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quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Família de Jean Charles elogia saída de chefe da Scotland Yard


Londres, 2 out (EFE).- A família do brasileiro Jean Charles de Menezes, morto por agentes da Scotland Yard ao ser confundido com um terrorista suicida, afirmou hoje que o comissário-chefe do organismo, Ian Blair, deveria ter pedido demissão "há três anos, quando ele e seus homens mataram o homem errado".
Criticado pela condução do caso do brasileiro, Ian Blair anunciou hoje sua demissão após meses sob pressão por seu questionado trabalho e após admitir que não contava com o apoio do prefeito de Londres, Boris Johnson.
Em declarações diante do estádio onde acontece a investigação pública pela morte do brasileiro, o porta-voz da família Erionaldo da Silva assegurou que a saída de Ian Blair "não muda nada" para eles.
Agora, a família não deseja que nada diminua a atenção da investigação pública.
Segundo o porta-voz, "este é o momento" que a família esteve esperando para tentar encontrar a verdade.
O prefeito de Londres justificou hoje a repentina saída da Scotland Yard de Ian Blair pela necessidade de "uma nova liderança" na força policial da cidade.
"Em toda organização chega o momento em que fica claro que seria benéfica uma nova liderança e nova clareza de propósito", declarou em breve comunicado.
"Acho que chegou esse momento", ressaltou o prefeito londrino. EFE

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26/10/2008 free counters

Novos acordos intensificam cooperação entre França e Venezuela


Paris, 2 out (EFE).- O ministro de Assuntos Exteriores francês, Bernard Kouchner, e o chanceler venezuelano, Nicolás Maduro, assinaram hoje dez acordos de cooperação em diversos campos como energia, tecnologia, militar, industrial, telecomunicações e luta contra o narcotráfico.
Em coletiva de imprensa conjunta, Kouchner iniciou seu discurso agradecendo à Venezuela por seu papel na libertação, em julho passado, dos reféns das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), entre os quais estava a franco-colombiana Ingrid Betancourt.
"Graças aos esforços de nossos amigos venezuelanos" este "problema continental e internacional" foi resolvido, disse Kouchner, que qualificou como "produtiva" a reunião da comissão entre França e Venezuela, na qual se estabeleceram as bases para a contribuição francesa à diversificação da economia venezuelana.
Os acordos vão gerar "grandes investimentos" nos próximos meses, disse Maduro, ao se referir à aplicação de recursos da França no setor petroleiro e de gás, no desenvolvimento de infra-estruturas como ferrovia e metrô e na indústria do automóvel.
Kouchner e Maduro explicaram que também conversaram sobre temas de âmbito internacional, como a crise financeira, o conflito no Afeganistão e a questão nuclear iraniana.
Em relação a este último ponto, a França pediu à Venezuela que interceda para que o Irã retome o diálogo e responda às questões da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) sobre seu programa nuclear.
Kouchner declarou que pediu aos "amigos venezuelanos que transmitam aos iranianos" que suas "ofertas de diálogo são reais", já que, segundo ele, Teerã "não responde".
"Compartilhamos com o ministro Kouchner a bem-sucedida experiência de trabalho conjunto que a Venezuela tem com o Irã" disse Maduro sobre o assunto.
Maduro chegou a Paris acompanhado por uma delegação de ministros e vice-ministros, como os de Energia, Finanças, Cultura, Ciência e Tecnologia, Telecomunicações, Aeronáutica e Alimentação, que firmarão amanhã os detalhes dos acordos com os representantes franceses.
Entre os acordos assinados figura um sobre energia, que contempla investimentos franceses no setor petroleiro e de gás na Venezuela.
Neste âmbito, Kouchner explicou que a França ajudará a Venezuela a explorar energias alternativas e renováveis, inclusive a nuclear para uso civil.
Maduro citou a reunião do último dia 26 entre o presidente francês, Nicolas Sarkozy, e o venezuelano, Hugo Chávez, em Paris, na qual mantiveram uma conversa que definiu as bases em matéria de cooperação energética, com investimentos conjuntos no setor de petróleo e de gás.
"Somos muito partidários das energias renováveis", disse Kouchner, que ressaltou que a energia nuclear "é a menos poluente" e que a França está disposta a trabalhar com a Venezuela nesse campo.
"A França é um país muito avançado no domínio da segurança nuclear", disse Kochner.
No âmbito industrial, o chanceler venezuelano declarou que "haverá importantes anúncios nas próximas semanas" em relação aos investimentos da indústria automobilística francesa na Venezuela.
Segundo Kouchner, a França ainda acordou a concessão de mil bolsas de estudos a estudantes venezuelanos e intercâmbios de especialistas em diferentes campos.
Os dois ministros também discutiram sobre a crise financeira internacional. EFE

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26/10/2008 free counters

Pacote financeiro nos moldes dos EUA divide política européia


"Sou contra passar cheques em branco para todos os bancos", rejeita Merkel. Presidente do Eurogrupo considera crise questão norte-americana. Já presidente do Deutsche Bank fala em "algo que se deve ter na gaveta".

O mais tardar neste início de outubro a crise financeira originada nos Estados Unidos atingiu a Europa em cheio. Ao lado do grupo alemão de crédito imobiliário Hypo Real State, o Fortis, o Dexia e o Bradford and Bingley só foram salvos da bancarrota graças a bilhões de euros em verbas públicas.

É diante deste pano de fundo que se desenrola a discussão política sobre uma eventual investida conjunta dos países da União Européia com o fim de fazer frente à crise financeira. Entretanto, ainda não se vislumbra uma linha comum. Até o momento, a supervisão das instituições bancárias européias cabe a cada país-membro.

Produtos bilionários sem controle

Merkel (e) e o presidente do Bundesbank, Axel WeberBildunterschrift: Großansicht des Bildes mit der Bildunterschrift: Merkel (e) e o presidente do Bundesbank, Axel WeberA dois dias da planejada minicúpula sobre a crise, em Paris, o governo francês desmentiu notícias sobre um possível fundo europeu e auxílio financeiro. Idéias estão sendo estudadas, porém ainda não existe nenhum plano concreto, declarou nesta quarta-feira (02/10) a ministra francesa da Economia, Christine Lagarde, ao jornal Le Figaro.

Na véspera, ela falara ao alemão Handelsblatt de uma "solução para absorver impactos", sem, contudo, mencionar cifras. Em seguida, a imprensa francesa afirmava, com base em fontes não reveladas, que o mencionado fundo montaria a 300 bilhões de euros. Para tal, cada país-membro da UE disponibilizaria 3% de seu PIB.

A proposta foi imediatamente rejeitada por Berlim. Falando ao jornal Bild, a chanceler federal alemã, Angela Merkel, criticou a noção de fornecer "cheques em branco para todos os bancos". "Não é possível que qualquer operário tenha que trabalhar de acordo com as normas DIN e que tantos aparelhos passem pelo teste de qualidade TÜV, enquanto no mercado financeiro diversos produtos bilionários circulem sem ser controlados por regras condizentes."

Neste sábado, Merkel se reúne na capital francesa com o chefe de governo francês, Nicolas Sarkozy, o presidente da Comissão Européia, José Manuel Barroso, o premiê luxemburguês, Jean-Claude Juncker, e o presidente do Banco Central Europeu, Jean-Claude Trichet.

Juncker contra, Ackermann a favor

Tampouco Jean-Claude Juncker, na qualidade de presidente do Eurogrupo (instituição que coordena as políticas tributárias e econômicas nos países da zona do euro), mostrou-se entusiasmado com a idéia de um pacote europeu de socorro financeiro. Nesta quinta-feira, ele declarou à DeutschlandRadio não ver necessidade para tal medida. A crise vem dos EUA, é muito mais profunda lá, e deve, portanto, resolver-se sobretudo lá, ponderou.

Ackermann foi inocentado no processo de fraude da MannesmannBildunterschrift: Großansicht des Bildes mit der Bildunterschrift: Ackermann foi inocentado no processo de fraude da MannesmannJuncker saudou o aumento das chances de aprovação do plano de 700 bilhões de dólares nos EUA. "Estou muito aliviado que o pacote tenha vencido o obstáculo do Senado." Da mesma forma que Merkel, Juncker apelou por um controle mais rigoroso e maior transparência no setor financeiro. "Acredito que necessitamos de uma regulação mais sensata e intensiva", comentou.

Em contrapartida, o presidente do Deutsche Bank, Josef Ackermann, defendeu a proposta francesa. Ainda que não haja na Europa necessidade imediata de um pacote de emergência, tais planos devem estar na gaveta, a fim de que se esteja armado para um caso concreto, argumentou o banqueiro suíço, que em 2004 respondeu por processo de fraude na empresa Mannesmann.

DW (av)

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26/10/2008 free counters

Protestos contra filme são 'exagero', diz Fernando Meirelles

Lisboa, 2 out (Lusa) - O diretor Fernando Meirelles afirmou que há "exagero" nos protestos promovidos por cegos nos Estados Unidos contra seu filme "Ensaio sobre a cegueira", baseado no romance homônimo do escritor português José Saramago.

"O filme retrata as pessoas cegas como monstros. Isso é mentira. A cegueira não transforma pessoas decentes em monstros", criticou Marc Maurer, presidente da Federação Nacional dos Cegos norte-americanos, que está preparando um protesto contra a obra.

"Os personagens do filme não são cegos, são pessoas que ficaram cegas de um momento para o outro, sem nenhum tempo para adaptação. O filme é sobre a natureza humana e não sobre a cegueira", afirmou Meirelles ao jornal O popular.

"Creio que há um exagero por parte dos manifestantes que protestam apenas baseados no trailer e no livro", afirmou o cineasta.

"Ensaio sobre a cegueira" é um filme sobre uma estranha epidemia de cegueira branca que gera o caos em uma comunidade, com o instinto de sobrevivência se sobrepondo à civilização.

O filme, que conta com a interpretação de Julianne Moore, Mark Ruffalo, Danny Glover e Gael García Bernal, foi apresentado pela primeira vez em maio, na abertura do Festival de Cinema de Cannes.

A estréia nos EUA está marcada para sexta-feira. Em Portugal, o filme vai entrar em cartaz em 13 de novembro.

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26/10/2008 free counters

US superpower status is shaken


By Paul Reynolds
World affairs correspondent, BBC News website

US Congress
Will Uncle Sam still bestride the world in future?
The financial crisis is likely to diminish the status of the United States as the world's only superpower.

On the practical level, the US is already stretched militarily, in Afghanistan and Iraq, and is now stretched financially.

On the philosophical level, it will be harder for it to argue in favour of its free market ideas, if its own markets have collapsed.

Pivotal moment?

Some see this as a pivotal moment.

The political philosopher John Gray, who recently retired as a professor at the London School of Economics, wrote in the London paper The Observer: "Here is a historic geopolitical shift, in which the balance of power in the world is being altered irrevocably.

"The era of American global leadership, reaching back to the Second World War, is over... The American free-market creed has self-destructed while countries that retained overall control of markets have been vindicated."

"In a change as far-reaching in its implications as the fall of the Soviet Union, an entire model of government and the economy has collapsed.

"How symbolic that Chinese astronauts take a spacewalk while the US Treasury Secretary is on his knees."

No apocalypse now

Not all would agree that an American apocalypse has arrived. After all, the system has been tested before.

America's former UN ambassador John Bolton in New York in October 2006
John Bolton gives rumours of US hegemony's demise short shrift

In 1987 the Dow Jones share index fell by more than 20% in one day. In 2000, the dot-com bubble burst. Yet both times, the US picked itself up, as it did post Vietnam.

Prof Gray's comments certainly did not impress one of the more hawkish figures who served in the Bush administration, the former UN ambassador John Bolton.

When I put them to him, he replied only: "If Professor Gray believes this, can he assure us that he is selling his US assets short?

"If so, where is he placing his money instead? And if he has no US assets, why should we be paying any attention to him?"

Nevertheless, it does seem that the concept of the single superpower left bestriding the world after the collapse of communism (and the supposed end of history) is no longer valid.

Multi-polar world

Even leading neo-conservative thinkers accept that a more multi-polar world is emerging, though one in which they want the American position to be the leading one.

Robert Kagan, co-founder in 1997 of the "Project for the New American Century" that called for "American global leadership", wrote in Foreign Affairs magazine this autumn: "Those who today proclaim that the United States is in decline often imagine a past in which the world danced to an Olympian America's tune. That is an illusion.


The US is seen as declining relatively and there has been an enormous acceleration in this perfect storm of perception in the waning days of the Bush administration

Dr Robin Niblett
Chatham House

"The world today looks more like that of the 19th Century than like that of the late 20th.

"Those who imagine this is good news should recall that the 19th Century order did not end as well as the Cold War did."

"To avoid such a fate, the United States and other democratic nations will need to take a more enlightened and generous view of their interests than they did even during the Cold War. The United States, as the strongest democracy, should not oppose but welcome a world of pooled and diminished national sovereignty.

"At the same time, the democracies of Asia and Europe need to rediscover that progress toward this more perfect liberal order depends not only on law and popular will but also on powerful nations that can support and defend it."

New scepticism

The director of a leading British think-tank Chatham House, Dr Robin Niblett, who has worked on both sides of the Atlantic, remarked that, at a recent conference he attended in Berlin, an American who called for continued US leadership was met with a new scepticism.

Chinese astronauts before the launch of the Shenzhou 7 space craft in Gansu province on 25 September 2008
Despite its feats in space, China is said to face a future food crisis

"The US is seen as declining relatively and there has been an enormous acceleration in this perfect storm of perception in the waning days of the Bush administration. The rise of new powers, the increase in oil wealth among some countries and the spread of economic power around the world adds to this," he said.

"But we must separate the immediate moment from the structural. There is no doubt that President Bush has created some of his own problems. The overstretch of military power and the economic crisis can be laid at the door of the administration.

"Its tax cuts were not matched by the hammer of spending cuts. The combined effect of events like the failures in Iraq, the difficulties in Afghanistan, the thumbing of its nose by Russia in Georgia and elsewhere, all these lead to a sense of an end of an era.

The longer term

Dr Niblett argues that we should wait a bit before coming to a judgment and that structurally the United States is still strong.

US troops touch hands before a patrol near northern Iraqi city of Tikrit on 11 September 2008
America has been stretched by wars in Iraq and Afghanistan

"America is still immensely attractive to skilled immigrants and is still capable of producing a Microsoft or a Google," he went on.

"Even its debt can be overcome. It has enormous resilience economically at a local and entrepreneurial level.

"And one must ask, decline relative to who? China is in a desperate race for growth to feed its population and avert unrest in 15 to 20 years. Russia is not exactly a paper tiger but it is stretching its own limits with a new strategy built on a flimsy base. India has huge internal contradictions. Europe has usually proved unable to jump out of the doldrums as dynamically as the US.

"But the US must regain its financial footing and the extent to which it does so will also determine its military capacity. If it has less money, it will have fewer forces."

With the US presidential election looming, it will be worth returning to this subject in a year's time to see how the world, and the American place in it, looks then.

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26/10/2008 free counters

Alaska senator trial in disarray


Ted Stevens outside federal court on 24 Sep
Mr Stevens has been in the US Senate since 1968

A US judge has halted the corruption trial of Alaska Senator Ted Stevens after defence lawyers said prosecutors had withheld vital evidence.

Judge Emmet Sullivan sent the jury home while he decided whether to dismiss the charges and declare a mistrial.

Mr Stevens is accused of lying on Senate financial disclosure forms about gifts from an oil firm.

Mr Stevens, who is the longest-serving Republican in the Senate, has denied the charges.

Defence lawyer Brendan Sullivan asked the judge on Thursday morning to dismiss the charges against his client.

He said that prosecution lawyers had not turned over FBI reports about their star witness, Bill Allen, who had already testified, until late on Wednesday night.

Prosecutor Brenda Morris admitted a mistake had been made, but said it was not sufficient to declare a mistrial.

"We are human and we made an error," she said.

Visibly annoyed, Judge Emmet said that was "unbelievable" and "very troubling", and told the prosecution to hand over to the defence all FBI interviews with witnesses.

He ordered both sides to file briefs on the matter and said he would discuss it later in the day.

Election

Mr Stevens is accused of failing to disclose $250,000 (£135,000) of work done on his house free of charge by employees of the Veco oil company that normally builds pipelines and processing equipment.

His lawyers say the reports withheld until Wednesday by the prosecution related to an FBI agent's interview with Mr Allen, Veco's founder, who pleaded guilty to bribery charges in May 2007.

The interview showed that Mr Allen believed Mr Stevens, his long-time friend, would have paid for the renovations if he had billed him.

Mr Stevens has pleaded not guilty, saying he has "never knowingly submitted a false disclosure form required by law as a US senator".

Mr Stevens has continued to campaign since he was indicted in July.

His Senate seat is up for grabs in November's election and polls suggest he is facing a tough battle against his Democratic challenger, Mark Begich, if he is to secure an eighth term.

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26/10/2008 free counters

US soldier jailed for Iraq deaths


Handcuffed Iraqi prisoners
The US has investigated a number of cases of alleged killings in Iraq

A US soldier has been jailed for eight months after admitting playing a part in the killings of four Iraqi men in April 2007.

Specialist Steven Ribordy, 25, admitted standing watch as fellow soldiers shot the four Iraqi prisoners, then threw their bodies into a canal.

He pleaded guilty to being an accessory to murder, in a deal that will see him testify against members of his unit.

Three soldiers have been charged with murder in connection with the case.

'Retribution'

A total of seven men have been accused of involvement in the killings.

The unidentified Iraqis were captured by a US patrol after a shoot-out with insurgents near Baghdad, witnesses have told previous hearings of the US military court.

Prosecutors say the men were killed in retribution for casualties sustained by the soldiers' unit.

Ribordy told the military court that he stood guard as the men were shot, then later helped push one of the bodies into the canal.

He said he was sorry for his actions. "The reason I didn't say anything was because of loyalty to my comrades," he said.

Three men, Sgt John Hatley, Sgt 1st Class Joseph Mayo and Sgt Michael Leahy Jr, have been charged with premeditated murder, conspiracy to commit premeditated murder and obstruction of justice.

Last month another soldier was jailed for seven months under a similar plea deal to Ribordy's. Cases against two other soldiers are pending.

US troops in Iraq have faced several accusations of unlawfully killing civilians and abusing detainees, prompting inquiries into their conduct.

In the largest case, eight marines were originally charged in connection with the deaths of 24 Iraqi civilians in the town of Haditha, in Anbar province, on 19 November 2005.

Only one marine - Sgt Frank Wuterich - still faces charges in relation to the incident. He will be tried on nine counts of voluntary manslaughter later this year.

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26/10/2008 free counters

"Depressed' Angelina Jolie emerges for the first time in months... but it's all smiles for gorgeous baby Shiloh


By Daily Mail Reporter
Last updated at 11:38 AM on 02nd October 2008

Angelina Jolie emerged today for the first time since US reports claimed she is suffering from a form of post-natal depression.

The Hollywood actress cut a serious figure as she touched down at a New York airport with partner Brad Pitt and their brood of six, including adorable 2-year-old Shiloh.

The 32-year-old is preparing for the US premiere of her new movie The Changeling next week, which will mark her first public appearance since giving birth to Vivienne and Knox in July.

Angelina Jolie

Mother load: Angelina Jolie arrived in New York today with daughter Shiloh in tow

Shiloh

My how you've grown: Gorgeous Shiloh was all smiles

While Brad, 44, spent a lot of last month abroad promoting his new film Burn After Reading at the Venice and Toronto Film Festivals, Angelina avoided the spotlight, instead spending her time holed up at the Chateau Miraval in Provence, France.

Just last week the family relocated to the Palais Parkschloss villa south of Berlin while Brad shoots scenes for the new Quentin Tarantino movie, Inglorious Bastards.

Last month, InTouch Weekly magazine reported Angelina was in 'depression mode' following the birth of her twins.


A source said: 'Angelina feels that Brad has it easy. He had the kids without the pain of birth, and he can just jet off whenever he feels like it.'

'She has been staying in bed most of the time, all she does is sleep. She has little energy and has to force herself to remember to eat because she is still breast feeding.

'She cries at the drop of a hat and laughs at inappropriate times.'

Brad Pitt

Dad on duty: Brad Pitt wrested with the twins' cargo

Her relationship with Brad was also said to be under strain, a claim her spokesperson took the unusual step of denying.

The couple now have three adopted children and three biological children in total - Maddox, 7; Vietnamese Pax Thien, 4; Ethiopian Zahara, 3; Shiloh Nouvel, 2; and twins Knox and Vivienne, 10 weeks.

Despite having six children aged seven and under, Pitt has often spoke of his wish to have a 'football team' sized fami

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26/10/2008 free counters

'Boris forced me out,' says Sir Ian Blair as he quits as head of Scotland Yard


By Liz Hazelton and Stephen Wright
Last updated at 5:52 PM on 02nd October 2008

Sir Ian Blair today claimed Boris Johnson had forced him out as head of the Met.

Britain's most senior police officer announced his resignation after a crisis meeting with the Mayor of London yesterday afternoon.

The Met boss, who was been mired in controversy over recent months, said he would have been happy to continue in his post - but was given no choice.

Ian Blair

Resignation: Sir Ian Blair announces he is quitting the Met today after new London Mayor Boris Johnson told him he was no longer wanted

'I would have wished to continue to serve Londoners until my term of office expired in February 2010,' Sir Ian said this afternoon.

'However, at a meeting with the new Mayor he made clear, in a very pleasant but determined way, that he wished there to be a change of leadership at the Met.

'I understand that to serve effectively the Commissioner must have the confidence of both the Mayor and the Home Secretary.


'Without the Mayor's backing, I do not consider that I can continue in the job.

'Personally I see no bar to working effectively with the new Mayor, but it is there that we differ and hence I am unable to continue.'

The Commissioner said he would step down on December 1, to provide opportunity for the search for his successor to get underway.

'I offer Boris Johnson and his team at City Hall and at the Police Authority the very best of fortune; he added.

The Mayor issued a statement shortly after Sir Ian's announcement, praising his service but adding the Met would benefit from new leadership.

'He can be very proud of his record in helping to keep millions of Londoners safe from harm,' he said.

'However, there comes a time in any organisation when it becomes clear that it would benefit from new leadership and new clarity of purpose.

'I believe that time is now.

'Following a meeting between myself, Sir Ian and (deputy mayor) Kit Malthouse yesterday he has agreed to give someone else the chance to offer new leadership for policing in London and I am sure he has done the right thing.

'He leaves with our gratitude and our best wishes.'

Prime Minister Gordon Brown also praised the Commissioner, saying he had made a 'huge personal contribution to the safety and security of our country.'

'I congratulate him and his officers, and of course I want to pay particular tribute to Sir Ian's leadership when London experienced the most serious terrorist attacks ever on British soil,' he said.

Home Secretary Jacqui Smith said she accepted Sir Ian's decision to quit 'with regret'.

'Sir Ian has always had my support for the demanding and vital tasks that we expect of the Met,' she said.

'They go well beyond the effective policing of London - a tough enough job though that is - to the Commissioner's national role in policing and tackling terrorism.

'I pay tribute to Sir Ian for the massive reductions in crime which his leadership at the Met has overseen, and his continuing efforts to tackle gun, gang and knife crime.'

She added: 'Sir Ian can be proud of his contribution locally and nationally.'

Both the Conservatives and the Liberal Democrats welcomed Sir Ian's decision to leave.

johnson and blair

Fraught relationship: London Mayor Boris Johnson (left) has already stated he is keen for Sir Ian (right) to go

Mr Johnson's crunch meeting with Sir Ian came just hours after he took control of the Metropolitan Police authority at midnight on Tuesday.

The Conservative mayor had apparently wanted to oust the police boss, who has been dubbed Labour's favourite copper, from his post for some time.

There had been reports that the Mayor was considering a vote of no confidence in his Commissioner.

Privately, City Hall sources made clear that the policeman's contract should not be renewed when it expires in February.

Sir Ian has faced a turbulent three-anda-half years since taking over as Metropolitan Police Commissioner in February 2005, culminating in today's unprecedented decision to stand down.

Some of the most damaging allegations have erupted in recent weeks with a Metropolitan Police Authority investigation launched into Sir Ian's role in awarding contracts to one of his friends and accusations by Assistant Commissioner Tarique Ghaffur of racial, religious and age discrimination.

The Met Commissioner is also facing renewed pressure over his handling of the shooting of Brazilian Jean Charles de Menezes at Stockwell Tube station in July 2005 with the start of the inquest into the killing.

de menezes

Chaos: Jean-Charles de Menezes was shot dead after police mistook him for a suicide bomber. It was the biggest crisis of Sir Ian's reign at Scotland Yard

It is expected to raise fresh concerns about Sir Ian's management of the operation and its aftermath which has already led to the Met being convicted under health and safety laws.

Sir Ian's time as Britain's most senior policeman has also been blighted by a series of verbal gaffes.

They include comments claiming that 'nobody understood' why the Soham murders of schoolgirls Jessica Wells and Holly Chapman became a big story and a suggestion that falling crime in Haringey meant that residents now felt able to leave their doors unlocked.

Further pressure followed the Met Commissioner's admission that he had secretly tape recorded a number of telephone calls, including one with Attorney General Lord Goldsmith.

He was also accused of dragging the police into politics with his endorsement of the Government's 2005 bid to raise the pre-charge detention limit for terror suspects to 90 days.

Few would have predicted that so many allegations would hit Sir Ian, 55, when he took over at the Met after an impressive earlier career which had seen him hold senior posts in three forces.

Educated in Shropshire and Los Angeles, Sir Ian joined the Met as a graduate trainee in 1974 after finishing his degree at Oxford and started as a beat constable in Soho before rising rapidly through the ranks to become a detective chief inspector by 1985.

He subsequently led a major investigation into corruption within the force but then left to work for HM Inspectorate of Constabulary before taking up senior posts with Thames Valley and Surrey Police, where he served as the force's Chief Constable, and finally returning to the Met in 2000 as Deputy Commissioner.

He became Commissioner with apparently rosy prospects, having been knighted two years earlier for services to the police, and dubbed the 'thinking man's policeman'.

Among the successes that his supporters will point to are steady falls in crime in London during his tenure, with the most recent figures showing a five per cent drop in the number of offences in the capital during the last 12 months.

sir ian blair

Sir Ian Blair at a Sikh Gurdwara: The Met's relationship with some community groups had been riddled with problems

Ethnic minority recruitment has also risen sharply during Sir Ian's time as Commissioner, despite a recent spate of race discrimination cases launched by senior Asians within the force, while another plus has been his introduction of neighbourhood policing which has significantly increased the police presence on the streets.

Despite such positive developments, Sir Ian has rarely been popular either within the Met or outside the force and has regularly attracted criticism from all sides of the political spectrum.

Some have seen him as a 'politically correct' government stooge, while on the Left his handling of incidents such as the Forest Gate arrests, when one man was accidentally shot and hundreds of police deployed during an unsuccessful anti-terror raid, has raised doubts about his ability to deal effectively with the issues of Islamic extremism and counterterrorism.

Last November's conviction of the Met over the de Menezes killing led to fresh calls for Sir Ian to quit.

The publication soon after of a damning Independent Police Complaints Commission report into the shooting dented his support even further.

The head of the watchdog body later went on to say that Sir Ian's conduct had been responsible for much of the 'avoidable difficulty' which had hit the force in the wake of the shooting.

Although Met officials tried to keep him out of the limelight, aware of his propensity to stir controversy with rash comments, he managed to anger the Director of Public Prosecutions Sir Ken Macdonald - and embarrass senior officers within his own force - with inaccurate comments criticising the failure to charge supermodel Kate Moss over pictures showing her apparently taking cocaine.

This succession of incidents, combined with frosty personal relations with some of his most senior colleagues, left support for the Met Commissioner ebbing away.

The arrival at City Hall of Boris Johnson, an avowed critic, coupled with the spate of recent allegations over contracts and racial discrimination today finally made his continuation in office untenable.

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26/10/2008 free counters

Nokia revela seu 1o celular com tela sensível a toques


LONDRES (Reuters) - A Nokia revelou nesta quinta-feira seu primeiro celular comandado por meio de toques do usuário na tela. Com preço bem abaixo do iPhone, da Apple, o aparelho da maior fabricante de celulares do mundo é voltado para usuários que consideram o produto da companhia norte-americana caro demais.

A Nokia informou que vai vender o 5800 Xpressmusic em breve ao preço de 279 euros (395 dólares), sem considerar subsídios e taxas.

O preço significa que os consumidores em muitos grandes mercados poderão ter o aparelho da Nokia de graça via operadoras de telefonia móvel.

Os preços do iPhone pré-pago na Inglaterra, por exemplo, começam a partir das 350 libras (624 dólares), incluindo imposto de valor adicionado de 17,5 por cento. No Brasil, o iPhone é vendido oficialmente por preços a partir de 1.000 reais (500 dólares).

Até agora, a Nokia tinha ficado de fora da onda dos aparelhos com telas sensíveis a toques, onde fabricantes como LG Electronics e Samsung Electronics e vários outros menores estão há cerca de dois anos.

(Por Tarmo Virki)

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26/10/2008 free counters

Bolsas européias fecham em baixa com dados sobre emprego nos EUA

As Bolsas européias fecharam em baixa nesta quinta-feira, depois de operarem com índices positivos durante o dia. Apesar da aprovação no Senado dos EUA do pacote de ajuda financeira, de US$ 700 bilhões, e da notícia sobre lucros do banco suíço UBS no terceiro trimestre, o dado sobre o mercado de trabalho divulgado hoje nos EUA afetou --ainda mais-- a confiança dos investidores na economia americana.


A Bolsa de Londres caiu 1,80%, para 4.870,34 pontos; a Bolsa de Paris teve baixa de 2,25%, ficando com 3.963,28 pontos; a Bolsa de Frankfurt caiu 2,51%, para 5.660,63 pontos; a Bolsa de Amsterdã teve baixa de 1,02%, fechando com 330,83 pontos; e a Bolsa de Milão caiu 1,44%, indo para 19.240 pontos. A exceção do dia foi a Bolsa de Zurique, que teve ligeira variação positiva de 0,05%, ficando com 6.730,94 pontos.

O Senado dos EUA aprovou ontem um pacote de US$ 700 bilhões de ajuda ao setor financeiro, depois de dias de intensas críticas e negociações entre congressistas e governo. O pacote foi rejeitado na segunda-feira (29) na Casa dos Representantes (Câmara dos Deputados), mas foi aprovado pelos senadores depois de reformas e acréscimos.

Entre os itens incluídos no texto estão descontos em impostos no valor de US$ 150 bilhões, que devem beneficiar a classe média, pequenos empresários e famílias atingidas por acidentes naturais (o que eleva o valor total do pacote para US$ 850 bilhões).

A economia americana, no entanto, apresentou novos sinais de fraqueza no mercado de trabalho: o Departamento do Trabalho informou que o número de pedidos iniciais de auxílio-desemprego nos EUA aumentou em mil na semana encerrada no dia 27 de setembro, atingindo a marca de 497 mil solicitações iniciais do benefício. Foi a maior taxa desde a semana encerrada em 29 de setembro de 2001.

O número de pessoas recebendo auxílio-desemprego há pelo menos duas semanas ficou em 3,591 milhões, um aumento de 48 mil na semana encerrada no dia 20 de setembro (data da leitura mais disponível). Foi o maior número desde setembro de 2003.

Além disso, o presidente do BCE (Banco Central Europeu), Jean-Claude Trichet, disse hoje que que o crescimento econômico da zona do euro está enfraquecendo. Segundo ele, a reativação econômica da zona do euro está sentindo os efeitos de uma queda da demanda e um endurecimento das condições de financiamento.

O banco decidiu hoje manter a taxa de juros inalterada em 4,25% para os países que compartilham o euro.

Entenda a crise que atinge a economia dos EUA

A Casa dos Representantes dos EUA (Câmara dos Deputados) rejeitou uma proposta do governo de criar um pacote de US$ 700 bilhões para ajudar o setor financeiro americano. A decisão tem potencial para dar fôlego renovado a uma crise que já tem mais de um ano e não dá sinais de que esteja perto do fim.

Bancos de diversos ramos --investimentos, varejo, hipotecas--, nos EUA e em outros países, já sofreram prejuízos bilionários e em alguns casos fecharam desde agosto do ano passado. O pacote do governo, rejeitado na segunda-feira (29), foi o último de uma série de passos dados pelo governo nesse período, de cortes de juros a um pacote de US$ 168 bilhões para estimular a economia, na tentativa de evitar que a crise financeira se torne uma crise econômica.

A raiz do problema está no mercado imobiliário.


Arte Folha

"Boom" imobiliário

O mercado imobiliário americano passou por uma fase de expansão acelerada logo depois da crise das empresas "pontocom", em 2001. O Federal Reserve (Fed, o BC americano) passou a reduzir sua taxa de juros, a fim de baratear empréstimos e financiamentos e encorajar consumidores e empresas a voltarem a gastar.

O setor imobiliário se aproveitou desse momento de juros baixos: a demanda por imóveis cresceu, atraindo compradores. Em 2003, por exemplo, os juros do Fed chegaram a cair para 1% ao ano --menor taxa desde o fim dos anos 50.

Em 2005, o "boom" no mercado imobiliário já estava avançado; comprar uma casa (ou mais de uma) tornou-se um bom negócio, não só para quem queria adquirir a casa própria, mas também para quem procurava em que investir. Também cresceu a procura por novas hipotecas, a fim de usar o dinheiro do financiamento para quitar dívidas e consumir.

As companhias hipotecárias descobriram nessa época um nicho ainda a ser explorado no mercado: o de clientes do segmento "subprime", caracterizados, de modo geral, pela baixa renda, por vezes com histórico de inadimplência e com dificuldade de comprovar renda. O segmento "subprime", assim caracterizado, representa um risco maior de inadimplência que os de outras categorias de crédito. mas justamente por ser de maior risco, as taxas de retorno são bem mais altas.

A promessa de retornos altos atraiu gestores de fundos e bancos, que compram esses títulos "subprime" das companhias hipotecárias e permitem que uma nova quantia em dinheiro seja emprestada, antes mesmo do primeiro empréstimo ser pago. Um outro gestor, interessado no alto retorno envolvido com esse tipo de papel, pode comprar o título adquirido pelo primeiro, e assim por diante, gerando uma cadeia de venda de títulos.

Porém, se a ponta (o tomador) não consegue pagar sua dívida inicial, ele dá início a um ciclo de não-recebimento por parte dos compradores dos títulos. O resultado: todo o mercado passa a ter medo de emprestar e comprar os "subprime", o que termina por gerar uma crise de liquidez (retração de crédito).

Após atingir um pico em 2006, os preços dos imóveis, no entanto, passaram a cair: os juros do Fed, que vinham subindo desde 2004, encareceram o crédito e afastaram compradores; com isso, a oferta começou a superar a demanda e, desde então, o que se viu foi uma espiral descendente no valor dos imóveis.

Com os juros altos, a inadimplência aumentou e o temor de novos calotes fez o crédito sofrer uma desaceleração expressiva no país como um todo. Sem oferta suficiente de crédito, a economia dos EUA desaqueceu. Com menos liquidez (dinheiro disponível), menos se compra, menos as empresas lucram e menos pessoas são contratadas.

No mundo da globalização financeira, créditos gerados nos EUA podem ser convertidos em ativos que vão render juros para investidores na Europa e outras partes do mundo. Por isso o pessimismo influencia os mercados globais.

Primeiros efeitos

Esse era o cenário quando o o BNP Paribas Investment Partners --divisão do banco francês BNP Paribas-- congelou, em agosto do ano passado, cerca de 2 bilhões de euros dos fundos Parvest Dynamic ABS, o BNP Paribas ABS Euribor e o BNP Paribas ABS Eonia. A alegação do banco era de preocupações sobre o crédito "subprime" nos EUA.

Diante dessa medida, o mercado imobiliário reagiu com pânico. Gigantes do setor hipotecário, como a American Home Mortgage (AHM), uma das 10 maiores empresa do setor de crédito imobiliário e hipotecas dos EUA, pediu concordata. A Countrywide Financial, outra gigante do setor, teve de ser comprada pelo Bank of America.

Citigroup, UBS, Bear Stearns e outros grupos financeiros de escala global perderam bilhões com os papéis ligados a hipotecas "subprime".

Um ano depois

A crise, longe de perder fôlego, teve suas forças renovadas desde o início deste mês: as gigantes hipotecárias americanas Fannie Mae e Freddie Mac deram sinais de que poderiam quebrar. Com quase a metade dos US$ 12 trilhões em empréstimos para a habitação nos EUA em seus registros, o Departamento do Tesouro interveio para evitar o pior: anunciou uma ajuda de até US$ 200 bilhões.

O Lehman Brothers, no entanto, foi deixado à própria sorte: afetado pelas perdas com a crise dos "subprime", o banco viu malograrem tentativas de encontrar um comprador e de levantar fundos junto a outras instituições privadas para tocar suas operações financeiras. Mesmo o governo negou um empréstimo. No último dia 15, a solução encontrada pelo banco foi pedir concordata.

Ao fim do Lehman se seguiram a venda do Merrill Lynch ao Bank of America; a ajuda de US$ 85 bilhões à seguradora AIG, também sob risco de quebrar por falta de fontes de captação de empréstimos a quebra do banco do segmento de empréstimos em poupança ("savings & loans") Washington Mutual (WaMu) --no que, segundo analistas, foi a maior falência de um banco nos Estados Unidos--; e, hoje, foi anunciada a venda do Wachovia ao Citigroup.

A venda ao Citigroup foi feita com assistência da FDIC (Corporação Federal de Seguro de Depósito, na sigla em inglês, órgão do governo que garante operações do setor bancário americano), que irá absorver as perdas do Wachovia acima de US$ 42 bilhões. Além disso o órgão do governo receberá US$ 12 bilhões em ações e garantias do Citigroup.

Os problemas do Wachovia têm boa parte de sua origem na aquisição da companhia hipotecária Golden West Financial em 2006, por cerca de US$ 25 bilhões, quando o mercado imobiliário ainda estava em um momento de euforia. Com a compra, o Wachovia assumiu US$ 122 bilhões em hipotecas do tipo 'Pick-A-Payment', na qual a Golden West era especialista. Nessa modalidade, os mutuários tinham permissão para deixar de fazer alguns pagamentos.

Combate

O pacote de estímulo aprovado em fevereiro surtiu algum efeito, com o envio de cheques de restituições aos contribuintes. O dinheiro extra favoreceu os gastos dos consumidores entre abril e julho, o que se refletiu nos dados do PIB (Produto Interno Bruto): no segundo trimestre, a economia cresceu 2,8% (ligeiramente menor que os 3,3% em um cálculo prévio). Analistas dizem, no entanto, que, sem o benefício do dinheiro extra, nos próximos trimestres o desempenho econômico americano deverá ser inferior.

O pacote rejeitado, de US$ 700 bilhões, foi outra iniciativa para evitar que a crise financeira contamine a economia. O secretário do Tesouro dos EUA, Henry Paulson, e a Casa Branca, manifestaram desapontamento com a rejeição. Paulson disse que é preciso "chegar a um texto que todos possam aprovar" e de "um plano que funcione, o mais rápido possível".

Já o porta-voz da Casa Branca Tony Fratto reconheceu que "não há dúvidas de que o país está enfrentando uma crise difícil". Horas antes, o presidente dos EUA, George W. Bush, pediu mais uma vez a aprovação do pacote. "Votar essa lei é votar na prevenção de danos econômicos a vocês e às suas comunidades", afirmou.

Bush ainda havia afirmado que, apesar do pacote de ajuda, a economia americana ainda deverá sentir o impacto da crise "por algum tempo". "No longo prazo, os EUA vão superar os desafios e continuar a ser a maior economia do mundo", afirmou.

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26/10/2008 free counters

Polícia de São Paulo prende dois da "Gangue da marcha a ré"

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26/10/2008 free counters

Conselho Nacional de Educação quer proibir supletivo para menores de 18 anos



Colaboração para a Folha Online

O CNE (Conselho Nacional de Educação) criou uma resolução que proíbe que adolescentes com menos de 18 anos de cursarem a EJA (Educação de Jovens e Adultos), conhecido antigamente como supletivo. A votação da resolução está marcada para a próxima quarta-feira (8) e, se for aprovada, vira lei.

A votação será feita pelos 12 conselheiros da Câmara de Educação Básica --responsável pela educação fundamental e ensino médio do país.

Dentro do próprio ministério há muita discussão entre os educadores sobre a decisão. O principal questionamento é se os jovens que já estão atrasados em relação aos demais, por terem abandonado a escola ou por repetência, terão que ficar afastados até que completem a maioridade ou dividirão as salas de aula com alunos mais jovens.

Atualmente, no país, dos 4,6 milhões de estudantes que freqüentam a EJA, cerca de 690 mil são menores de idade.

De acordo com dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), mais de 50% dos jovens brasileiros com idades entre 15 e 17 anos estão fora do ensino médio. No Nordeste do país, a situação é mais crítica --mais de 300 mil alunos têm menos de 18 anos e seriam prejudicados com a resolução.

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26/10/2008 free counters

Tribunal de Contas da União condena bolsista do CNPq


Da Redação*
Em São Paulo
O TCU (Tribunal de Contas da União) condenou o estudante David Paul Stevens ao pagamento de R$ 377.485,26, valor atualizado, por descumprir acordo firmado com o CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico).

A entidade concedeu à Stevens bolsa de estudos para realização de curso de doutorado no exterior, na University of Maryland at College Park, durante 36 meses.

Ele deveria ter retornado ao país, após a conclusão dos estudos, para aplicar os conhecimentos adquiridos com a bolsa, o que não aconteceu.

Stevens terá 15 dias para comprovar o recolhimento das quantias aos cofres do CNPq. A cobrança judicial foi autorizada e cabe recurso da decisão. O ministro Augusto Nardes foi o relator do processo.

Com informações do TCU

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26/10/2008 free counters

Elenco de "A Favorita" se reúne para comemorar 100º capítulo





Alguns atores do elenco de "A Favorita" foram comemorar a exibição do 100º capítulo da novela no Fórmula Do Gol, em Jacarepaguá, RJ. Patrícia Pillar, Mariana Ximenes e Deborah Secco são clicadas no momento em que chegam na festa (1/10)AgNews

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26/10/2008 free counters

Casa de juíza é alvo de ataque a bomba em Minas


São Paulo - Um homem encapuzado atirou ontem uma bomba caseira contra a varanda da casa de uma juíza no centro da cidade de Bueno Brandão, em Minas Gerais. De acordo com a Polícia Militar, a juíza mora no andar de cima de um sobrado. No térreo, funciona uma loja. Ninguém ficou ferido. Apenas o piso e a moldura de gesso ficaram danificados. Até o início da tarde de hoje, ninguém havia sido preso e a polícia continuava procurando os envolvidos no caso. Ainda segundo a PM, esse é o segundo atentado contra a juíza. Há cerca de três meses, o carro dela foi queimado no estacionamento do Fórum.

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26/10/2008 free counters

Protógenes descarta sair candidato e diz que seu partido é o da honestidade

O delegado Protógenes Queiroz negou nesta quinta-feira que tenha o objetivo de lançar-se candidato depois da popularidade alcançada com os resultados da Satiagraha. "Não, em nenhum momento. Eu apenas cumpri com o meu dever de funcionário público", afirmou.

Apesar de ter feito campanha para a deputada Luciana Genro (PSOL-RS), candidata à prefeitura de Porto Alegre, o delegado negou seu possível envolvimento com a política.

"O partido que sou simpático é o partido da honestidade, simplicidade e contra a corrupção no país, que chegou a um termo que é insustentável. Às vezes até há divergência de alguns colegas da imprensa de olhar o trabalho que nós respeitamos, mas eu duvido que essas pessoas dormem ou acordam direito tendo esse sentimento que temos hoje no país, de impunidade, indignidade."

O delegado foi condecorado nesta quinta-feira, na sede do Comando Militar dos Bombeiros, em Brasília, com a medalha "Aspirante Mega" --concedida pela Associação Nacional da Força Expedicionária de Recife a pessoas que lutam pela liberdade no país. Protógenes foi escolhido para receber a medalha pelo seu combate à corrupção na Operação Satiagraha.

Acompanhado da mulher Heloísa e do filho Juan, Protógenes se mostrou orgulhoso em receber a homenagem. "Eu dedico essa homenagem a todos aqueles que acreditam num país melhor, ainda que digam que é uma frase messiânica, mas eu acredito num Brasil melhor senão eu não teria realizado os trabalhos que nós realizamos quando eu estava à frente do setor operacional da Polícia Federal por quase dez anos", disse.

Questionado se espera receber condecorações da Polícia Federal, mesmo após de ser afastado das investigações por supostos "excessos" na Satiagraha, Protógenes evitou criticar o comando da PF. "Não me cabe aqui falar sobre o meu órgão sobre o qual eu tenho o maior respeito e eu honro o nome da Polícia Federal, assim como a maioria dos colegas que o fazem diuturnamente. Essa é uma das tantas homenagens que eu recebo fora do órgão", disse.

O delegado afirmou que as homenagens recebidas de populares, em todo o país, são as mais especiais. "São as que eu guardo no meu coração, faço questão de catalogá-las juntamente com as outras homenagens oficiais."

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26/10/2008 free counters

Rússia vê o fim da era de domínio econômico dos EUA


DEISE VIEIRA - Agencia Estado


SÃO PETERSBURGO, RÚSSIA - O presidente da Rússia, Dmitry Medvedev, afirmou que a era do domínio financeiro dos Estados Unidos acabou, e pediu um sistema econômico ?mais justo?, no que foi apoiado pela chanceler alemã, Angela Merkel. Medvedev e Merkel pediram novas medidas para responder à crise do crédito, que gera temores de uma profunda recessão mundial desde que se espalhou dos Estados Unidos para os mercados internacionais.



?O período de domínio por uma economia e uma moeda agora faz parte do passado?, declarou o presidente em um fórum do qual também participou a chanceler alemã. ?Devemos trabalhar juntos para construir um sistema financeiro-econômico no mundo que seja baseado nos princípios da multipolaridade e da supremacia da lei, e que leve em consideração interesses mútuos?, disse Medvedev.



Ontem à noite o Senado norte-americano aprovou o pacote de resgate financeiro de US$ 700 bilhões proposto pelo governo, que é visto como a melhor chance de arrefecer a crise. O pacote ainda precisa da aprovação da Câmara norte-americana, e pode ir à votação amanhã. Segundo Medvedev, a crise mostrou que os EUA não são poderosos o suficiente para controlar os mercados mundiais sozinhos.



?Eventos recentes confirmaram que apenas um país, mesmo o mais poderoso, não consegue ser uma espécie de mega regulador?, ressaltou. Os comentários ocorrem um dia depois de o primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, criticar a ?irresponsabilidade? econômica dos EUA pela crise global financeira.



O mercado de ações da Rússia, que mesmo em tempos normais é raramente previsível, tem registrado variações brutas nas últimas semanas devido ao impacto da crise financeira. ?Precisamos de novos mecanismos para a arquitetura financeira internacional. Há muito tempo estou convencida disso, não apenas durante essa crise?, afirmou Merkel.



A Alemanha é considerada a aliada mais próxima da Rússia na Europa Ocidental, mas Merkel tem repreendido a Rússia sobre sua breve guerra com a Geórgia em agosto. Nesta quinta-feira ela reiterou suas críticas a Moscou sobre suas intervenções militares na ex-república soviética. ?A reação da Rússia nesse conflito não tem sido apropriada?, disse ela.



?Ainda precisamos discutir o papel de observadores da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE, na sigla em inglês), e ver como isso se desenvolve?, afirmou ele, referindo-se à organização de monitores em duas regiões separatistas da Geórgia que são apoiadas pela Rússia. A Rússia se nega a discutir sobre a organização, afirmando que a decisão pertence a duas repúblicas separadas, cujas independências foram reconhecidas em agosto. As informações são da Dow Jones.

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26/10/2008 free counters

Cai chefe de polícia que comandou ação contra Jean Charles


Ian Blair liderava a Scotland Yard durante a ação na qual o brasileiro foi morto, confundido com um terrorista

AP e BBC


Ian Blair anuncia seu pedido de demissão

AP

Ian Blair anuncia seu pedido de demissão

LONDRES - O chefe da Scotland Yard, a polícia Metropolitana de Londres, Sir Ian Blair, pediu demissão nesta quinta-feira, 2, depois de um mandato cercado por controvérsias. Ele atribuiu sua saída à falta de apoio do prefeito londrino, Boris Johnsson.

Blair assumiu o cargo em fevereiro de 2005 e comandou a operação que matou o eletricista brasileiro Jean Charles de Menezes em julho daquele ano, confundido com um terrorista. Apenas duas semanas antes, atentados a bomba no metrô da cidade haviam matado 52 pessoas.

Uma investigação da justiça britânica não responsabilizou ninguém pela morte de Jean Charles.

O mandato de Blair duraria até 2010. No começo da semana, o comissário disse que o novo prefeito acreditava que o departamento de polícia deveria ter uma nova liderança.

Acusações

Desde o assassinato de Menezes, no dia 22 de julho de 2005, Blair vinha sofrendo pressão de diversos setores da sociedade para deixar o cargo.

Em seu pronunciamento, nesta quinta-feira, Ian Blair não mencionou o caso Jean Charles ou outras acusações.

Ele também sofria pressão por outros casos. Em agosto, um dos mais altos oficiais da Polícia Metropolitana, Tarique Ghaffur, britânico de origem asiática, entrou com um processo contra Blair, acusando-o de racismo.

Nesta quinta-feira, o jornal britânico Daily Mail publicou uma reportagem em que acusa Blair de beneficiar um amigo seu com contratos da polícia.

Caso Jean Charles

Mas o caso que mais desgastou Ian Blair foi o assassinato de Jean Charles de Menezes, no mesmo mês em que atentados deixaram mais de 50 mortos no sistema de transporte público de Londres.

O eletricista brasileiro de 27 anos foi morto a tiros pela polícia quando estava sentado no vagão de um trem do metrô na estação de Stockwell, no sul de Londres.

Um dia antes da morte, um ataque suicida frustrado havia ocorrido no sistema de transportes da capital britânica. Em poucas horas, a polícia obteve pistas sobre os suspeitos, que fugiram da cena dos atentados.

Jean Charles de Menezes vivia no mesmo conjunto habitacional de um dos potenciais responsáveis pelos ataques frustrados, Hussain Osman.

Quando saiu de casa na manhã seguinte, o brasileiro foi confundido com o militante. A polícia seguiu Jean Charles até o metrô, onde ele foi morto.

Após quatro inquéritos e um julgamento, a Polícia Metropolitana de Londres foi considerada culpada e multada pela morte do brasileiro, mas nenhum oficial foi punido.

Na semana passada, um novo inquérito começou a ser realizado na Grã-Bretanha para determinar como e por que Jean Charles de Menezes morreu.

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26/10/2008 free counters

São Paulo terá maior fábrica de chips da América Latina


Produção será em parceria com a norte-americana Symetrix e contará com investimento de US$ 1 bilhão

Bianca Pinto Lima, do estadao.com.br


SÃO PAULO - A primeira fábrica em larga escala de semicondutores da América Latina será na cidade de São Carlos, no interior do Estado de São Paulo. A produção se dará em parceria com a empresa norte-americana Symetrix, a Panasonic e um grupo de empresários estrangeiros e contará com um investimento de mais de US$ 1 bilhão.

Na unidade, serão produzidos chips de memória para os cartões inteligentes, que possuem diversas aplicações, como a utilização de bilhetes para o transporte público, telefonia celular, TV digital e movimentações bancárias.

O Estado de São Paulo disputava a indústria, desde o início do ano, com Rio de Janeiro e Pernambuco. Além do investimento, calcula-se que a nova fábrica irá gerar pelo menos 700 empregos diretos no município.

"A fábrica será um catalisador para instalação de novas empresas de alta tecnologia, criando condições necessárias para o País entrar efetivamente na era da nanotecnologia", afirmou Marcos Macari, reitor da Unesp, em nota divulgada à imprensa. A universidade participará do empreendimento com a transferência de conhecimento.

Segundo o professor aposentado de física da USP e coordenador de relações institucionais da Prefeitura de São Carlos, Yashiro Yamamoto, a fábrica produzirá chips de memória ferroelétrica, capazes de armazenar mais informações que os componentes atuais. "Pela tecnologia que temos hoje, 1 cm² é capaz de armazenar 1 gigabyte. Com a ferroelétrica é possível armazenar 250 gigabytes", explicou. Segundo Yamamoto, a construção da indústria terá início em abril de 2009 e começará a produzir em cinco anos.

A indústria será instalada no Parque Eco-Tecnológico Damha e as pesquisas contarão com o suporte do Laboratório Interdisciplinar de Eletroquímica e Cerâmica (LIEC/UFSCar) da Universidade Federal de São Carlos e do Centro Multidisciplinar para o Desenvolvimento de Materiais Cerâmicos (CMDMC) da Unesp de Araraquara.

Em Porto Alegre (RS), o Centro de Excelência em Tecnologia Eletrônica (Ceitec) já projeta chips que podem ser utilizados na TV digital e o governo está financiando a construção de uma unidade fabril ligada ao centro. A capacidade de produção, porém, será pequena diante da demanda brasileira

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26/10/2008 free counters

Encuentran miles de peces muertos en Tajo en una zona próxima a la central nuclear de Almaraz


La causa de la muerte de los peces se desconoce por el momento y habrá que esperar el análisis de las aguas

EFE 02-10-2008

Miles de peces han aparecido muertos en el río Tajo en una zona muy próxima a la presa de Arrocampo, un embalse de refrigeración de la central nuclear de Almaraz.


La gran mortandad de peces era perfectamente visible a lo largo de la franja costera situada junto al antiguo bar-restaurante Moya, actualmente abandonado, a la altura del kilómetro 201 de la antigua N-V. En un recorrido de apenas 300 metros por la orilla del río se agolpaban cientos de peces muertos, la mayoría barbos, pero también carpas, algunas de gran tamaño, y percasoles.

Las primeras alertas han surgido ayer por la mañana y a lo largo de la jornada se han acercado hasta la zona afectada agentes del SEPRONA, técnicos de Confederación Hidrográfica del Tajo (CHT) y de la Consejería de Medio Ambiente.

Primeros análisis

Un pescador que se encontraba en el lugar de los hechos ha asegurado que ayer por la tarde, sobre las seis y media, dos agentes de la Guardia Civil han estado haciendo fotografías y recogiendo muestras del agua. "Hay muchos peces muertos", ha afirmado el pescador, vecino de un pueblo próximo, que ha indicado que "se ve que bastantes peces que se mueven cerca de la superficie están también tocados".

La causa de la muerte de los peces se desconoce por el momento y habrá que esperar a ver si el análisis de las aguas arroja alguna luz sobre lo sucedido.

Al lado de la central de Almara

Sin embargo, el presidente de la Plataforma de Afectados por la central nuclear de Almaraz, Máximo García, presente en el lugar de los hechos, ha explicado que tras ser avisado por una vecina que posee una finca en la zona se ha acercado a donde desemboca el agua de Arrocampo "y hemos visto que tiene mucha espuma, como si hubiera algún vertido, porque se ve más espuma de lo normal".

El área donde se han detectado los peces muertos es una zona del río con escasa corriente y que sufre fuertes subidas y bajadas del nivel de las aguas debido a que se halla entre embalses.

Por su parte, fuentes de la central nuclear de Almaraz negaron que exista relación entre estos hechos y la planta, ya que, según dijeron, está más próximo al embalse de Valdecañas, además de que, según les han comunicado desde la Confederación Hidrográfica se debe al propio movimiento natural de tierra en los embalses, que libera ácido sulfhídrico.

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26/10/2008 free counters

El senador Mitch McConnell alaba la actitud de los partidos



El líder de la minoría republicana del Senado, Mitch McConnell alaba la actitud de los miembros de la cámara a la hora de votar el plan de rescate financiero de Bush

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26/10/2008 free counters

Videoclip de 'Don't bother' de Shakira: Aguirre ha sido recibida en el Congreso del PP de Madrid a ritmo de esta canción

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26/10/2008 free counters

Tráiler de 'Tres mujeres y un plan'




VNEWS - 01:04 - 02-10-2008

Las tres actrices protagonizan esta película con tintes cómicos que narra la historia de tres compañeras de trabajo, que por diversos motivos, trazan un plan para robar una gran cantidad de dinero que está previsto sea destruido por el Banco de la Reserva Federal. El reconocido Ted Danson acompaña a este elenco femenino.


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26/10/2008 free counters

Celebridades de Hollywood se reúnen en un vídeo para pedir a la población que vote


En el vídeo se recuerda que la población debe registrarse primero antes de emitir su voto

EFE 02-10-2008

Varias celebridades de Hollywood se han reunido en un vídeo para recordar a la población estadounidense que deben registrarse para poder emitir su voto en las próximas elecciones presidenciales del 4 de noviembre.


En las imágenes aparecen Leonardo DiCaprio, Tobey Maguire, Benicio Del Toro, Dustin Hoffman, Ellen DeGeneres, Forest Whitaker, Eva Longoria, Laura Linney, Courteney Cox, Jennifer Aniston, Natalie Portman, Jamie Foxx, Halle Berry, Demi Moore, Ashton Kutcher, Kevin Bacon y Kyra Sedgwyck, entre otros.

"Por favor, no votes", dice irónico DiCaprio al comienzo del spot, que se puede ver en la página web de la revista People. "Éste es uno de los mayores desastres económicos de la historia de EEUU", continúa el actor.

"No votes... a no ser que te importe el sistema de salud", explica Berry. Y así se alarga el vídeo haciendo mención al control de las armas, el medioambiente, los derechos de las mujeres, los derechos civiles, el precio de la gasolina, la guerra, la economía, los derechos de los homosexuales, el aborto, la educación...

"¿Os importan esos temas?" se pregunta Berry. "Entonces deberíais ir a votar", afirma.

Lo prmero, registrarse

Después en el vídeo se recuerda que la población debe registrarse primero antes de emitir su voto y que quedan pocos días para que el plazo expire, ya que en algunos estados la fecha límite para hacerlo es el 4 de octubre.

Registrarse para votar es un procedimiento sencillo que se puede cumplimentar a través de la página web www.maps.google.com/vote. "Sólo se trata de vuestro futuro", dice sarcástica Aniston.

Por último, todos animan al público a reenviar el vídeo a aquellos que consideren que ir a votar es importante. "Si después de este vídeo aún no vas a ir a votar, ya no sé qué más decir", concluye DiCaprio.

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26/10/2008 free counters

Detenidos dos sanitarios por abusar de una joven en coma etílico en la ambulancia


El caso ha ocurrido en Barcelona. Los acusados enseñaron varias fotografías de la víctima a sus compañeros, hasta que una empleada lo denunció

OTR/PRESS 01-10-2008

Los Mossos d'Esquadra han detenido a dos técnicos sanitarios que abusaron sexualmente de una paciente a la que trasladaban en ambulancia en Barcelona. El caso fue denunciado por un trabajador de la empresa por la que trabajaban los dos detenidos, subcontratada por el Sistema de Emergencias Médicas (SEM).


Los abusos tuvieron lugar el 14 de julio, pero no fueron descubiertos hasta el 20 de agosto cuando una empleada vio las fotos que le habían hecho a la víctima y lo denunció, según informó Catalunya Radio.

Los sanitarios pudieron haber desnudado, tocado y fotografiado a la joven, de 20 años, que había sufrido un coma etílico y estaba inconsciente. Después enseñaron las fotografías a compañeros de trabajo, hasta que una de ellas les denunció, según la emisora.

Los detenidos son Sergio P.F., de 27 años y vecino de Santa Coloma de Gramenet (Barcelona), y Francisco Javier Q.C., de 41 y vecino de Barcelona, ambos españoles, que fueron arrestados el 29 de agosto por un delito de abusos sexuales y otro delito contra la intimidad de las personas. Tras pasar a disposición judicial, quedaron en libertad con cargos.

El SEM, dependiente de la Conselleria de Salud de la Generalitat, abrió un expediente sancionador a la empresa de transporte sanitario el 20 de agosto e inmediatamente inició un proceso informativo para esclarecer los hechos. Cuando contrastaron los indicios obtenidos, lo denunciaron a los Mossos y se personaron como acusación particular ante el Juzgado de Instrucción número 13 de Barcelona.

En un comunicado, el SEM lamentó el hecho, que calificó de "aislado", ya que anualmente los casi 4.200 técnicos sanitarios que indirectamente tiene el SEM realizan alrededor de 1,5 millones de traslados. El SEM asegura que "actúa y actuará con toda contundencia ante cualquier comportamiento inadecuado para mantener la confianza de los ciudadanos en el transporte sanitario".

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26/10/2008 free counters

Bush dice que el plan aprobado en el Senado es "esencial" para "la seguridad financiera"


El presidente de EE UU reclama a los congresistas que respalden definitivamente su iniciativa enmendada en el Senado

El presidente de Estados Unidos, George W. Bush, ha aplaudido la aprobación por el Senado de las enmiendas al plan de rescate financiero ideado por su Gobierno para amortiguar la crisis financiera. En opinión de Bush, dicha iniciativa es "esencial" para garantizar "la seguridad financiera de los estadounidenses".



Bush ha reclamado la aprobación del proyecto en la Cámara de Representantes (que lo rechazó por sorpresa el pasado lunes) esta misma semana porque las modificaciones introducidas por los senadores, dirigidas principalmente a garantizar los ahorros de la clase media, no les dejan otra salida: "Con todas las mejoras añadidas por el Senado, creo que los miembros de ambos partidos pueden respaldar esta ley", ha dicho Bush a través de un comunicado por escrito. "La gente de América espera -y nuestra economía demanda- que la Cámara de Representantes apruebe el plan de rescate".

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26/10/2008 free counters

Muere tiroteado un líder estudiantil opositor en Venezuela


Julio Soto era militante del partido Un Nuevo Tiempo

EFE - Caracas - 02/10/2008


Varios desconocidos han abierto fuego contra dos destacados líderes estudiantiles opositores al Gobierno de Hugo Chávez en Maracaibo, a 700 kilómetros de Caracas, causando la muerte de uno ellos y heridas al segundo, han informado las autoridades policiales y gubernamentales.


Julio Soto, presidente de la Federación de Centros Universitarios de la Universidad del Zulia (estado occidental) y militante del partido opositor Un Nuevo Tiempo (UNT), falleció al ser alcanzado por los disparos efectuados por desconocidos, informó el jefe de la Policía de Maracaibo, comisario José González.

Otro líder estudiantil, Hernán Chirinos, de la extensión de Punto Fijo de LUZ, resultó herido y fue trasladado a un centro de salud privado de Maracaibo, ha informado por su parte el rector de la casa de estudios, Jorge Palencia.

El ministro del Interior, Tarek El Aissami, ha lamentado los hechos y ha garantizado que las autoridades se "abocarán con todos sus medios" para hallar a los responsables de "este abominable crimen". El Aissami también ha pedido al colectivo de estudiantes de Maracaibo que mantengan la calma y eviten dar un cariz político al asunto. "Que no se use este hecho para generar hechos de violencia (...) independientemente de que era un militante de oposición", ha declarado el ministro.

El atentado contra el líder estudiantil universitario ocurrió el mismo día en que la prensa local publicó un informe de la revista Foreign Policy que ubicó a Caracas a la cabeza de la lista de las cinco ciudades con los índices más altos de "violencia brutal y homicida".

La capital de Venezuela, con 3,2 millones de habitantes, tiene una tasa de 130 homicidios por cada 100.000 residentes, según las estadísticas oficiales que cita la revista.

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121 detenidos en la mayor operación contra la pornografía infantil en España


AGENCIA ATLAS 01-10-2008


Entre los imputados hay un policía nacional y un agente del CNI


Entre los arrestados figuran un miembro de los servicios de inteligencia, un aspirante a guardia civil y un policía.- Dos de los detenidos fotografiaron a sus sobrinos en actitudes obscenas

ELPAÍS.com / EFE - Madrid - 01/10/2008


La lucha contra la pornografía infantil ha batido una nueva marca en España con la detención durante la última semana de septiembre de 121 personas por tenencia y distribución de material pedófilo en Internet. Entre los arrestados se encuentran un miembro del Centro Nacional de Inteligencia (CNI), un alumno de la Guardia Civil de la escuela de Baeza (Jaén) y un policía nacional, informa la Cadena SER. Según fuentes de la investigación, se trata de la mayor operación realizada en España contra la pornografía infantil. Más de 800 agentes del Cuerpo Nacional de Policía han participado en los arrestos y registros de hasta 210 domicilios en 42 provincias. En el marco de la operación han resultado imputadas otras 96 personas y se han intervenido millones de archivos de vídeo y fotografías. Entre este material incautado figuran, según la Policía Nacional, imágenes de agresiones a menores de "extrema dureza". Dos de los detenidos fotografiaron a dos de sus sobrinos de menos de diez años en actitudes obscenas, aunque por ahora no consta que abusaran sexualmente de ellos.

Los dos presuntos pederastas que utilizaron a sus sobrinos para la elaboración del material pornográfico son españoles, uno de 31 años y el otro de 40, y fueron arrestados en sus domicilios de Badalona (Barcelona) y Cantabria, ha explicado en rueda de prensa el responsable de la Brigada de Investigación Tecnológica de la Policía (BIT), Juan Manuel Vázquez.

Todos los detenidos son hombres y entre ellos hay cuatro adolescentes de 17 años. El perfil laboral es diverso: hay cuatro profesionales de la docencia -aunque ninguno trabajaba con niños-, estudiantes, informáticos, pilotos comerciales, conserjes, taxistas, empleados de banca, una veintena de desempleados. Según informa la Cadena SER, entre los arrestados hay un miembro del Centro Nacional de Inteligencia (CNI), un alumno de la Guardia Civil de la escuela de Baeza (Jaén) y un agente del Cuerpo Nacional de Policía.

La policía inició las detenciones el pasado 23 de septiembre y cerró el atestado ayer mismo, último día de septiembre. Fue la Operación Carrusel de ámbito internacional (que permitió localizar en una red de intercambio de archivos más de 18.000 conexiones en 75 países diferentes) la que motivó que la Brigada de Investigación Tecnológica centrase sus pesquisas en España a través de 1.600 conexiones P2P que intercambiaban archivos clasificados como pre-teen o pcth (pre-teen hard core).

Los 210 registros, en los que han participado 200 secretarios judiciales, se han saldado con la incautación de 347 discos duros, 1.186 CD y DVD, 36 ordenadores portátiles, 15 pendrive (memorias digitales), dos cámaras de fotos, dos cintas VHS y siete tarjetas de almacenamiento.

La Policía Nacional ha calificado esta operación como la mayor realizada en España contra la pornografía infantil. Esto es, la operación con más detenidos y material incautado desde el nacimiento de la BIT en 1995, departamento que ha reforzado la lucha contra estos delitos. Tanto es así que UNICEF, agencia de la ONU destinada a la protección de la infancia, ha concedido a la BIT en 2008 el premio Los niños primero.

Según los datos de la Policía Nacional, los 121 detenidos esta última semana se suman a los más de 1.200 arrestados por delitos similares en los últimos cinco años.

Esta macrooperación se conoce un día después de que la Guardia Civil interviniese más de 15.000 archivos de contenido pedófilo, detuviese a cuatro personas e imputase a otras tres en las provincias de Valencia, A Coruña, Madrid, Asturias, Barcelona y Murcia.


La Guardia Civil interviene 15.000 archivos de pornografía infantil y detiene a cuatro personas

En la operación, realizada entre las provincias de Valencia, A Coruña, Madrid, Asturias, Barcelona y Murcia, han sido imputadas otras tres personas

La Guardia Civil mantiene abierta una operación contra la difusión de pornografía infantil por Internet tras haber logrado intervenir más de 15.000 archivos, detener a cuatro personas e imputar a otras tres en las provincias de Valencia, A Coruña, Madrid, Asturias, Barcelona y Murcia.



Las investigaciones comenzaron hace unos meses, cuando agentes de la Unidad Orgánica de Policía Judicial de la Guardia Civil de Valencia rastrearon una red de pornografía infantil que distribuía a través de Internet. Así, averiguaron que uno de los archivos con contenido pedófilo era utilizado con 12 nombres diferentes, lo que implicaba una gran difusión a través de la red. Los agentes intensificaron las investigaciones, dentro del marco de la Operación Álbum, para localizar e identificar al responsable de la distribución del fichero, así como a las personas que se habían descargado ese archivo.

El pasado jueves se llevó a cabo otra fase de la operación con ocho registros de domicilios situados en La Coruña, Asturias, Madrid, Barcelona, Murcia y Valencia. Según fuentes de la Guardia Civil, en la operación se han intervenido trece discos duros y 611 DVD con contenido pornográfico.


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