE LINGUAGEM DE SINAIS

27/7/2006 - 14h30

Num local púrpura e amarelo, funciona o Centro de Aconselhamento e Testagem Voluntária de Nyaweri, na cidade queniana de Kisumu, que oferece educação sobre HIV/Aids às pessoas com deficiências auditivas.

Cinco jovens conselheiros e educadores, com deficiência auditiva, comunicam-se na linguagem de sinais.

“Nós começamos em 2004 e fazemos parte do Centro de Cuidados e Tratamento de Liverpool”, diz a conselheira Miriam Opondo, enquanto Leon, assessor de controle de qualidade do CATV interpreta a linguagem de sinais.

O Centro já testou mais de mil pessoas, a maioria com deficiência auditiva. Trabalham nas províncias de Nyanza, Ocidental e Rift Valley.

“Antes da abertura do Centro, os surdos desta área ignoravam tudo sobre a Aids; muitos deles pensavam que fosse uma doença que atingia somente pessoas sem deficiência auditiva”, diz Opondo. “A maioria aprende sobre a Aids através da rádio, da televisão ou de outras pessoas; as pessoas com deficiência auditiva não recebem estas mensagens, porque não podem ouví-las”.

Ela observa que o índice de analfabetismo nesta região é excepcionalmente alto, o que significa que as pessoas com deficiência auditiva não podem ler jornais ou literatura sobre o HIV/Aids distribuída pelas organizações não-governamentais.

“Quando vão aos CATV normais existe uma barreira na comunicação entre eles e os conselheiros”, diz Opondo. “Aqui eles são compreendidos e não se sente estigmatizados, por serem surdos, visto que a maioria de nós também tem deficiência auditiva.”

O Centro de Liverpool tem dois outros CATVs no Quênia, um na capital, Nairobi, e outro na cidade costeira de Mombasa.

Analfabetismo e distância

Embora os três centros sejam um bom começo, ainda existe uma lacuna no fornecimento de serviços às pessoas com deficiência auditiva, segundo Opondo.

A comunidade de surdos, estimada entre 300 mil e 600 mil pessoas, representa uma parte significativa dos dois milhões de infectados com o HIV no país.

Um estudo do Banco Mundial, de 2004, englobando 88 estudantes surdos de 18 anos, em média, mostrou que três quartos deles sabiam muito pouco sobre o HIV/Aids.

“Muitas pessoas com deficiência auditiva nesta região vivem muito longe daqui, é por isso que nós temos um CATV móvel para alcançar as pessoas das zonas rurais”, diz Opondo.

Mas, muitas vezes, esses clientes também não conhecem a linguagem queniana dos sinais, ou KSL, porque nunca tiveram a oportunidade de aprendê-la. Às vezes, eles conhecem uma outra linguagem de sinais que não é a KSL.

“O analfabetismo e a distância continuam grandes problemas para nós; não temos recursos para viajar distâncias muito grandes, e sabemos que existem pessoas que não estamos atingindo”, diz Opondo.

Ela sugere que o governo assegure que as crianças com ou sem deficiência auditiva aprendam a KSL de graça, de maneira que os surdos tenham acesso à educação.

Muitas vezes, os conselheiros acompanham os deficientes auditivos soropositivos ao hospital para receberem o tratamento, servindo de intérpretes, o que complica ainda mais a exigüidade de recursos humanos do Centro.

“Nós precisamos de mais unidades, especialmente unidades móveis”, diz Opondo. “Assim atingiríamos todas as pessoas com deficiência auditiva desta região com informação sobre o HIV/Aids”.

Fonte: PlusNews (www.plusnews.org/pt)

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26/10/2008 free counters

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26/10/2008 free counters

Cauã Reymond se irrita com insinuação de affair com Mariana Ximenes



'É uma dupla que deu certo. Mas alguém já viu eu me envolver com algum par romântico?', desafia ele que contracena com a atriz em 'A Favorita

Durante os bastidores do Criança Esperança, Cauã Reymond desfez os boatos de que haveria algo mais do que uma simples parceria profissional entre ele e Mariana Ximenes em “A Favorita”. Na novela das 20h, eles vivem o casal Lara e Halley. “Eu e Mariana temos química. É uma dupla que deu certo. Mas alguém já viu eu me envolver com algum par romântico?”, perguntou irritado. Depois, mais calmo, pediu desculpas à imprensa pelo tom áspero. “Desculpa falar dessa maneira, mas detesto que fiquem fazendo esse tipo de insinuação”.

Questionado se a namorada Grazi Massafera sente ciúmes ao vê-lo nas cenas quentes com Mariana Ximenes, ele confirmou que sim. “É normal ter um pouco de ciúmes, né? Mas isso faz parte da nossa profissão. Daqui a pouco ela vai estar beijando o Fábio Assunção. E ele é bem bonito”, diz ele em relação ao par romântico de Grazi com o ator na próxima novela das 19h, “Negócio da China”.

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26/10/2008 free counters

O controle, nas suas mãos


O controle, nas suas mãos

2008_31_07_anelipodpequeno.jpgAumentar o volume e selecionar músicas no iPod ou no iPhone estão longe de serem tarefas difíceis. Mesmo assim, o designer Victor Soto achou que poderia simplificar os comandos — e torná-los mais estilosos, claro — transformando um anel em controle remoto. Sensível ao toque, o iRing aumenta e diminui o volume quando o usuário desliza o dedo sobre sua superfície (olha aí a foto ao lado). A pausa pode ser dada ao clicar sobre a maçã e a troca de músicas é feita com os botões “invisíveis” ao lado do ícone da Apple.

O acessório precisa ser carregado e a duração da bateria é de duas horas dois dias — mas tudo isso só no projeto, porque o iRing ainda não está disponível. Também na teoria, a transmissão dos comandos é feita via tecnologia Bluetooth. Você acha que o iRing merece chegar às lojas ou deve ficar só no papel mesmo?

2008_31_07_anelipod.jpg

Por Juliana Carpanez

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26/10/2008 free counters

Testemunho do jornalista incrimina Donatela


Título da Matéria

Quis o destino que justamente Zé Bob, e apenas ele, testemunhasse a cena: Donatela, com uma arma, diante de Salvatore já morto.

Chamado para depor, o jornalista diz ao delegado que estava seguindo Salvatore, mas explica que não foi Donatela quem atirou e que a ouviu acusando Flora de ter feito o disparo.

O delegado insiste que as impressões digitais encontradas na arma são de Donatela Fontini. “Isso eu não sei. Eu estou dizendo ao senhor o que eu vi e o que ela me disse”, o jornalista explica.

Para Maíra, Zé Bob faz um desabafo: “(...) Ver o homem, ali, estirado no chão, a Donatela ao lado... A arma... Horrível. E eu ainda ter que ser a testemunha que vai incriminar a Donatela...”

As cenas devem ser exibidas a partir do dia 06/08, quarta-feira.

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26/10/2008 free counters

Atriz Jandira Martini fala do espetáculo 'O Eclipse'



A peça, em cartaz em São Paulo, foi escrita e é protagonizada por ela e dirigida por Jô Soares.

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26/10/2008 free counters

Ator Bruno Gagliasso fala sobre espetáculo



'Um Certo Van Gogh' é inspirado na vida do famoso pintor holandês.

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26/10/2008 free counters

Expulso do PT, Delúbio Soares volta à atividade política e planeja retornar ao partido





O ex-tesoureiro petista Delúbio Soares saiu de vez da clausura. Retraído desde o escândalo do mensalão, ele voltou a circular com desenvoltura pela política e já pôs na rua sua mais nova bandeira: quer voltar para o PT. Delúbio tem conversado com lideranças do partido em busca de apoio para retornar às hostes petistas – e já avisou que vai apresentar seu pedido de refiliação no próximo ano. O plano é parte de outro projeto que segue firme e forte. Delúbio quer ser candidato a deputado federal por Goiás em 2010 e tem dito que não admite disputar a eleição por um partido que não seja o PT. Nos últimos dias, ÉPOCA acompanhou os passos do ex-tesoureiro petista em Goiânia. Sua rotina é a de um político em franca atividade. Ele tem participado de encontros políticos e passado horas despachando no comitê de campanha do irmão, Carlos Soares, vereador de Goiânia e candidato à reeleição.

O presidente do diretório municipal de Goiânia, Luiz Alberto de Oliveira, é um desses dirigentes petistas que já foram procurados por Delúbio. Mas diz que, se o pedido de refiliação for apresentado em Goiânia, Delúbio certamente enfrentará oposição das correntes contrárias a seu grupo político. “Eu respondi que, como ele foi expulso pela direção nacional, considero que o pedido de refiliação teria que ser apresentado diretamente à cúpula do partido”, disse Luiz Alberto a ÉPOCA. Mas o próprio Delúbio diz possuir um “plano B”: apresentar o pedido no diretório petista de Buriti Alegre, sua cidade-natal, onde não teria de enfrentar nenhuma resistência. Nesse caso, ele garantiria a filiação e deixaria para depois o debate na direção nacional do partido. Os movimentos do ex-tesoureiro não se limitam a Goiás. Há duas semanas, ele reuniu sindicalistas e petistas no auditório da CUT em Belo Horizonte para pedir apoio.

Mesmo fora do partido, Delúbio Soares mantém o bom trânsito no PT. Foi ele, por exemplo, o artífice da articulação que levou o PT a apoiar a reeleição de Íris Rezende em Goiânia. A aprovação da aliança, pela diferença de um voto, deixou o partido em crise. Há mais de 20 anos, PT e PMDB eram adversários ferrenhos na política local. Correntes contrárias ao grupo de Delúbio o acusam de, mesmo expulso, ter transformado o partido num balcão de negócios. A desenvoltura se estende ao cenário nacional. Apadrinhados de Delúbio, aos poucos, retomam posições em Brasília. O ex-tesoureiro alimenta a fama de que segue com prestígio e poder, e dá de ombros para as críticas dos ex-companheiros que o acusam de ter enriquecido no PT. Mesmo com os planos de voltar ao partido, não está nem aí para mudanças de hábito. O professor de matemática mantém o alto padrão de vida que passou a ter depois de ascender na hierarquia petista. Veste roupas de grife, continua fumando charutos caros, come em bons restaurantes e anda em carros de luxo

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26/10/2008 free counters

Parem as máquinas


Sáb, 02/08/08
por gmfiuza |

O grande escândalo da campanha eleitoral até agora é a censura imposta pelo tráfico de drogas no Rio à cobertura da imprensa. Eis o furo de reportagem: não existe liberdade de expressão nas favelas.

Estão todos perplexos e indignados, até o governador do estado. Provavelmente ninguém sabia disso, tal a estupefação geral.

Entidades de classe gritam basta, militantes de direitos humanos soltam manifestos, o poder público abomina a situação. A civilização grita contra a barbárie. Só não se sabe para quem ela grita.

Se não é para Deus, deve ser talvez para os traficantes. O basta mais patético da história. Algo do tipo “Pessoal: trafica, mata, mas não esculacha.”

Um apelo corajoso.

Só seria bom lembrar às autoridades indignadas que Tim Lopes, o jornalista, foi trucidado na Vila Cruzeiro seis anos atrás. Que uma candidata a governadora do Rio, por acaso uma ex-juíza, declarou dois anos atrás que não subiria morros para fazer campanha. Que uma repórter de “O Dia” foi torturada este ano numa favela em Realengo. Que… Enfim, que a perplexidade dos civilizados, incluindo o governador do estado e o presidente da República, está com a data de validade vencida.

Está criada a indústria nacional da indignação. Não demora, sai um manifesto da OAB ou da Anistia Internacional. Provavelmente, exigindo a democratização dos meios de comunicação nas bocas de fumo.




  • foto_fiuza.jpg
  • Guilherme Fiuza

    Jornalista, é autor de Meu nome não é Johnny, que deu origem ao filme. Escreveu também o livro 3.000 Dias no Bunker, reportagem sobre a equipe que combateu a inflação no Brasil. Em política, foi editor de O Globo e assinou em NoMínimo um dos dez blogs mais lidos nessa área. Este espaço é uma janela para os grandes temas da atualidade, com alguma informação e muita opinião

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26/10/2008 free counters

As bruxas de Amorim


Qui, 31/07/08
por gmfiuza |

Se o mundo tivesse juízo, se curvava ao ministro Celso Amorim. Depois de ressuscitar o nazismo para acuar os ricos, agora ele ameaça a todos rogando sua praga por um novo 11 de setembro.

É um personagem emblemático da atual política externa brasileira. Segundo essa doutrina, esse negócio de dialogar com os outros não tem a menor importância.

O que vale é produzir frases que culpem alguém por alguma coisa – e aí vão sobrevivendo daquela velha geléia de indignação.

É curioso que exatamente nesse momento surjam novas notícias da conspiração do PT e do governo Lula com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia. Essa entidade terrorista que até Hugo Chávez está tratando de abandonar, foi engordada politicamente durante anos por José Dirceu, Lula e companhia.

Quem sabe o chanceler Amorim não alerta os Estados Unidos de que, se não andarem na linha, os nossos traficantes – Yes, nós temos traficantes – vão esmigalhar o Empire State a rajadas de AR-15?

Por que a esquerda brasileira não pensou nisso antes? Ainda vai aparecer uma carta de algum petista intermediando uma assembléia entre Fernandinho Beira-Mar e Manuel Marulanda.

Eis aí uma boa idéia: ministro Celso Amorim, pare de ameaçar os ricos com o terrorismo árabe. Os nossos facínoras são muito melhores. Não têm petróleo, mas têm cocaína.

  • foto_fiuza.jpg
  • Guilherme Fiuza

    Jornalista, é autor de Meu nome não é Johnny, que deu origem ao filme. Escreveu também o livro 3.000 Dias no Bunker, reportagem sobre a equipe que combateu a inflação no Brasil. Em política, foi editor de O Globo e assinou em NoMínimo um dos dez blogs mais lidos nessa área. Este espaço é uma janela para os grandes temas da atualidade, com alguma informação e muita opinião

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26/10/2008 free counters

Abaixo-assinado na internet quer Bono longe das ações solidárias


Autor defende que Bono deixe de promover 'iniciativas filantrópicas mal conduzidas'.
Petição angariou até agora US$ 400, que só serão doados se Bono desistir da vida pública.
Do G1, em São Paulo

Reuters
Reuters
Bono (à esquerda) com The Edge. (Foto: Reuters)
Um abaixo-assinado na internet quer que o vocalista do U2 deixe de participar de ações solidárias. Publicado no endereço thepoint.com, o manifesto defende "Afastar Bono da vida pública (para que ele deixe de promover iniciativas filantrópicas mal conduzidas e contraproducentes)".

Os signatários devem fazer pressão contribuindo para um fundo de caridade. O criador do manifesto diz que o dinheiro só será doado se Bono abandonar a vida pública de vez. Até agora, o site angariou cerca de US$ 400.

“Vamos contribuir com o fundo global para Aids, tuberculose e malária”, diz o autor. “Mas só pagaremos se atingirmos nosso objetivo.”

Bono encabeça iniciativas como a marca RED, acusada de monopolizar recursos.

No momento, o U2 está finalizando seu próximo álbum de músicas inéditas, sucessor de “How to dismantle an atomic bomb”, de 2004.





OBJECTIVE
To get Bono to retire from public life (so he'll stop leading misguided counter-productive philanthropy efforts) ....and, simultaneously.... to make a huge donation to fight AIDS
MEMBER PLEDGE
We will give money to: Global Fund to Fight AIDS, Tuberculosis and Malaria

But we will only pay if the objective is met




Bono’s philanthropy efforts are self-righteous, ineffective, & counter-productive.

The RED campaign has managed to spend $40 million more on marketing that it has raised from RED product sales, while sending consumers a dangerous message. Read more

Many involved in the global fight against AIDS worry that RED will make it harder to raise funds, and that the oversimplified & disempowered image of Africa that Bono perpetuates. , as exemplified in these incredibly condescending lyrics from the Band Aid Xmas song Bono helped create, obscures and undermines the assets African nations must focus on to defeat AIDS and poverty.

The grassroots leaders of the global fight against AIDS didn’t ask for Bono to be their frontman. Its time for Bono to step down. We’ll all pledge donations to the Global Fund, but no pledges are collected until Bono retires from public life. If he wants to moan bland melodies he’ll have to do it quietly in his bedroom. If he want to fight AIDS he can make a direct donation instead of buying a sweatshop GAP T-shirt. As the pledges grow, Bono will have to decide what matters more, fighting AIDS effectively, or him being the movement’s frontman.

Read more about…
the RED Campaign
BAND AID lyrics

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26/10/2008 free counters

Orkupet promove amizade entre animais


Cães e gatos têm espaço garantido em página da internet.
Estudante cogita encontrar um par para sua cadelinha cruzar.
Do G1, em São
Foto: Reprodução
Reprodução
Donos de animais cadastram seus bichinhos no Orkupet (Foto: Reprodução)

Os donos de animais de estimação agora têm outra maneira de exibir seus bichinhos: o Orkupet. Cães e gatos têm espaço garantido na página da internet dedicada para eles. Como muitos donos já cadastravam seus animais no site de relacionamentos Orkut, agora eles têm um espaço personalizado.

Animais podem fazer amizade com outros e participar de comunidades. “Eu amo ração”, “Eu gosto de assistir TV com meu dono” e “Minha dona é muito legal” são algumas das que fazem sucesso.

Foto: Arquivo pessoal
Arquivo pessoal
Estudante colocou sua cachorrinha no site de relacionamentos (Foto: Arquivo pessoal)

A estudante Bárbara Melo, de 12 anos, criou uma página para sua cachorrinha Tutty. “Achei o site bem bonito e divertido, mas meus amigos ainda não se cadastraram. Acho que, em pouco tempo, as pessoas vão começar a participar”, diz.

De acordo com Bárbara, o animal é o xodó da família e ganhou uma página na internet antes mesmo que o irmão caçula, Felipe, de três meses.

A cadelinha entrou para o convívio da família em outubro de 2005, quando eles moravam em uma casa em Campo Grande. Após a mudança para São Paulo, o animalzinho veio junto e se adaptou à vida em um apartamento.

Em busca de um novo par

Já a estudante Laís Perpétuo Simões, de 11 anos, também se animou com a idéia de dedicar um espaço especial à cachorrinha na internet. A yorkshire Mel, de 3 anos, faz parte de comunidades como “Eu adoro a cama da mamãe” e “Sou linda”.

Foto: Arquivo Pessoal
Arquivo Pessoal
Laís também dedica espaço especial à cachorrinha na internet (Foto: Arquivo Pessoal)

Laís diz que não descarta a possibilidade de fazer a cachorrinha encontrar um par. “Bem que ela podia arranjar um cachorrinho pra cruzar. Ela tentou duas vezes e não conseguiu engravidar”, conta.

De acordo com a assessoria de imprensa do Google, o Orkupet não é vinculado à empresa, que é responsável pelo Orkut.

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26/10/2008 free counters

Pufe-robô segue o dono e nunca te deixa sem um lugar para sentar

Video: RoboStool follows you around, never leaves you sans a seat




Publicada em 02/08/2008 às 23h09m

O Globo Online

RoboStoolm, o pufe que segue o dono onde quer que ele vá / Foto: Reprodução

RIO - A Norris Labs criou um robô que promete se tornar o sonho de consumo dos sedentários. O "RoboStool" é um banquinho estofado que segue o dono aonde quer que ele vá. Dois vídeos de demonstração do robozinho podem ser vistos neste link aqui . Agora é só diminuir o barulho, aumentar a velocidade e adicionar um frigobar embutido que muita gente não vai nunca mais levantar da poltrona.






O pufe/banco/apoio de pé tem três modos de funcionamento. No primeiro, funciona por controle remoto, com um equipamento que impede que ele bata em paredes. O segundo é um sistema de navegação que faz com que ele siga de um ponto A para um ponto B. O terceiro modo faz com que o brinquedinho siga seu mestre, graças a sensores de calor.

Steve Norris, o engenheiro responsável pela invenção, diz que teve a idéia do RoboStool enquanto esperava a mulher fazer compras. Totalmente entediado ele viu numa loja um apoio de pé: "Naquele momento me ocorreu que aquele apoio de pé estava pedindo para ser automatizado".

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26/10/2008 free counters

Niterói paga mais R$ 11 milhões por 'pardais' nas ruas


O contrato para a exploração dos pardais eletrônicos e radares móveis em Niterói foi renovado pela prefeitura com a Sitran – Sinalização de Trânsito Industrial. Pelo serviço, a empresa de Minas Gerais vai receber cerca de R$ 1 milhão de reais por mês, até julho de 2009, segundo o total estimativo de R$ 11,751 milhões estabelecidos pelo contrato 308/08.

As multas de trânsito em Niterói têm se registrado em volume crescente desde 2005, quando, conforme mostra a página de Estatísticas do Detran-RJ, somaram 76.615 infrações. Em 2006 foram, 119.724; em 2007 140.907; e de janeiro a junho deste ano já são 64.159.

A renovação do contrato com a Sitran no Diário Oficial


(SANTA IGNORÂNCIA, BATMAN:

QUANDO LI A MANCHETE, ACHEI INCRIVEL GASTAR TANNNTO COM PARDAIS, OS PASSAROS, HAHAHA )

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26/10/2008 free counters

'Os desafinados' ALESSANDRA NEGRINI, ANGELO PAES LEME, CLAUDIA ABREU, RODRIGO SANTORO, SELTON MELLO




Confira o trailer do filme que estréia dia 29 de agosto


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26/10/2008 free counters

MSF pede mais médicos para combater a aids na África

03/08/2008 - 13h59


México, 3 ago (EFE).- A ONG Médicos Sem Fronteiras (MSF) pediu hoje "urgentemente" profissionais de saúde para combater a aids na África Subsaariana, diante da grande escassez de especialistas em nessa região, que tem a maior incidência da doença no mundo.

Segundo a organização, 70% dos infectados por HIV no mundo não dispõe de acesso a tratamento, em parte por esta falta de profissionais.

"Os pacientes não podem esperar", disse em coletiva de imprensa Mit Phillips, da ONG.

A ONG celebra hoje na capital mexicana uma sessão pouco antes da inauguração da 17ª Conferência Internacional sobre a aids ("AIDS 2008"), que acontecerá até o próximo dia 8 de agosto.

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) assinalam que atualmente as unidades de combate à doença dispõem apenas de um quinto das enfermeiras necessárias e um décimo dos médicos.

A falta de pessoal obedece, em parte, ao bloqueio para canalizar fundos contra a aids imposto pelas políticas econômicas de alguns países e pelas direções de instituições internacionais financeiras, como o FMI.

Alguns ministérios de Saúde africanos não gastam de acordo com as necessidades sanitárias do país, mas com base nas restrições que ditam as políticas financeiras nacionais e internacionais.

Como exemplo de baixos salários na África, o MSF citou as enfermeiras em Malauí, que cobram US$ 3 diários apesar de atenderem 400 pacientes por mês e administrarem, nesse mesmo período, cerca de US$ 7.500 em remédios.

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26/10/2008 free counters

Álbum de luxo relança Batman desenhado por Neal Adams





Obra reedita em ordem cronológica histórias do homem morcego feitas por Adams

Quando os 69 anos de histórias de Batman são vistos em perspectiva, há um grupo seleto de autores que se destaca por este ou aquele motivo.

Neal Adams é um deles. É tido como um dos principais desenhistas do homem-morcego.

O olhar dele sobre o personagem -inovador à época- foi reunido num álbum de luxo.

A obra começou a ser vendida nesta semana nas lojas especializadas em quadrinhos (Panini, 244 págs, R$ 56).

***

O álbum reedita, em ordem cronológia, as histórias e capas do homem-morcego desenhadas por ele entre os anos de 1967 e 1969.

São nove aventuras produzidas originalmente para as revistas "Detective Comics", "The Brave and the Bold", "Batman" e "World´s Finest Comics".

Todas traziam parte como protagonista.

Na época, havia uma natural exploração da imagem do herói por conta do seriado de televisão homônimo, exibido no final dos anos 1960.

A série trazia o ator Adam West na roupa do homem-morcego.

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Essa fase mostra histórias um pouco mais ingênuas de Batman, escritas por Leo Dorfman e Bob Haney, ambos já falecidos.

Apesar disso, o teor das narrativas já começava a contrastar com o traço mais realista de Adams. Realista e intencionalmente inovador.

Ele fazia layouts e ângulos diferenciados em relação aos quadrinhos de super-heróis produzidos à época nos Estados Unidos.

Foi o que o diferenciou e o que levou às sucessivas reedições de suas histórias.

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Na introdução do álbum, Adams revela que via a DC Comics -editora que publica Batman- parada no tempo, sem inovações.

Ao contrário do que ocorria na concorrente Marvel -de Quarteto Fantástico, Hulk e Homem-Aranha-, que desde 1961 deu novo ânimo e humanização ao gênero.

"O que eu poderia fazer para empurrar esse monstro?", o desenhista se pergunta, no texto introdutório, assinado em 2003.

"Não havia muita opção - eu tinha me apaixonado pelos quadrinhos... então as HQs iriam mudar para me agradar."

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O estilo mais realista e esteticamente diferenciado -que influenciou muitos desenhistas nos anos seguintes- teve início nessa fase mais ingênua, mostrada no álbum.

Mas se seguiu com histórias bem mais reais, inclusive de Batman, na primeira metade da década seguinte.

Muito disso se deve à parceria com o escritor Denny O´Neil.

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Dono de um texto que dialoga com temas sociais, O´Neil deu um olhar até inédito não só a Batman, mas também a Arqueiro Verde e Lanterna Verde.

As histórias dos heróis esmeraldas -produzidas pela dupla- foram relançadas mais de uma vez no Brasil.

A última foi pela Panini, em 2006, em dois volumes da coleção "Grandes Clássicos DC".

No caso específico de Batman, havia o cuidado editorial de, nesse segundo momento, afastá-lo da imagem estereotipada do seriado de TV, tão explorada até então.

Robin se separou dele para ir à faculdade e iniciou-se um ensaio de um homem-morcego mais sombrio, próximo ao visto recentemente nos cinemas.

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A parceria de Adams e O´Neil não aparece nesta primeira coletânea de histórias.

Ela vai ficar para os próximos volumes (a capa anuncia que este é apenas o primeiro).

Mas, de volta ao olhar em perspectiva das histórias do herói, pode-se ver nessas aventuras mais ingênuas desenhadas por Adams uma tentativa de fugir das amarras estilísticas que a DC produzia na época.

Foi uma espécie de transição para as histórias mais reais da DC que surgiriam nos anos e nas décadas seguintes, e não só de Batman

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DUO VINÍCIUS FRATE E LUAN GÓES. Contrabaixo e piano. Frate integra a OSB-Jovem e estuda contrabaixo na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), onde também é aluno de Góes. O recital integra o projeto Novos Talentos 2008. No programa, obras de Ernest Bloch, Schubert, Ravel, Mozart e outros. Com apresentação de Helder Parente. Modern Sound - Allegro Bistrô (180 lugares). Rua Barata Ribeiro, 502 D, Copacabana, 2548-5005, Metrô Siqueira Campos. Quarta (30), 13h. Grátis.



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