[Valid Atom 1.0]

sexta-feira, 3 de outubro de 2008


da BBC

O primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, afirmou nesta quinta-feira estar revoltado com as notícias de que a Ucrânia forneceu armas e auxílio técnico militar à Geórgia, antes do conflito entre os dois países, em agosto.

Depois de um encontro perto de Moscou com a primeira-ministra ucraniana, Yulia Tymoshenko, Putin afirmou que, se as informações forem confirmadas, isso constituiria um "crime".

/Reuters
Primeiro-ministro russo critica Ucrânia por possível fornecimento de armas à Geórgia
Primeiro-ministro russo critica Ucrânia por possível fornecimento de armas à Geórgia

As informações foram publicadas no jornal russo "Izvestiya" nesta semana e levaram Putin a afirmar que armas ucranianas podem ter sido usadas pela Geórgia contra as tropas russas.

"Se isso se confirmar, seria o que eu chamo de um crime, porque está diretamente ligado a um conflito armado e joga o povo russo e o ucraniano um contra o outro", disse Putin.

O premiê ainda afirmou que se for provado que a Ucrânia deu assistência à Geórgia, "mudará as relações entre os dois países de acordo com o que querem aqueles que fizeram isso acontecer".

A primeira-ministra ucraniana, no entanto, afirmou estar confiante de que as informações não são verdadeiras.

Analistas afirmam que as críticas de Putin pretendem atingir o presidente da Ucrânia, Viktor Yushchenko, antigo rival do primeiro-ministro russo.

Gás

Apesar das divergências, os dois países assinaram um documento que pode servir como base para futuras negociações sobre os preços do gás russo que a Ucrânia importa.

"As partes confirmaram suas intenções de estabelecer uma transição gradual nos preços de gás nos próximos três anos", disse a primeira ministra ucraniana.

No início deste ano a Rússia chegou a cortar o fornecimento de gás à Ucrânia sob a alegação de que o país não pagou uma dívida que Kiev insiste em ter pago.

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Putin ameaça Ucrânia por fornecer armas à Geórgia


da BBC

O primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, afirmou nesta quinta-feira estar revoltado com as notícias de que a Ucrânia forneceu armas e auxílio técnico militar à Geórgia, antes do conflito entre os dois países, em agosto.

Depois de um encontro perto de Moscou com a primeira-ministra ucraniana, Yulia Tymoshenko, Putin afirmou que, se as informações forem confirmadas, isso constituiria um "crime".

28.ago.2008/Reuters
Primeiro-ministro russo critica Ucrânia por possível fornecimento de armas à Geórgia
Primeiro-ministro russo critica Ucrânia por possível fornecimento de armas à Geórgia

As informações foram publicadas no jornal russo "Izvestiya" nesta semana e levaram Putin a afirmar que armas ucranianas podem ter sido usadas pela Geórgia contra as tropas russas.

"Se isso se confirmar, seria o que eu chamo de um crime, porque está diretamente ligado a um conflito armado e joga o povo russo e o ucraniano um contra o outro", disse Putin.

O premiê ainda afirmou que se for provado que a Ucrânia deu assistência à Geórgia, "mudará as relações entre os dois países de acordo com o que querem aqueles que fizeram isso acontecer".

A primeira-ministra ucraniana, no entanto, afirmou estar confiante de que as informações não são verdadeiras.

Analistas afirmam que as críticas de Putin pretendem atingir o presidente da Ucrânia, Viktor Yushchenko, antigo rival do primeiro-ministro russo.

Gás

Apesar das divergências, os dois países assinaram um documento que pode servir como base para futuras negociações sobre os preços do gás russo que a Ucrânia importa.

"As partes confirmaram suas intenções de estabelecer uma transição gradual nos preços de gás nos próximos três anos", disse a primeira ministra ucraniana.

No início deste ano a Rússia chegou a cortar o fornecimento de gás à Ucrânia sob a alegação de que o país não pagou uma dívida que Kiev insiste em ter pago.

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Morales proíbe que aviões americanos sobrevoem a Bolívia

Morales proíbe que aviões do DEA sobrevoem a Bolívia



O presidente da Bolívia, Evo Morales, proibiu que aviões do departamento antidrogas dos Estados Unidos (DEA, na sigla em inglês) sobrevoem o território boliviano, informou a agência estatal ABI (Agencia Boliviana de Información).

Morales falou sobre a proibição durante um discurso na cidade de Canasmoro, no Departamento de Tarija, nesta quinta-feira
"Há dois dias recebi uma carta da DEA que pedia autorização para sobrevoar o território nacional. Quero dizer publicamente que nossas autoridades do setor não podem permitir que a DEA sobrevoe a Bolívia", disse o presidente.

Relações conturbadas
A proibição se dá em um momento em que as relações entre EUA e Bolívia atravessam uma profunda crise.

Na semana passada, o governo dos Estados Unidos anunciou que deve suspender os benefícios tarifários que concede à Bolívia por causa do suposto fracasso do país em combater o tráfico e a produção de drogas.

A medida causou apreensão entre os empresários bolivianos que dependem das exportações para os EUA.

No ano passado, a Bolívia exportou US$ 377 milhões para o mercado americano. Estima-se que pelo menos 40% do total é representado por produtos com preferências tarifárias.

O anúncio do possível corte nos benefícios foi divulgado duas semanas depois de que o presidente da Bolívia, Evo Morales, expulsou o embaixador americano em La Paz, Philip Goldberg, acusado por ele de conspiração contra seu governo.

A iniciativa de Morales levou o governo americano a expulsar o embaixador boliviano em Washington.

Dias depois das expulsões, os EUA incluíram pela primeira vez a Bolívia na lista de países que as autoridades de Washington classificam como produtores de drogas ou que são usados como corredores por traficantes.

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters