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sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Como é doce a DisneyLula

Lula quer saber por que o FMI não parte para cima dos EUA. Isso mostra que ele não tem a menor idéia de como a banda toca.


Lula, o passageiro vip

Qui, 09/10/08
por gmfiuza |

No auge da crise internacional, o presidente brasileiro reclama do FMI. Quer saber por que o Fundo não parte para cima dos Estados Unidos, foco da turbulência, com a mesma gana que usa contra os emergentes.

Lula é um passageiro vip da história. Não tem a menor idéia de como a banda toca. Acha mesmo que a sua aprovação recorde é uma espécie de lenda pessoal.

Não adianta explicar a ele que países como os Estados Unidos, a Alemanha e o Japão têm, cada um, um FMI dentro de casa. Vão ajudar a si mesmos, do jeito que bem entenderem.

Lula se orgulha de ter despachado o FMI, libertando o Brasil desse jugo financeiro. Acha que o FMI é seu saco de pancadas. Nem adianta dizer-lhe que é apenas um herdeiro dessa situação, que a solidez do grau de investimento foi construída por seu antecessor.

Como se sabe, Lula é o copidesque da história. Já se orgulhou de ter vencido a inflação, e está prestes a assumir a paternidade do Proer. E o Brasil acredita nele.

O Plano Real foi feito contra o FMI e contra Lula. A independência brasileira do Fundo começou ali, com o atual presidente de calças curtas propondo tratar a comunidade financeira a caneladas. Aliás, para a esquerda, o problema do Brasil era o Banco Central – esse que hoje carrega Lula nas costas.

Agora, em plena tempestade, o estado-maior petista discute coisas como fundo soberano e o que fazer com “o dinheiro que sobra”. Como é doce, a DisneyLula.

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26/10/2008 free counters

Veja como será o reembolso do Arcoxia 120 mg

Fabricante de antiinflamatório retirado do mercado vai reembolsar pacientes

Arcoxia 120 mg, da Merck, teve o registro cancelado pela Anvisa.
Usuários têm 90 dias para solicitar reembolso em qualquer farmácia.

Do G1, em São Paulo



A Merck Sharp & Dohme , fabricante do antiinflamatório Arcoxia 120 mg, divulgou, nesta sexta-feira (10), um comunicado informando sobre o procedimento de reembolso para usuários do medicamento.

O produto teve o registro cancelado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e foi retirado do mercado. A agência entende que os riscos da dosagem de 120 mg do antiinflamatório superam os benefícios trazidos pelo medicamento. As apresentações Arcoxia 90 mg e Arcoxia 60 mg continuam sendo comercializadas normalmente.

De acordo com a empresa, os consumidores do medicamento serão reembolsados a partir da próxima segunda-feira (13), dentro de um prazo máximo de 90 dias. Para obter o reembolso, os pacientes devem apresentar a embalagem do produto (caixa ou cartela) com ao menos um comprimido em qualquer farmácia. O reembolso será realizado com base no Preço Máximo ao Consumidor e equivalente ao número de comprimidos devolvidos (R$ 9,04 por comprimido).

Aos pacientes que utilizam o medicamento, a empresa recomenda entrar em contato com um médico para discutir a descontinuidade do tratamento. A Merck disponibiliza os telefones 0800 722 9444 e 0800 012 2232 e um site para informações adicionais.

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26/10/2008 free counters

ONU diz que estado de emergência pode piorar conflito na Colômbia

da Folha Online
da Efe, em Bogotá

A ONU declarou nesta sexta-feira que o estado de emergência decretado pelo governo colombiano no poder judiciário contra a greve de funcionários pode "exacerbar" o conflito interno que o país vive há quase 40 anos.

A presidente-relatora do grupo de trabalho sobre a Detenção Arbitrária da ONU, a espanhola Manuela Carmena Castrillo, afirmou em entrevista coletiva que o "estado de comoção interior", como se denomina na Colômbia este tipo de emergência, é "um tratamento que pode agravar a doença".

O presidente Álvaro Uribe decretou ontem esta medida para combater a paralisação dos despachos judiciais causada pela greve de mais de um mês dos empregados da administração de Justiça.

Uribe classificou como "inaceitável" que quem garante os direitos e liberdades das pessoas se declare em greve. "É como tirar um pilar da estrutura", disse.

A relatora do grupo de trabalho da ONU pediu que as partes cheguem a um acordo, solucionando as causas que geraram o conflito.

"O Executivo tem um trabalho importante de buscar uma solução, um caminho de conciliação e coincidência com o judicial, e por sua vez o judiciário deve assumir sua função e em modo algum pode delegar suas funções", ressaltou.

Greve

O estado de emergência foi anunciado pelo presidente Uribe nesta quinta-feira, ao dizer que, devido à greve, 2.700 detidos por homicídio, narcotráfico e posse de armas foram libertados por vencimento de termos legais.

Além disso, provocou falhas em mais de 120 mil processos e à não realização de cerca de 25 mil audiências desde 3 de setembro, quando começou a greve, acrescentou o presidente colombiano.

Os integrantes da Associação Nacional de Empregados do Poder Judiciário convocaram a greve em 3 de setembro, reivindicando melhorias salariais e autonomia em relação ao poder Executivo.

Na negociação com os magistrados e os funcionários em greve, o governo propôs bonificações que somariam aos salários 111 bilhões de pesos colombianos (R$ 109 milhões). Os grevistas, no entanto, pedem o triplo do valor, além do nivelamento dos salários de juízes de primeira instância com os de magistrados de níveis superiores.

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26/10/2008 free counters

Promotoria denuncia policiais acusados de seqüestrar traficante em Campinas (SP)

MAURÍCIO SIMIONATO
da Agência Folha, em Campinas

Três policiais civis de Campinas (93 km de SP) são acusados pelo Ministério Público de seqüestrar uma traficante de drogas para extorquir R$ 15 mil do chefe da suposta quadrilha. Dois dos investigadores estão presos e um, foragido.

O Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado) do Ministério Público denunciou os três agentes por extorsão mediante seqüestro há cerca de 20 dias. A prisão dos policiais foi decretada na semana passada e um deles foi preso na última quarta-feira.

O investigador Itamar Gomes da Silva foi preso pela Corregedoria da Polícia Civil de Campinas. O policial Márcio da Silva Passos já tinha sido preso há um mês em razão de outra acusação de extorsão. O terceiro policial investigado, Edson José Casteletti, está foragido.

A suposta extorsão ocorreu em abril. O caso começou a ser monitorado pela Promotoria após a interceptação de um telefonema feito pelos policiais ao suposto chefe da quadrilha, Alan Diego da Silva, o "Bebê", que tinha o celular monitorado em outra investigação sobre tráfico na cidade.

Segundo a denúncia, os policiais prenderam uma traficante conhecida como "Loira" e a levaram para a sede da Dise (Delegacia de Investigação Sobre Entorpecentes). Telefonaram para o celular de Silva e pediram dinheiro em troca da liberdade da mulher.

O suposto traficante enviou um representante para negociar com os policiais em um bar. Embora os promotores não tenham flagrado pagamento, "Loira" foi liberada no mesmo dia. Os policiais mantiveram a mulher na delegacia sem anuência do delegado responsável pela unidade, segundo a Promotoria.

"É uma inversão de valores. Em vez de agir como policiais e prender os traficantes, eles exigiram dinheiro para libertá-la.", disse o promotor do Gaspar Pereira da Silva.
"Loira" responde a processo por tráfico e foi incluída em um programa de proteção a testemunhas. "Bebê" foi preso após a denúncia dos promotores.

A Corregedoria da Polícia Civil em Campinas informou que abriu uma investigação disciplinar sobre o caso, que pode terminar com a exoneração dos policiais. A reportagem não localizou advogados dos policiais.

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26/10/2008 free counters

PGR questiona no STF contratos de franquia dos Correios sem licitação

O procurador-geral da República, Antonio Fernando Souza, ajuizou ação com pedido de concessão de liminar no STF (Supremo Tribunal Federal) questionando a prorrogação dos contratos de franquia postal pela ECT (Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos).

A ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade) 4155, contesta dispositivos da Lei 11.668/08, que nos artigos 7º e 10 assegura a continuidade, no prazo de 24 meses, dos contratos firmados com as agências dos Correios franqueadas para o exercício das atividades de coleta, manuseio e postagem de correspondência. A permissão vale até que os contratos, por meio de licitação, sejam celebrados.

Os postos de atendimento franqueados pela ECT funcionam por meio de outorgas precárias que não atendem ao determinado pela Constituição de 1988. A norma que institucionalizou o modelo de franquia postal —Medida Provisória 403, de 2002, posteriormente convertida na Lei 11.668/08— estabeleceu um prazo para que os contratos sejam adequados ao texto da Lei Maior.

As franquias foram criadas em 1993 para tentar desafogar a demanda e ampliar a rede sem investimentos. Na prática, o procedimento adotado se assemelha ao da terceirização, com a diferença de que o serviço repassado é de interesse público.

De acordo com informações do tribunal, para o procurador-geral, os correios burlaram o artigo 175 da Constituição Federal, que determina a realização de licitações nos casos de prestação de serviços públicos dessa natureza.

Na ação, ele afirma que relatório da CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) dos Correios evidencia que a prorrogação dos contratos de franquia postal se arrasta desde de 1998.

Ele alerta que o caráter essencial do serviço explica a necessidade de ele passar por um regime de transição, mas que após 20 anos da promulgação da Carta Magna “não há justificativa, senão a perpetuação indevida de degradado estado de coisas, para se expandir ainda mais a manutenção das outorgas que não atendem ao requisito da prévia seleção em procedimento licitatório”.

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26/10/2008 free counters

Defensores públicos de SP param na próxima semana


São Paulo - Os defensores públicos do Estado de São Paulo suspenderão suas atividades entre segunda e sexta-feira. A categoria decidiu promover a paralisação durante assembléia geral realizada hoje. Segundo a Associação Paulista dos Defensores Públicos (Apadep), a principal reivindicação da categoria é o aumento do quadro de profissionais. A Apadep informou que será mantido um sistema de plantão para prestar assistência jurídica emergencial. O atendimento se restringirá a casos que envolvam risco à vida e à segurança das pessoas. Segundo a Apadep, 93% dos municípios do interior não dispõe de unidades da Defensoria, e em apenas 22 das 360 comarcas há defensores atuando. Em todo o Estado, a proporção seria de um defensor para 58 mil usuários. Os defensores pretendem fazer manifestações na terça-feira, a partir das 13 horas, na Assembléia Legislativa, na zona sul da capital, e na sexta, na Avenida Paulista, no centro.

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26/10/2008 free counters

Gastronomia para as crianças - Lugar de criança é na cozinha!




No dia 11 de outubro, a criançada pode antecipar o Dia das Crianças de uma maneira bastante original, lúdica e na cozinha!

Isso porque as lojas Suxxar e Espaço Santa Helena vão oferecer, no sábado, oficinas de gourmet para os pequenos iniciantes da gastronomia.

Chefs como Lorena Selvaggio, Aninha Rosa, Francisco Rebêlo e Beto Tempel serão os responsáveis por pintar o sete e ensinar a criançada a por a mão na massa e fazer deliciosos quitutes.


Serviço:

Evento Dia das Crianças:

Data: 11/10

Horário: 11h30 ­às 14h30



Suxxar – Faria Lima

Av. Nova Faria Lima, 4.433

Tel: 11 3842-3200



Suxxar Panamericana

Praça Panamericana, 51

Tel: 3032-0188



Espaço Santa Helena – Oscar Freire

R. Oscar Freire, 777

Tel: 11 3087-5800



Espaço Santa Helena – Bourbon

Bourbon Shopping Pompéia

Tel: 11 3675-5007



As vagas são limitadas e as inscrições devem ser feitas pelo telefone de cada loja.

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26/10/2008 free counters

Alho para detoxificar o organismo




Xenobióticos. Esta palavra pode ser até estranha em um primeiro momento, mas os malefícios destas substâncias não são desconhecidos de nosso corpo. Responsáveis pelo aumento da produção de radicais livres e de substâncias carcinogênicas, os xenobióticos podem ser resultado de reações metabólicas do organismo ou provenientes de agentes externos (agrotóxicos, aditivos químicos, poluição, etc).

Para se livrar destas toxinas prejudiciais, processo chamado de detoxificação, a primeira medida é deixar de lado a dieta desequilibrada e repleta de alimentos com baixo valor nutricional, que podem reduzir a capacidade detoxificante do organismo. "O fígado e o intestino são os principais órgãos envolvidos neste processo, mas para que consigam dar conta do recado é fundamental seguir uma dieta rica em vitaminas, minerais e fibras. Caso contrário, estes órgãos ficarão debilitados e o acúmulo de toxinas prejudicará seu bom funcionamento", afirma a farmacêutica Cristiane Fahl.

A farmacêutica ainda declara que é preciso rechear o cardápio com alimentos com ação antioxidante e detoxificante, como alguns chás e raízes, além de azeite extra-virgem, arroz integral, castanhas, nozes e leguminosas, que podem ajudar no processo. Dentre eles, o alho é um dos mais indicados para essa finalidade, pois é rico em compostos funcionais e considerado um potente antioxidante natural, com excelente atividade detoxificante.

Benefícios do alho

Seja na forma in natura ou pela suplementação com cápsulas, o alho não deve ser deixado de fora da alimentação diária. Utilizado desde a antiguidade como antioxidante, reúne inúmeros benefícios ao ser humano e é considerado um germicida natural, com 1/10 da potência antibiótica da penicilina. Também é capaz de estimular o sistema imunológico, ajudar no tratamento da hipertensão arterial leve, na manutenção de níveis saudáveis de glicose e colesterol e na redução do risco de formação de coágulos sanguíneos.

Mas além destes efeitos benéficos, o alho tem capacidade de detoxificar o organismo. "É um potente antioxidante natural, porque neutraliza os radicais livres provenientes dos xenobióticos. Por isso, ajuda o organismo a se proteger de doenças causadas pelo excesso de radicais livres, como o diabetes, a artrite reumatóide, o envelhecimento cutâneo e a obesidade", complementa a farmacêutica.

Serviço:

A orientação médica e nutricional nunca deve ser deixada de lado, principalmente por gestantes, nutrizes e crianças de até três anos, que somente devem consumir este produto mediante orientação profissional.

www.galenanutrition.com.br

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26/10/2008 free counters

Espaguete ao molho de Bacalhau da Noruega


Chef Dadá



Divulgação


Espaguete ao molho de Bacalhau da Noruega

Ingredientes

1,6 kg de bacalhau saithe em pedaços
300 g de camarão fresco descascado
7 tomates cortados em cubos
2 cebolas raladas
3 dentes de alho
1 pimentão amarelo, cortado em tiras
1 pimentão vermelho, cortado em tiras
10 g de azeitona verde
10 g de azeitona preta
4 colheres (sopa) de manjericão
3 colheres (sopa) de salsa picada
2 colheres (sopa) de cebolinha picada
1 lata com 250 g de tomate sem pele
1 xícara (chá) de azeite de oliva
4 colheres (sopa) de extrato de tomate
1 colher (chá) de sal
1 kg de espaguete

Modo de Preparo

Cozinhar o espaguete al dente. Levar ao fogo uma panela funda com metade do azeite de oliva. Colocar extrato de tomate, os tomates cortados em cubos, os pimentões, os alhos descascados e machucar (esmagar).

Levar ao fogo para ferver por dez minutos. Acrescentar o sal e provar o sabor. Juntar o bacalhau, o manjericão, a salsa, a cebolinha e, por último, o camarão fresco. Deixar ferver por mais cinco minutos.

Provar o sabor, desligar o fogo e acrescentar a segunda parte do azeite de oliva. Colocar o espaguete em um refratário com o molho por cima. O molho pode também ser servido à parte.

Rendimento: 8 porções
Tempo de preparo: aproximadamente 25 minutos
Nível de dificuldade: Médio

Dicas da Dadá

O CONGELAMENTO:

Sendo o bacalhau um produto quase seco, não pode ficar exposto a temperaturas abaixo de zero graus centígrados. Em outras palavras, não pode ser congelado. O congelamento do bacalhau só poderá ser feito após sua reidratação, nunca antes.

TEMPO DE MOLHO: “DESSALGUE"

O tempo médio para dessalgue e a frequência da troca da água dependem da altura das postas (ou lombos) de bacalhau.

Dica da chef baiana Dadá: colocar cubos de gelo na água de dessalgue, a cada troca.

Manter o bcalhau na geladeira , durante as trocas,assim evita-se que exale o odor, além de conservar o sabor e a qualidade do produto

Postas normais: 24 horas - trocar água de 6 em 6 horas
Postas grossas - 40 horas - trocar água de 8 em 8horas
Postas muito grossas - 48 horas m- trocar água de 8 em 8 horas
Bacalhau desfiado - 6 horas - trocar água de 3 em 3 horas

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26/10/2008 free counters

Vende-se Islândia. Interessados, favor retirar pessoalmente



10 de Outubro de 2008 | 13:47

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LONDRES (Reuters) - O cenário e a fauna são lindos, mas a situação financeira precisa de reparos -- retirar pessoalmente.

A Islândia, que pediu à Rússia um empréstimo de 4 bilhões de euros (5,49 bilhões de dólares) para ajudar seus bancos falidos, foi posta à venda no eBay na sexta-feira.

Os lances começaram em 99 pences, mas chegaram até a 10 milhões de libras (17,28 milhões de dólares) na manhã de sexta.

A cantora Bjork, que é islandesa, não foi "incluída" na venda, de acordo com o anúncio, mas mesmo assim houve 26 lances anônimos e 84 não-anônimos.

"Localizada na faixa meio-atlântica do norte do oceano Atlântico, a Islândia oferece um ambiente habitável, cavalos islandeses e, admite-se, uma situação financeira um pouquinho atribulada", dizia o texto da oferta.

Entre as perguntas feitas pelos aspirantes a comprador, estavam: "Vocês oferecem seguro contra vulcões e terrremotos?" e "Existe chance de meu pagamento ser congelado?", além de "Posso pagar só quando a encomenda chegar?".

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26/10/2008 free counters

Eee PC com vírus de brinde





Os japoneses que compraram o novo mini PC da Asus, o Eee PC Box, levaram junto um brinde inusitado: um vírus. A fabricante admitiu que os equipamentos saíram contaminados da linha de produção.

O Eee PC Box foi anunciado em junho na Computex, em Taiwan, e começou a ser vendido nesta semana. Segundo a Asus, o incidente afeta apenas os dispositivos comercializados no Japão. O arquivo de vírus é o recycled.exe, que estaria escondido na partição D. A Symantec identificou o malware como W32/Usbalex.

Será que o vírus fica só no Japão mesmo? O Register levantou a questão: o site está testando um Eee PC Box e coincidentemente encontrou... outro vírus diferente.

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26/10/2008 free counters

A crise dos Estados Unidos sem economês


| 26.09.2008 | 08h50

Securitização? Alavancagem? Venda a descoberto? Entenda como funciona o mercado financeiro


EXAME Os cinco anos consecutivos de forte alta na Bovespa atraíram milhares de pessoas para o mercado de capitais e, hoje, mais de meio milhão de brasileiros já possuem conta bancária com autorização para operar o home broker (sistema eletrônico de compra e venda de ações). Muitas dessas pessoas, entretanto, estão bem pouco familiarizadas com os termos que não param de ser repetidos por jornais e sites brasileiros e estrangeiros para descrever a atual crise financeira nos Estados Unidos.

Alguns dos termos mais citados quase nunca são traduzidos para o português. Os créditos hipotecários que deram origem à toda a confusão financeira nos Estados Unidos, por exemplo, são constantemente chamados de credit default swaps (CDS) por jornais brasileiros – apesar de quase ninguém entender como funciona esse tipo de derivativo de crédito. Com alguns esclarecimentos, entretanto, é possível tornar o assunto bem menos nebuloso até para os investidores pouco experientes. Esse é o objetivo desse pequeno dicionário dos termos da crise preparado pelo Portal EXAME. Boa consulta!

A

Alavancagem: utilização de recursos emprestados para aplicação no mercado financeiro - em geral, em operações de alto risco. Bancos de investimento como o quebrado Lehman Brothers tinham um nível de alavancagem muito alto porque emprestavam valores muito superiores ao seu patrimônio líquido.

Ativos: bens de uma empresa ou pessoa, incluindo investimentos e créditos.

B

Bailout: termo em inglês utilizado para descrever a ajuda financeira que governos ou investidores oferecem a bancos ou empresas que se encontram em situação de quase falência, afim de que eles possam arcar com suas obrigações de curto prazo. Nos últimos dias, o governo americano socorreu a maior seguradora do país, a AIG, além das duas maiores empresas de concessão de hipotecas, a Fannie Mae e a Freddie Mac.

Banco de investimento: instituição financeira especializada em assessorar operações no mercado financeiro como fusões, aquisições, IPOs (oferta inicial de ações), emissão de títulos de dívida, entre outras. Esse tipo de banco não possui depósitos de correntistas.

Bebê abandonado: figura considerada por analistas gráficos bastante rara por indicar uma abrupta reversão da tendência no mercado. Em meados de maio, por exemplo, a Bovespa apresentava uma seqüência de fortes altas devido à obtenção do grau de investimento pelo Brasil. No entanto, após atingir o pico de 73 mil pontos, a bolsa começou a cair rapidamente devido ao agravamento da crise nos EUA e à queda do preço das commodities. O ponto no gráfico que mostra seu dia de pico acaba ficando isolado uma trajetória de alta e outra de baixa – e recebe o nome de bebê abandonado.

Bolha imobiliária: elevação irreal dos preços dos imóveis gerada, no caso da crise atual, pela concessão irresponsável de crédito, sem a análise de risco adequada. O estouro da bolha geralmente leva ao descontrole da inadimplência, a prejuízos para os bancos e à escassez do crédito.

C

CDB (Certificado de Depósito Bancário): título emitido por bancos que permite ao comprador obter uma certa rentabilidade na data de resgate. Em momentos de crise, esses títulos costumam pagar retornos maiores.

Chapter 11: termo em inglês referente à lei americana que estabelece as condições para reestruturação de empresas em grave crise financeira. É semelhante à concordata no Brasil. O banco Lehman Brothers utilizou o Chapter 11 para se proteger de credores.

Circuit breaker: termo em inglês que denomina o mecanismo que interrompe as operações em bolsas de valores toda vez que o principal índice do mercado apresenta queda significativa. No Brasil, o circuit breaker entra em operação quando a queda do Ibovespa chega aos 10%.

Commodities: matérias-primas para a fabricação de outros produtos. As principais são negociadas de forma padronizada nas maiores bolsas mundiais. Tiveram seu preço depreciado pela crise americana devido à desaceleração do crescimento da economia mundial. Como o Brasil é um grande produtor de commodities, acaba sendo diretamente prejudicado pela queda de seus preços.

Custo de captação: taxa paga por bancos e empresas ao tomar dinheiro emprestado de outras instituições. Em geral, as taxas cobradas são diretamente proporcionais ao risco de não-pagamento do empréstimo.

D

Delinquencies: termo em inglês usado para dívidas em atraso, inadimplentes.

Depósito compulsório: dinheiro que os bancos são obrigados a manter no Banco Central. Para aumentar a liquidez do sistema financeiro, o BC brasileiro decidiu relaxar as regras para os depósitos compulsórios e aumentar o dinheiro que circula entre os bancos.

Derivativos de crédito imobiliário (credit default swaps ou CDS): títulos lastrados em recebíveis de crédito imobiliário. Chamados de “derivativos de destruição em massa” pela revista “The Economist”, foram os responsáveis pelas perdas de bilhões de dólares dos bancos americanos que levaram à falta de crédito de no sistema financeiro. Hoje são considerado títulos podres, com valor de difícil avaliação. O governo americano vai utilizar bilhões de dólares para a compra desses papéis que estão em poder dos bancos para tentar sanear o sistema financeiro.

Descolamento (decoupling): jargão utilizado no mercado financeiro em momentos em que uma economia passa a não ser mais afetada pela crise de outra. Alguns analistas acreditam, por exemplo, que a economia real do Brasil vai se descolar e não será afetada pela crise nos EUA – apesar da forte volatilidade verificada na Bovespa e na BM&F nos últimos meses.

Dívida subordinada: a última a ser paga em caso de falência do emitente. Seu pagamento só é realizado após a quitação de todas as outras dívidas.

E

Exigibilidade: obrigação dos bancos junto ao Banco Central

H

Hedge funds: fundos reservados a grandes investidores e que obedecem a políticas próprias de investimento. Suas atividades não estão submetidas ao monitoramento de agências reguladoras. Costumam montar um conjunto de operações de forma que uma proteja a outra de perdas.

I

Injetar dinheiro no sistema: colocar à disposição das instituições financeiras empréstimos de curto prazo que garantam a solvência do conjunto de bancos.

Intervenção: interferência na economia por meio de medidas econômicas.

L

Liquidez: facilidade em transformar um ativo em dinheiro

R

RDB (Recibo de Depósito Bancário): título emitido por bancos que permite ao comprador obter uma certa rentabilidade no vencimento

Realizar lucro / prejuízo: venda de um ativo com lucro ou prejuízo

Recebíveis de crédito imobiliário: títulos que representam uma dívida imobiliária, como hipotecas

Reduzir posições: vender ativos

Resistência: cotação difícil de ser superada por uma ação. Analistas gráficos definem um ponto de resistência de acordo com a figura formada em um gráfico de variação de uma ação e suas cotações históricas.

Risco sistêmico: risco de um banco quebrar e, ao deixar de pagar suas dívidas, provocar um efeito dominó no sistema financeiro que terá reflexos em todos os setores da economia. Nos EUA, houve risco sistêmico após o Federal Reserve e as demais instituições financeiras não concordarem com um plano de resgate do Lehman Brothers. O risco só diminuiu após o Fed socorrer a seguradora AIG e anunciar um pacote de 700 bilhões de dólares para desintoxicar os balanços dos bancos.

S

Securitização: operação que permite a emissão de um título garantido por um direito de recebimento de dívida. Esse instrumento financeiro permitiu a grande alavancagem dos bancos americanos. As instituições “empacotavam” um monte de empréstimos e vendiam títulos lastreados a esses créditos ao mercado por meio da operação conhecida como securitização. Ao dividir o risco desses empréstimos com outras instituições, o banco levantava o capital necessário para conceder novos empréstimos.

Solvência: capacidade de pagar dívidas.

Stop loss: ordem de venda disparada automaticamente quando um papel cai e atinge uma determinada cotação. É usada por investidores para limitar as perdas com alguma ação.

Subprime: palavra em inglês utilizada para denominar o segmento que reúne as hipotecas com maior risco de crédito nos Estados Unidos.

Suporte: patamar em que uma ação não costuma cair abaixo com facilidade. Muitos investidores costumam colocar uma ordem de stop loss abaixo desse suporte porque entendem haver uma tendência de baixa do papel se houver seu rompimento.

V

Venda a descoberto (short selling ): operação na qual o investidor vende um ativo que não possui apostando na queda de seu preço para, depois, comprá-lo e lucrar a diferença. No Brasil, esse tipo de operação é montada por meio do aluguel de ações. Um investidor aluga um papel de outro que não planeja vendê-lo no curto prazo em troca de uma comissão. O locatário imediatamente vende o papel no mercado para recomprá-lo mais adiante, quando tiver que devolvê-lo para o locador. Se a cotação cair, a diferença será igual ao lucro do locatário na operação menos a comissão.

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26/10/2008 free counters

A Odebrecht tornou-se a mais recente vítima do populismo latino-americano

Sob o risco de uma quartelada

| 02.10.2008

A Odebrecht tornou-se a mais recente vítima do populismo latino-americano — um feroz inimigo das multinacionais brasileiras

C.J. Schexnayder/Kleph.com

Túnel da hidrelétrica San Francisco: energia suficiente para abastecer 12% do Equador

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Por Daniella Camargos

EXAME No fim da tarde de 23 de setembro, terça-feira, Marcelo Odebrecht, presidente da construtora fundada por seu avô e com obras espalhadas por 34 países, estava reunido com um grupo de diretores na sede da empresa, na marginal Pinheiros, em São Paulo, quando recebeu uma ligação urgente. Do outro lado da linha, um funcionário da Odebrecht dava a notícia que iria monopolizar a atenção do executivo pelos dias seguintes: a empresa acabara de ser expulsa do Equador pelo presidente do país, Rafael Correa. O cenário era de caos. Quatro obras da empreiteira haviam sido ocupadas pelo Exército equatoriano, seus bens embargados e quatro executivos brasileiros responsáveis pela operação estavam proibidos de deixar o país. Frente ao problema, a reação de Marcelo Odebrecht não foi propriamente de surpresa, mas de decepção. O golpe desferido pelo governo equatoriano foi o ápice de uma crise que já se desenrolava havia três meses, quando uma usina construída pela empresa, a hidrelétrica San Francisco, apresentou problemas técnicos e teve de ser paralisada. O presidente Correa passou a acusar a Odebrecht de negligência na execução da obra e a exigir o pagamento de uma indenização. Com a decisão do governo equatoriano de usar a força, a primeira reação de Marcelo Odebrecht foi se certificar da segurança dos executivos da empresa no país. Dois deles já estavam no Brasil. Os outros dois receberam ordens para ir até a embaixada brasileira em Quito e lá permanecer. A segunda reação foi assumir pessoalmente o gerenciamento da crise. Apenas nos primeiros cinco dias de negociação, Marcelo Odebrecht já havia disparado mais de 30 telefonemas e foi três vezes a Brasília em busca de apoio federal. “Desde o seqüestro do engenheiro João José Vasconcelos Júnior, no Iraque, em janeiro de 2005, Marcelo não vivia uma situação tão tensa”, diz um executivo da empresa. Procurado por EXAME, Marcelo Odebrecht não quis dar entrevista.

A hidrelétrica San Francisco, localizada a 220 quilômetros ao sul de Quito, é uma obra única no mundo. Totalmente subterrânea, a usina é abastecida por um sistema de dutos de 21 quilômetros de extensão que captam parte das águas do rio Pastaza e a direcionam para a casa de máquinas onde ficam as duas turbinas (veja quadro ao lado). Construída em parceria com a francesa Alstom e a austríaca VA Tech, San Francisco gera energia suficiente para abastecer 12% do consumo do Equador. Em julho, apenas um ano depois da inauguração, foram identificadas rachaduras em oito pontos do sistema de dutos, em um trecho de 8 quilômetros. Ao mesmo tempo, o rotor de uma das turbinas apresentou um desgaste maior que o previsto. As duas falhas levaram à interrupção do funcionamento da hidrelétrica. Ainda é cedo para saber ao certo de quem é a culpa pelo mau funcionamento da usina — se é que existe algum culpado de fato. A hipótese mais provável até agora é aquilo que os americanos chamam de act of god, uma fatalidade. Segundo os engenheiros da Odebrecht, a explicação para a sucessão de problemas teria sido o aumento da quantidade de sedimentos na água do rio Pastaza em decorrência da erupção de um vulcão próximo à usina, o Tungurahua. De acordo com a Odebrecht, o projeto original, produzido pelo governo equatoriano, dava indicações de que a proporção de sedimentos no rio era inferior a 400 partes por milhão. As turbinas e os dutos de água foram construídos com base nessa premissa. O problema é que a atividade vulcânica, que não acontecia nessas dimensões desde o início do século 20, aumentou essa proporção em 35 vezes.

Se o aspecto técnico gera discussões sobre culpa e culpados, politicamente, não há dúvida: o governo equatoriano contribuiu (e muito) para que um problema de infra-estrutura se transformasse numa quartelada típica de uma república das bananas. Desde o começo da crise, a Odebrecht mostrou-se disposta a negociar. Vários acenos de paz, com propostas de reparação dos prejuízos, foram feitos pela empresa. Logo no início da negociação, a Odebrecht aceitou arcar com os reparos da usina, que somariam 25 milhões de dólares, e depositou outros 43 milhões de dólares na conta do governo equatoriano, que inclui a indenização pela paralisação da hidrelétrica e a devolução dos custos por ter concluído a obra antes do tempo previsto. Do outro lado, a cada sinal de paz feito pela companhia brasileira, o governo equatoriano aumentava as exigências. Até que Correa passou a impor uma indenização extra, no valor de 200 000 dólares por dia, pela paralisação da usina. Percebendo que o presidente do Equador não estava querendo chegar a um acordo, a empresa requisitou, então, a presença de representantes da embaixada brasileira nas reuniões de negociação. O objetivo era que eles ajudassem a diminuir a intransigência dos equatorianos na negociação. Foi o pretexto que faltava para a invasão das obras e da sede da construtora. “É evidente que houve interesse político na ocupação de nossas obras”, diz um dos vice-presidentes da Odebrecht.

Os problemas da usina San Francisco

A tese de que a invasão não passou de uma manobra pirotécnica ganha força quando se observa o momento político do Equador. A ofensiva do governo equatoriano contra a construtora brasileira deu-se apenas cinco dias antes de um referendo para um novo projeto de Constituição. Não por acaso, uma Constituição que vai ampliar significativamente os poderes do Executivo, leia-se Rafael Correa, e abre possibilidade para que ele permaneça por mais oito anos no poder. A Odebrecht, assim, teria sido arrastada em meio a uma ferrenha disputa entre um aspirante a Hugo Chávez e a oposição equatoriana. Recentemente, adversários de Correa denunciaram a proximidade do presidente com a construtora brasileira e usaram como exemplo o fato de ele ter viajado ao Brasil em um avião pago pela empresa. “Ao atacar a Odebrecht, Correa buscou aumentar sua popularidade junto aos eleitores, mostrando que colocava os interesses nacionais acima dos contratos com empresas estrangeiras”, diz José Alexandre Hage, professor de relações internacionais da Trevisan Escola de Negócios, em São Paulo. No domingo, dia 28, o projeto da nova Constituição de Correa foi referendado pela população equatoriana com 64% de aprovação. Dois dias depois, o discurso contra a Odebrecht continuou duro. Em um encontro com o presidente Lula, em Manaus, Correa declarou que “a Odebrecht está fora”, mas que iria analisar o caso depois com calma.

De acordo com os especialistas em relações internacionais ouvidos por EXAME, é bem provável que a Odebrecht reassuma nas próximas semanas suas obras no Equador. Até o episódio envolvendo a hidrelétrica San Francisco, a história da companhia no país foi bem-sucedida. Em 1987, a Odebrecht conquistou seu primeiro contrato por lá, a construção de uma barragem em um projeto de irrigação agrícola, próximo à cidade de Guayaquil. Vinte e um anos depois, o país tornou-se, ao lado da Venezuela, o maior canteiro de obras da Odebrecht fora do Brasil. Foram sete no total, das quais quatro ainda estão em execução: a hidrelétrica Toachi-Pilatón, o aeroporto internacional de Tena, o complexo hidrelétrico e de irrigação Baba e a barragem Carrizal-Chone. Esses projetos, somados, representam contratos de cerca de 700 milhões de dólares. Como o país tem mantido uma taxa média de crescimento anual de 5%, a economia equatoriana, ainda carente de obras de infra-estrutura, tornou-se um grande cliente para a Odebrecht e outras empresas brasileiras. A Andrade Gutierrez, por exemplo, está construindo um novo aeroporto internacional em Quito. Valor da obra: 587 milhões de dólares. “Apesar dos problemas, as empresas brasileiras não devem desistir de países como o Equador. O que elas precisam fazer é não dar margem a erros e tentar sempre o caminho diplomático”, diz Álvaro Cyrino, professor da Fundação Dom Cabral e especialista em internacionalização.

Os vizinhos da América Latina têm sido, tanto pela proximidade geográfica como pela facilidade do portunhol, o destino preferencial das empresas brasileiras interessadas em se lançar ao exterior. Nos últimos anos, porém, a relativa facilidade com que elas faziam negócios pela vizinhança começou a mudar. Em países como Argentina, Bolívia, Venezuela, Paraguai e Equador, todos governados por políticos de esquerda, as companhias brasileiras passaram a ser identificadas como imperialistas e a ser tratadas com a mesma desconfiança que cercavam suas congêneres americanas e européias. Em 2005, o então presidente argentino, Néstor Kirchner, escolheu as empresas brasileiras como bode expiatório para a crise da indústria local, acusando-as de promover uma “invasão de produtos brasileiros” e a “desnacionalização” das empresas argentinas. No ano seguinte, no mês de abril, o boliviano Evo Morales expulsou do país a EBX de Eike Batista, que construía uma siderúrgica próximo à fronteira com o Brasil. No dia 1o de maio, 40 dias antes das eleições para a Assembléia Constituinte boliviana, Morales estatizou o setor de petróleo e gás, ocupou com o Exército duas unidades da Petrobras e expropriou ativos da empresa. “O Brasil é visto como um país rico e alguns governos de esquerda têm aproveitado essa percepção para manobras populistas”, diz Hage, professor da Trevisan Escola de Negócios.

Outros 700 milhões de dólares em jogo

O processo de internacionalização de uma empresa costuma ser complexo e sujeito a contratempos até para as companhias mais experientes em operações em países estrangeiros — seja ele qual for. Além dos desmandos políticos, existem dezenas de outras barreiras que se tornam mais ou menos comuns de acordo com as características de cada região. Em países desenvolvidos, como Estados Unidos e Canadá, não é raro empresas estrangeiras terem problemas com a legislação trabalhista e com os sindicatos. Em 2001, quando a Votorantim Cimentos deu o primeiro passo no exterior, ao comprar a canadense St. Marys Cement Inc., a idéia era aumentar rapidamente a eficiência da companhia. A meta era passar uma borracha na velharia e conseguir recuperar o investimento em três anos. Os brasileiros encontraram uma resistência inesperada. Enquanto eles achavam que era preciso mudar tudo, inclusive o número de postos de trabalho, os funcionários queriam que a empresa continuasse como era antes da aquisição. A reação do sindicato local foi tão violenta aos planos da Votorantim que o plano inicial teve de ser inteiramente refeito e as metas foram adiadas por mais dois anos. A Gerdau passou por um problema parecido ao comprar 12 usinas nos Estados Unidos a partir de 1999. Para poder realizar demissões e alterar a estrutura de salários e benefícios, a empresa travou uma dura queda-de-braço com o sindicato do setor. A situação só foi resolvida após meses de negociação. Para as companhias que conseguem transpor as fronteiras do país, competir no exterior, porém, é um caminho sem volta. Hoje, dos 5 bilhões de dólares que a Odebrecht fatura por ano, 75% vêm do exterior, a maior parte da América Latina. Mesmo sob o risco de quarteladas e outros problemas, as empresas brasileiras já entenderam que o Brasil ficou pequeno demais para elas.

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26/10/2008 free counters

GM, Ford e Chrysler podem pedir concordata, afirma Standard & Poor’s



| 10.10.2008 | 13h04

Retração do crédito derruba vendas e pode comprometer o caixa das montadoras


EXAME



A desaceleração da economia americana, decorrente da crise financeira mundial, podem levar a uma situação impensável há alguns meses: a concordata da GM, Ford e da Chrysler – as três maiores montadoras dos Estados Unidos. O alerta partiu de de Robert Schulz, analista da agência de classificação de risco Standard & Poor’s, em uma entevista à uma emissora de TV da Bloomberg. “Os fatores macroeconômicos poderiam sobrecarregá-los a este ponto”, afirma a agência, mesmo que as empresas adotem medidas de reestruturação.

As três companhias lutam, há anos, para reestruturar suas operações. A corrosão de sua saúde financeira começou com os pesados pacotes de benefícios pagos a trabalhadores da ativa e aposentados. Agora, com a deterioração do cenário mundial, a situação se agravou devido à retração do crédito, que pode espantar compradores de veículos e dificultar as operações das concessionárias e distribuidoras de automóveis.

As vendas do setor despencaram 27% em setembro – o maior tombo em 17 anos. Um pedido de concordata, neste momento, seria encarado pelo mercado como o último recurso de qualquer uma das companhias, e não como um movimento estratégico, de acordo com Schulz. “Não é algo que elas possam escolher ou não”, afirma. O que poderia detonar o pedido seria a necessidade de as empresas preservarem seu caixa, em um momento de queda das vendas.

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26/10/2008 free counters

Antonio Palocci : Caseiro foi sondado para mudar versão, diz revista

da Folha de S.Paulo, em Brasília
da Folha de S.Paulo

O caseiro Francenildo dos Santos Costa, cujo depoimento prestado em março de 2006 à CPI dos Bingos teve como conseqüência a demissão do então ministro da Fazenda Antonio Palocci, foi sondado por emissários que teriam oferecido dinheiro para que ele mudasse sua versão.

As revelações são de reportagem da revista "Piauí" deste mês, assinada pelo editor e cineasta João Moreira Salles.

O caseiro e seu advogado, Wlicio Chaveiro Nascimento, de acordo com a revista, se recusaram a continuar a negociação. O contato de um "conhecido" do advogado teria ocorrido horas antes de uma entrevista coletiva convocada pelo caseiro, em 16 de março de 2006. Era a primeira vez que o caseiro poderia confirmar ou desmentir o que havia dito dias antes ao jornal "O Estado de S. Paulo". Ele testemunhou que Palocci freqüentava uma casa de lobistas em Brasília, desmontando o depoimento prestado pelo ministro à CPI. Na coletiva, o caseiro manteve todas as declarações.

Dois dias depois daquela entrevista, o sigilo bancário do caseiro foi quebrado ilegalmente na Caixa Econômica Federal.

A revelação sobre a tentativa de suborno tem duas versões. Segundo a "Piauí", o advogado do caseiro foi procurado por um "intermediário do dono de um restaurante onde, no passado, dirigentes do PT costumavam se reunir, Lula inclusive. O dono do restaurante mandava avisar. "O pessoal está querendo uma conversa. Nada de objetivo. Querem só trocar umas idéias'". Ouvido ontem pela Folha, o advogado disse que não revelará o nome do homem porque não sabe se ele de fato representava terceiros ou se estava blefando. O advogado negou ter discutido valores.

Francenildo Costa, segundo a "Piauí", disse: "Eles falaram em um milhão de reais, mais uma casa, para eu negar tudo. O Wlicio me disse assim: "O conhecido falou em um milhão de reais. O dinheiro é bom: você arranja a tua vida e eu fico com a metade. Mas o dinheiro também é ruim: você vai ter que mentir e vai correr perigo. No teu lugar, eu não aceitaria'". A revista conta que nenhum dos dois levou a conversa adiante com os emissários.

O advogado negou ontem à Folha ter falado em valores com o caseiro. Sobre os emissários, declarou: "Vou me abster de fazer qualquer comentário a respeito, porque lendo a matéria você vê que não fui quem declarei. E mesmo se eu tivesse declarado, ou tivesse acontecido algum tipo de proposta, isso não mudaria nada. Não quero polemizar".

A reportagem também descreve constrangimentos a que o caseiro foi submetido pela Polícia Federal. Teve que passar uma noite, em precárias condições, num barraco a que foi conduzido após ter sido incluído no programa de proteção a testemunhas do governo.

A revista discute as motivações da PF. Entrevistado, o delegado responsável, Wilson Damázio, disse que houve uma solicitação da CPI dos Bingos e negou qualquer irregularidade.

Em outro ponto da reportagem, o ex-senador Antero Paes (PSDB-MT) diz que foi o senador Tião Viana (PT-AC) "quem estimulou o governo a quebrar o sigilo do caseiro". Ontem a assessoria de Viana informou: "O senador não vai comentar nada porque tem a consciência tranqüila. Jamais cometeu qualquer deslize ético".

Por causa da quebra, Palocci, seu assessor de imprensa, Marcelo Netto, e o ex-presidente da Caixa Jorge Mattoso foram denunciados ao Supremo Tribunal Federal. Os três foram indiciados pela Polícia Federal pela violação do sigilo do caseiro.

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26/10/2008 free counters

Polícia Federal prende empresário Marcos Valério em Minas Gerais

A Polícia Federal prendeu nesta sexta-feira (10/10), em Minas Gerais, o empresário Marcos Valério. A prisão faz parte da operação Avalanche, que desarticulou um grupo de empresários despachantes aduaneiros, advogados e policiais civis e federais que teriam praticado extorsão, fraudes fiscais e corrupção.

O grupo investigado atuava em três núcleos distintos e interligados. O primeiro obtinha informações privilegiadas sobre determinados empresários que apresentavam problemas com o Fisco. Com base nesses dados, praticavam extorsão, exigindo valores em troca de possível solução.

O segundo grupo atuava em fraudes fiscais. Contando com a ação de despachantes aduaneiros junto ao Porto de Santos, praticavam importações ilegais por meio de empresas de fachada.

O terceiro grupo foi identificado no momento em que uma empresa que havia sido autuada pela Receita Estadual em mais de R$ 100 milhões utilizou-se, como tática de defesa, da desmoralização dos fiscais responsáveis pela autuação através da instauração de inquérito policial com base em fatos inverídicos. Os fatos imputados aos fiscais foram ainda amplamente noticiados pela imprensa de Santos e em coluna de repercussão nacional.

Segundo informa a PF, até o momento foram apreendidos mais de R$ 500 mil. O órgão cumpre 17 mandados de prisão (8 preventivas e 9 temporárias) em São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo e 33 mandados de busca e apreensão.

O grupo responderá pelos crimes de corrupção ativa e passiva, extorsão, formação de quadrilha, contrabando e descaminho, quebra de sigilo e divulgação de dados sigilosos.

Sexta-feira, 10 de outubro de 2008


Dirceu diz que Carvalho é exemplo e que Covas "urraria" de raiva da aliança pró-Kassab

( E O COITADO DO COVAS , JÁ NA COVA, NEM PODE "URRAR" CONTRA ESSE COMENTÁRIO!!!! )

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26/10/2008 free counters

Bombeiros são acionados para conter princípio de incêndio no Teatro Augusta

da Folha Online

O Corpo de Bombeiros foi acionado por volta das 12h desta sexta-feira para conter um princípio de incêndio ocorrido no Teatro Augusta, na região central da cidade de SP.

Segundo os bombeiros, foram encaminhados para o local quatro equipes. O Corpo de Bombeiros não soube precisar qual é a extensão do incêndio e se há feridos.

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26/10/2008 free counters

Turbulência deixa seis feridos em vôo da American Airlines nos EUA

Um Boeing 777 da American Airlines que levava 246 passageiros e 14 tripulantes de Buenos Aires para Miami enfrentou fortes turbulências que deixaram ao menos seis pessoas feridas antes de pousar, na manhã desta sexta-feira.

De acordo com o porta-voz da companhia aérea Tim Smith, o vôo 908 descia em direção ao Aeroporto Internacional de Miami quando sofreu uma forte turbulência, às 7h (9h no horário de Brasília), a cerca de 9.000 metros de altitude. O alerta para acionar cintos de segurança estava ligado, mas dois comissários de bordo e quatro passageiros sofreram lesões.

"Os comissários, àquela altura, ainda estavam trabalhando", afirmou o porta-voz da American Airlines. Ele, porém, não soube informar onde estavam os passageiros.

Todos foram atendidos com dores e ferimentos nas costas e no pescoço. Um teve que ser transferido de maca, informou o porta-voz do Corpo de Bombeiros Arnold Piedrahita.

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26/10/2008 free counters

Pedro Cardoso faz manifesto contra nudez de atores

SILVANA ARANTES
Enviada especial da Folha de S.Paulo ao Rio

No elenco de "Todo Mundo Tem Problemas Sexuais", de Domingos de Oliveira, o ator Pedro Cardoso aproveitou a primeira sessão do filme, anteontem, no Festival do Rio, para fazer um discurso antinudez no cinema e na TV.



No elenco de "Todo Mundo Tem Problemas Sexuais", de Domingos de Oliveira, o ator Pedro Cardoso aproveitou a primeira sessão do filme, anteontem, no Festival do Rio, para fazer um discurso antinudez no cinema e na TV.

Ayrton Vignola/Folha Imagem
Texto: Teatro: o ator Pedro Cardoso, autor e protagonista de "Os Ignorantes", posa para foto no teatro das Artes, no Shopping Eldorado, em São Paulo (SP). (São Paulo, SP, 15.02.2005, Foto: Ayrton Vignola/Folha Imagem. Digital)
Ator Pedro Cardoso não gostou da cena de nudez feita por sua namorada e fez manifesto

A pedido de Cardoso, o filme não contém cenas de nudez, embora tenha o sexo como tema. "Minha tese: a nudez impede a comédia e o próprio ato de representar. Quando estou nu, sou sempre eu a estar nu, e nunca o personagem."

O ator disse que, nas mãos das "empresas que exploram a comunicação em massa", a nudez, que fora "uma conquista contra excessos da repressão à vida sexual", tornou-se "apenas um modo de atrair público".

Apontou "conivência de escritores e diretores --alguns deles, em algum momento, verdadeiros artistas; outros, nunca!".

Cardoso disse que "é sobre as atrizes que a opressão da pornografia é exercida com maior violência". E afirmou que "é freqüente que cineastas de primeiro filme exibam a amigos, em sessões privê, cenas ousadas que conseguiram arrancar de determinada atriz" e indagou: "Até quando, nós, atores, atenderemos ao voyeurismo e a disfunção sexual de diretores e roteiristas, que nos impingem essas cenas macabras?".

Cardoso citou ter feito "algumas pequenas cenas de nudez parcial" e disse que sentiu-se "muito mal" com a experiência. "Tirar a roupa não é uma exigência do ofício de ator, e sim da indústria da pornografia." Ele afirmou ambicionar o dia "em que não teremos medo do YouTube e das sessões nostalgia do Canal Brasil".

O Canal Brasil exibe atualmente a pornochanchada "Os Bons Tempos Voltaram: Vamos Gozar Outra Vez" (1985), de Ivan Cardoso e John Herbert, com Cardoso no elenco.

Ao final do manifesto, o ator disse que o fato de namorar uma atriz acentuou sua preocupação com o tema, por ver a mulher que ama "ter que diariamente se defender no trabalho contra a pornografia reinante".

Arrependimento

De acordo com a imprensa de celebridades, Cardoso namora a atriz Graziella Moretto, que estava presente à sessão. Questionado pela Folha se namora Moretto, Cardoso disse: "Não respondo nenhuma pergunta sobre minha vida particular".

Moretto está no ar na novela das sete da Globo, "Três Irmãs", no papel de Valéria, descrita como "mulher fatal dos pés à cabeça" pelo site da produção. A atriz fez sua primeira cena de nudez no cinema no filme "Feliz Natal", que corresponde à estréia na direção de longas do ator Selton Mello. O filme será lançado no dia 21 de novembro.

A cena em que Moretto fica nua é quando sua personagem, após um desastroso Natal em família, finalmente vê sua casa sossegada, apaga as luzes e, sozinha em seu quarto, olha-se despida no espelho.

Questionada se arrepende-se de ter feito a cena, a atriz disse: "Eu me arrependo não de uma cena específica, mas de ter me submetido a situações em que me senti constrangida a fazer determinadas cenas que afrontavam meu próprio pudor".

Moretto afirmou concordar "integralmente com o texto do Pedro Cardoso" e disse desconhecer "ator ou atriz que não se sinta pessoalmente aviltado com o sucateamento da profissão e a tênue linha que hoje nos separa da pornografia".

A reportagem não conseguiu ouvir Selton Mello até o fechamento desta edição. O discurso de Cardoso está no blog :

todomundotemproblemassexuais


Nua em filme, Cláudia Abreu apóia

A atriz Cláudia Abreu, que integra o elenco de "Todo Mundo Tem Problemas Sexuais", endossou o manifesto antinudez do colega Pedro Cardoso.

Após o discurso do ator, no Cine Odeon, ela foi ao microfone e disse: "Queria dizer que sou atriz e endosso tudo o que ele falou. Passei por uma situação recentemente. Ele está completamente certo".

Abreu é uma das protagonistas da atual novela das sete da Globo, "Três Irmãs", e está em cartaz nos cinemas com "Os Desafinados", de Walter Lima Jr., em que faz uma cena de nudez e outra de sexo com o personagem de Rodrigo Santoro.

A Folha perguntou se a declaração era referência ao filme de Lima Jr., mas a atriz disse tratar-se de menção a "experiências recentes", sem especificar quais.

"Acho desproposital ela se colocar como vítima, até porque ela não foi surpreendida por isso. Ela leu o roteiro e estabeleceu limites, que foram obedecidos", disse Lima Jr.

O cineasta explica a cena em que Abreu se despe, na frente dos Desafinados: "Ela toma uma atitude própria de uma mulher do momento, uma mulher moderna, que não está tutelada pela vontade do homem. Estou falando de 1962, de um momento em que o comportamento vive uma revolução. Isso não quer dizer que eu tenha desrespeitado ninguém. E a opinião de um ator da TV Globo não vai mudar a história".

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26/10/2008 free counters

Homus e Babaganuche (VIDEO)



Chef Samir Moysés, do restaurante Folha de Uva, ensina o passo-a-passo do preparo dos tradicionais Homus Bi Tahine e Babaganuche.

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26/10/2008 free counters

Vol-au-vent com o chef Claude Michel (VIDEO)



Claude Michel, chef do restaurante Helvétia, no clube suíço de São Paulo, ensina tradicional receita de entra da de Vol-au-vent, prato típico da região franco-suíça

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26/10/2008 free counters

Feijoada do Bolinha (VIDEO)



José Orlando "Bolinha", dono do restaurante Bolinha, e o Chef Zé Mário ensinam os truques da feijoada mais famosa de São Paulo

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26/10/2008 free counters

Matambre (VIDEO)



Mark Bittman, colunista do New York Times, ensina receita argentina de matambre recheada

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26/10/2008 free counters

Nitsuke (pargo cozido à japonesa) (VIDEO)



O chef Hideki ensina tradicional receita de Nitsuke. O cozido é feito com caldo e pargo, peixe comum em festividades no Japão.

Ingredientes:
3 filés de pargo (200g cada);
2 colheres de sopa de gengibre ralado;
3 xícaras de água;
2 colheres de sopa de misso;
3 xícaras de saquê mirin;
10 colheres de sopa de shoyu;
2 colheres de sopa de dashi;
cebolinha e gengibre picado para decorar.

Modo de preparo:
Aqueça todos os ingredientes, exceto o pargo, em uma panela para obter o caldo.
Coloque o caldo em uma frigideira ou panela com tampa, em fogo alto, e coloque o gengibre ralado e os filés de pargo com a pele para cima.
Ao ferver, coloque em fogo baixo e tampe, deixando cozinhar por 15 minutos.

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26/10/2008 free counters

Peixe-espada grelhado com páprica espanhola (VIDEO)



Mark Bittman, colunista do New York Times, ensina a receita do peixe na grelha.

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26/10/2008 free counters

RJ: Festival Gastronômico Teresópolis Fest



09/10/2008
Evento reúne cerca de 45 restaurantes da cidade
Terá início sexta-feira, dia 10, o Teresópolis Fest. O evento, uma iniciativa do Sistema Fecomércio-RJ e Senac Rio, com o apoio dos Conventions & Visitors Bureaux de Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo, faz parte do Festival Gastronômico da Região Serrana. O tema do festival que segue até o dia 19, é \"O Azeite e sua Influência na Gastronomia Brasileira\".

A proposta é reunir os principais restaurantes das cidades de Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo em eventos individuais. \"O Friburgo Sabores aconteceu em setembro e foi um sucesso, que esperamos repetir no Teresópolis Fest e no Petrópolis Delícias, em novembro”, explica o presidente do CVB de Teresópolis, Ricardo Raposo.

Além de degustar os pratos dos restaurantes elaborados especialmente para o Festival, os amantes da gastronomia também poderão aprender um pouco mais sobre o azeite, suas origens e tipos, nos workshops gratuitos que seráo realizados durante todo o período.

Quarenta e cinco restaurantes da cidade participam do evento com menus elaborados especialmente para o Teresópolis Fest.

Carolina Maia

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26/10/2008 free counters

Governo dá mais um passo para privatizar Viracopos e Galeão

BRASÍLIA - Resolução do Conselho Nacional de Desestatização (CND) publicada nesta quinta-feira, no Diário Oficial da União (DOU), dá mais um passo no processo de privatização dos aeroportos internacionais Antonio Carlos Jobim, o Galeão, no Rio de Janeiro, e Viracopos, em Campinas (SP).


Assinada pelo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Miguel Jorge, a resolução recomenda ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva que autorize a inclusão dos dois aeroportos no Programa Nacional de Desestatização (PND).

O conselho também propõe que a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) seja a responsável por executar e acompanhar a privatização dos aeroportos, que hoje são administrados pela Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero).

A privatização do Tom Jobim foi sugerida pelo governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), em agosto deste ano. Um mês antes, ele já havia defendido que a gestão do aeroporto fosse transferida para o governo estadual.

Cabral alega que o atual estado de conservação do Galeão pode comprometer a candidatura da cidade às Olimpíadas de 2016. Segundo ele, seria necessário investir mais de R$ 500 milhões para adequar o aeroporto às exigências do Comitê Olímpico.

Já em Viracopos, segundo maior terminal de cargas do País, o governo vem investindo pesado para, conforme disse o ministro da Defesa, Nelson Jobim, torná-lo “o grande aeroporto de São Paulo”.

Em fevereiro, a Infraero assinou com a prefeitura de Campinas um termo de cooperação mútua para desapropriar áreas no entorno do aeroporto. No local deve ser construída uma segunda pista de pouso e decolagem. O custo inicial da obra é de R$ 500 milhões.

Segundo a Infraero, as importações realizadas pelo Terminal de Cargas de Viracopos registraram uma movimentação histórica no mês de agosto. Foram 15.079 toneladas de mercadorias importadas por meio do terminal campineiro, maior marca desde sua inauguração. O crescimento foi de 23,33% em relação ao mês de agosto de 2007, quando o movimento foi de 12.226 toneladas de produtos.

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, confirma que a administração dos dois equipamentos serão entregues à iniciativa privada a partir de 2009.

De acordo com o ministro, a Infraero não será prejudicada por perder dois dos 67 aeroportos que administra, já que, segundo Jobim, a perda de receitas pode ser sanada com uma “reorganização interna” da estatal.

O presidente da Infraero, Sergio Gaudenzi, em junho, sugeriu que a perda do Tom Jobim e de Viracopos desequilibraria as contas da estatal.

“Como é que eu faço com os aeroportos [deficitários] na hora em que eu entregar [os lucrativos]?”, questionou Gaudenzi. “Os recursos vão ter que sair do Orçamento da União. Ou seja, todo cidadão vai pagar [pela manutenção e melhoria da infra-estrutura aeroportuária], mesmo quem não viaja de avião”, completou.

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26/10/2008 free counters

Nova espécie poderia continuar vivendo mesmo se todos os outros seres do planeta desaparecessem

Descoberto em mina da África ecossistema de uma espécie só

Nova espécie poderia continuar vivendo mesmo se todos os outros seres do planeta desaparecessem

Carlos Orsi, do estadao.com.br
D. audaxviator, coletado na água retirada de mina na África

Greg Wanger e Gordon Southam/Divulgação

D. audaxviator, coletado na água retirada de mina na África







D. audaxviator, coletado na água retirada de mina na África
SÃO PAULO - Dentro de uma mina de ouro da África do Sul, numa fenda da rocha cheia de água, a 2,8 km de profundidade, vive a bactéria Desulforudis audaxviator - e mais ninguém. Longe da luz do sol e sem nenhuma outra criatura para lhe servir de alimento, a audaxviator ("viajante audaz", em latim: o nome é citação de uma frase latina que aparece em Viagem ao Centro da Terra, de Jules Verne) usa a radiação do urânio presente nas rochas como fonte de energia e os minerais e gases dissolvidos na água como matéria-prima para produzir tudo de que precisa, inclusive mais cópias de si mesma. Trata-se do primeiro ecossistema completo de uma espécie só já encontrado.



linkMeteorito contém componentes de DNA e RNA, diz estudo



"Ela constrói moléculas orgânicas incorporando carbono inorgânico e nitrogênio da amônia e nitrogênio elementar", explica o cientista Dylan Chivian, do Laboratório Nacional Lawrence Berkeley, nos EUA, principal autor do artigo que descreve a descoberta, publicado na edição desta semana da revista Science. "A biodensidade na fenda é baixa demais para que as bactérias vivas consigam reciclar o material das células mortas".



A independência da bactéria em relação às demais formas de vida da Terra é tamanha que se algum tipo de catástrofe, como uma guerra nuclear, eliminasse toda a biosfera terrestre, a audaxviator provavelmente nem se daria conta. "Se a catástrofe não perturbasse a crosta a uma profundidade de 2,8 km, onde ela está vivendo, sim, ela continuaria", diz Chivian.



Com a exceção da audaxivaitor, todos os demais seres vivos da Terra dependem de outras formas de vida para continuar existindo: animais precisam do oxigênio gerado pelas plantas, plantas precisam de animais para polinização e de bactérias para fixar nitrogênio, bactérias precisam da matéria orgânica gerada por animais e plantas para se alimentar. Mas a descoberta da audaxviator indica que esse arranjo não é obrigatório, e pode não se repetir em outros planetas.



"O estilo de vida dessa bactéria prova que vida pode existir sem precisar da interdependência entre organismos, e que vida pode existir sem ser baseada em energia solar", diz Chivian. "O fato de que comunidades não são necessárias tem implicações profundas para a vida em outras partes do Universo".



Mas, diz o cientista, o fato de a audaxviator ser auto-suficiente hoje não significa que ela tenha evoluído sozinha. De acordo com os autores da descoberta, seu genoma, que contém genes capazes de desempenhar todas as funções de um ecossistema, foi montado com "doações" de outras criaturas.



Por meio de um processo chamado transferência horizontal, microorganismos conseguem trocar material genético entre si, mesmo sem manter relação de descendência. A audaxviator, por exemplo, parece ter assimilado genes de arqueanos - uma linhagem de seres microscópicos diferente das bactérias. "Isso sugere que a evolução de um colonizador tão flexível pode acontecer melhor em um planeta rico, com diversidade de organismos, em vez de com uma linha só, evoluindo suas capacidades em isolamento", diz Chivian.

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26/10/2008 free counters

Incra entrega documento que reconhece terras de quilombolas


No texto, governo federal declara como de direito deles território de uma área de 410 heracteres em Alagoas

Roldão Arruda - de O Estado de S.Paulo


SÃO PAULO - Com danças de reisado e um almoço com feijão tropeiro, os quilombolas da Comunidade de Povoado Tabacaria, em Alagoas, comemoraram nesta quinta-feira, 9, o recebimento de uma cópia do documento em que o governo federal reconhece e declara como território deles uma área de 410 hectares. As 89 famílias do lugar viviam até agora num pequeno lote de 1 hectare.

Leia a íntegra da matéria na edição de sexta-feira, 10, de O Estado de S.Paulo.

Diretores do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) foram até a comunidade, na zona rural do município de Palmeira dos Índios. O próximo passo será a desapropriação das áreas declaradas como parte do quilombo: três fazendas de médio porte dedicadas à criação de gado.

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26/10/2008 free counters

Satélite patrocinado por Google envía su primera imagen a la Tierra



02:13 P.M., 09 Octubre 2008
WASHINGTON, 9 Oct 2008 (AFP) -

Un satélite patrocinado por el gigante de internet Google envió su primera fotografía a la Tierra, en lo que fue una exitosa prueba de la cámara que proveerá imágenes para el servicio en línea de mapas y navegación de la empresa estadounidense.


La imagen a color de alta resolución enviada desde el GeoEye-1, que fue lanzado el 6 de septiembre desde una base de la fuerza aérea estadounidense en California (oeste), mostraba un campus universitario en Pensilvania, informó el operador del satélite en un comunicado.

GeoEye, con sede en Virginia, proveyó un link a la imagen tomada el martes (www.geoeye.com/CorpSite/gallery/Default.aspx), mientras el satélite orbitaba a 681 km de altura sobre la costa este de Estados Unidos.

"Esperamos que la calidad de la imagen sea incluso mejor en la medida en que prosigamos las actividades de calibración", dijo Brad Peterson, vicepresidente de operaciones de GeoEye.

El principal cliente de GeoEye-1 es la división de cartografía del gobierno estadounidense, la agencia nacional de inteligencia geoespacial, pero Google es un importante patrocinante de este satélite de 500 millones de dólares y tiene derechos comerciales exclusivos sobre sus imágenes.

GeoEye-1 no es la única aventura de Google en el espacio: el cofundador del gigante de la búsqueda en internet, Sergey Brin, ya reservó un lugar en un vuelo hacia la Estación Espacial Internacional (ISS, por su sigla en inglés) con la compañía Space Adventures, que planea llevar turistas al espacio desde 2011.

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26/10/2008 free counters

Jefe antidrogas de EEUU: lo que hacen Venezuela y Bolivia es "peligroso"



10:41 P.M., 09 Octubre 2008
BOGOTA, 9 Oct 2008 (AFP) - El jefe antidrogas estadounidense, John Walters, criticó este jueves a los gobiernos de Evo Morales (Bolivia) y Hugo Chávez (Venezuela), calificando de "peligroso" lo que "están haciendo" en materia de política antidrogas.

"Lo que está haciendo Venezuela y lo que está haciendo Bolivia es peligroso. Antes tuvimos una amenaza con el narcotráfico en Colombia que ha cambiado para mejor, pero lo que éstos dos países están haciendo es peligroso", señaló Walters a periodistas en la sede de la embajada estadounidense en Colombia.

En la que se prevé es su última visita a Colombia, principal socio de Estados Unidos en la región, Walters fustigó a Chávez, acusándolo de no querer cooperar con la comunidad internacional en la lucha contra las drogas.

"Continuamos buscando una relación constructiva y positiva con el gobierno de Venezuela, pero está la decisión del presidente Chávez de no cooperar. Los gobiernos soberanos deciden y Venezuela decidió rehusarse a cooperar. Ese es el derecho de un país soberano, pero es malo para Venezuela", enfatizó.

Según el funcionario estadounidense, "Venezuela está transitando en el camino equivocado".

"¿Por qué Colombia está hoy en día más seguro y está mejor y por qué Venezuela anda ahora mal, es insegura y con corrupción", se cuestionó Walters, acusando a Chávez de "hacerse el ciego" frente al narcotráfico.

Washington acusa al gobierno de Venezuela de no cooperar lo suficiente en la lucha antidrogas y de haberse convertido en un importante país de tránsito de estupefacientes.

Chávez, por su parte, dice que la acusación es un arma política para tratar de chantajear a los gobiernos de América Latina.

El gobierno venezolano afirma que ha habido avances en la lucha antidroga desde que en 2006 cesó de cooperar con la DEA (Agencia estadounidense antidroga).

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26/10/2008 free counters

Brasil: inédito fallo judicial responsabiliza a ex militar por violar DDHH



10:56 P.M., 09 Octubre 2008
RIO DE JANEIRO, 9 Oct 2008 (AFP) - La justicia de Sao Paulo declaró responsable de violaciones a los derechos humanos a un coronel retirado del Ejército que conducía una célula antisubversiva en la última dictadura militar, en un fallo inédito en Brasil, informaron el jueves a la prensa voceros.
El ex coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra fue responsable de torturas contra dos mujeres y un hombre en el extinto Centro de Operaciones de Defensa Interna (DOI-Codi) del Ejército en 1972, dice el fallo de primera instancia de la 23ª Jurisdicción Civil del Tribunal de Justicia de Sao Paulo.
Ustra autorizó y comandó las torturas contra Maria de Almeida, su marido César Teles y su hermana Crimeia de Almeida, detenidos por militares acusados de administrar una imprenta del Partido Comunista de Brasil, según el fallo.
La sentencia puede ser recurrida por la defensa de Ustra y es apenas una condena moral y política, pues el ex militar está protegido por la Ley de Amnistía aprobada al final de la dictadura.
El proceso no reclamaba indemnizaciones sino reconocimiento de la participación de Ustra, que en la época tenía cargo de mayor.
El abogado de Ustra, Paulo Esteves, aseguró que recurriá la sentencia. "Tenemos pruebas de que mi cliente estaba hospitalizado por una operación en el período en que las personas alegan haber sido víctimas de violencia", dijo.
En setiembre otro proceso similar contra Ustra promovido por parientes del periodista Luiz Eduardo Merlino, muerto por torturas en el Codi en 1971, fue archivado.
Ustra también afronta otra acción similar en el Forum Civil de Sao Paulo y un proceso en la Justicia Federal, acusado de participar en secuestros y torturas a militares de organizaciones subversivas.


Justiça reponsabiliza coronel Ustra por tortura durante ditadura militar



SÃO PAULO - A Justiça de São Paulo condenou o militar reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra, ex-chefe do Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi), responsável pela tortura física e moral de três pessoas da mesma família durante a ditadura militar. Ustra comandou o órgão entre setembro de 1970 e janeiro de 1974, período de maior repressão política no País.

Na sentença do Tribunal de Justiça foi julgado procedente o pedido de responsabilidade de Ustra pela tortura do casal César Augusto e Maria Amélia e também de Criméia Schmidt de Almeida, irmã de Maria, que na época estava grávida. Os filhos do casal, Janaina de Almeida Teles e Edson Luis de Almeida Teles, autores do processo, não tiveram seu pedido reconhecido porque eram menores de idade.

Em seu relatório, o juiz Gustavo Santini Teodoro afirmou que "as testemunhas não viram Janaina e Edson na prisão. Ninguém soube esclarecer se os então menores realmente viram os pais com as lesões resultantes das torturas. Nada indica que eles teriam recebido ameaças de tortura, ou sido usados como instrumento de tortura de seus pais".

O julgamento de Ustra é apenas político e moral, já que ele é "salvo" pela Lei de Anistia que, criada em 1979, beneficiou tanto os acusados por atos terroristas, quanto os militares que tenham participado de sessões de tortura durante o período de ditadura.

Depoimentos das testemunhas

A sentença de Teodoro foi baseada nos relatos de pessoas que dividiram cela com as vítimas, ou que estiveram no mesmo presídio. O coronel chegou a afirmar no processo que os autores não eram perseguidos políticos, mas sim “procurados pelos Órgãos de Segurança por atentarem contra a segurança do regime vigente. As equipes que os prenderam não fizeram mais que cumprir as leis vigentes na época". Ustra negou sua participação nas sessões de tortura.

A testemunha Marly Rodrigues, que ficou presa cerca de 15 dias, em janeiro de 1973, na mesma cela que Maria Amélia, relatou que a colega foi torturada e tinha marcas de violência pelo corpo. Ela afirmou que Ustra foi responsável por tortura psicológica, desmoralizando Maria Amélia perante seus familiares e fazendo considerações sobre sua pessoa e posições políticas, sempre em tom de voz alto e agressivo.

Outra testemunha no caso, Joel Rufino dos Santos, preso em dezembro de 1972, ficou na mesma cela de César Augusto. Segundo seus relatos, viu o coronel no DOI-Codi e disse que era ele quem comandava as operações de tortura. Acrescentou que, indiretamente, presenciou as torturas do casal, pois viu quando eles retornaram para as celas com ferimentos. Afirmou, ainda, que foi pessoalmente interrogado por Ustra, o qual o ameaçou, o espancou e lhe aplicou choques elétricos.

Ricardo Maranhão também ficou cerca de três semanas numa solitária onde estava presa a família. Nesse período, presenciou Criméia ser torturada com pancadas na cabeça.

Na contestação, o próprio coronel afirmou que comandou o DOI-Codi do II Exército e dirigiu a Operação Bandeirante (OBAN), centro de informações, investigações e de torturas montado pelo Exército do Brasil em 1969, entre 29 de setembro de 1970 e 23 de janeiro de 1974.

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26/10/2008 free counters

Japón, dispuesto a convocar cumbre de G8 si fracasa G7 finanzas

Japon, que preside este a o el G8, esta dispuesto a convocar una cumbre extraordinaria de este club de grandes potencias si ninguna solucion para afrontar la crisis financiera sale este viernes de la reunion del G7 finanzas, anuncio el primer ministro japones, Taro Aso.

"Si no emerge ninguna conclusion, en tanto que presidente convocara" una cumbre, declaro Aso a periodistas.


Los ministros y gobernadores de los bancos centrales del G7 (Alemania, Canada, Estados Unidos, Francia, Gran Bretana, Italia, Japan) se reunen este viernes en Washington, mientras la crisis causa estragos en los mercados financieros mundiales.

El G8 estan compuesto por los paises del G7 mas Rusia. Japon preside este club hasta el 31 de diciembre.

Los dos lideres democratas del Congreso pidieron el jueves al presidente Georges W. Bush que convoque una cumbre de crisis del G8 para intentar encontrar una respuesta a la tormenta financiera.

Terra/AFP

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26/10/2008 free counters

Venezuela: fisco fecha todos os McDonald's por 48 horas


O fisco venezuelano fechou, por 48 horas, todos os restaurantes da rede McDonald's que há no país, por supostas irregularidades em seus livros contábeis. Durante uma operação de fiscalização na rede McDonald's, o Serviço Nacional Integrado de Administração Aduaneira e Tributária (Seniat) detectou "inconsistências nos livros de compra e venda" no que se refere ao Imposto sobre o Valor Agregado (IVA), diz um comunicado oficial.


"Os 95 estabelecimentos comerciais desta franquia de fast-food na Grande Caracas e outros 20 espalhados pelas distintas entidades federais do país permanecerão fechados de quinta-feira até as 14h (locais) do próximo sábado", informou o Seniat.

Além disso, as empresas Alimentos Nassif, Alimentos Arcos Dourados da Venezuela e a Companhia Operacional de Alimentos-Corp, proprietárias ou administradoras da franquia, terão que pagar multa de 1,150 mil bolívares (US$ 534,8) cada uma.

O fisco promove constantemente operações de fiscalização nos estabelecimentos comerciais do país, e são freqüentes os fechamentos temporários de lojas e empresas de diversos ramos, tanto nacionais como estrangeiras.

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26/10/2008 free counters

El Gobierno debe estudiar el borrador del fondo de deuda de 30.000 millones


El Consejo de Ministros no aprobará el plan en esta reunión, sino que va a estudiar el borrador del anteproyecto de ley

EFE 10-10-2008

El secretario de Estado de Hacienda y Presupuestos, Carlos Ocaña, explicó que el Consejo de Ministros no aprobará mañana el fondo de 30.000 millones de euros para comprar activos del sistema financiero, sino que va a estudiar el borrador del anteproyecto de ley sobre la materia.


Así lo aseguró Ocaña tras participar en el Ministerio de Economía en la reunión que el vicepresidente económico, Pedro Solbes, mantuvo con una delegación del PP encabezada por su coordinador económico, Cristóbal Montoro.

El secretario de Estado informó de que su aprobación definitiva no será este viernes, ya que el texto debe ser enviado al Consejo de Estado y también a la Comisión Europea.

Preguntado si esto no supone cambiar los planes de aprobarlo de forma rápida mediante un decreto ley, dijo que la "complejidad" de la futura norma hace que este viernes se presente un borrador al Consejo de Ministros.

Una vez que lo haya visto el Consejo, el texto se enviará a la Comisión Europea para que lo examine, ya que así lo exige la normativa europea, indicó.

Con esta supervisión de la Comisión Europea el Gobierno español se "ahorra posibles problemas" referidos a que el fondo sea considerado como ayudas de Estado, precisó.

"Queremos que la Unión Europea dé su conformidad antes de que la medida esté en marcha", añadió.

Posteriormente, la normativa será tramitada en el Parlamento español.

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26/10/2008 free counters

Angelina Jolie, portada de la Biblia



Publicitarios suecos llevan a EEUU una versión ultramoderna del libro de referencia para los cristianos, que ya fue un éxito de ventas en su país

AP 09-10-2008

Martin Luther King ocupa la primera página y Angelina Jolie, la siguiente. Tras la descripción a nadie se le pasa por la cabeza el Nuevo Testamento, pero lo es. La Biblia ha sido reeditada miles de veces, pero los intentos más recientes agudizan el ingenio para captar la atención de los lectores más dispersos. Uno de esos intentos, que ha sido un éxito de ventas en Suecia, llega ahora a EEUU.

Suecia fue la primera que apostó por este modelo el año pasado. Biblia iluminada: El Libro, en su traducción al castellano, es una publicación al estilo de las revistas de moda en las que aparece Angelina Jolie. Su formato permite imaginársela más en la mesa de una cafetería que en el banco de una Iglesia.

La idea ha asalido de un equipo de ex ejecutivos de publicidad suecos, que han combinado imágenes de niños soldados con pasajes del Nuevo Testamento. El objetivo: llevar la Biblia a personas que, de otro modo, no podrían nunca leerla.

"Hay una gran parte de la población que se considera inteligente, educada, concienciada, pero que no es especialmente religiosa y que no ha leído la Biblia. Probablemente, esa gente séría más sensible a lo que ocurre a su alrededor si pudiera leer el libro", ha dicho Larry Norton, un ex ejecutivo de la publicación y presidente de 'Bible Illuminated', empresa que ha sacado adelante el proyecto.

Éxito de ventas

La compañía ha asegurado no estar afiliada a ninguna iglesia o religión. La versión sueca se vendió primero en boutiques y tiendas de diseño, debido al recelo de las librerías. Pronto ganó popularidad y el libro comenzó a venderse de forma amplia y a consituirse dentro del mercado de ventas.

Las ventas de 'The Book' en Suecia, donde el número de Biblias que se venden al año ronda las 60.000, ha alcanzado 30.000 en su primer año, según Larry Norton. El presidente del grupo tiene la esperanza de cosechar un éxito similar en los EEUU con el lanzamiento del Nuevo Testamento ahora y del Antiguo Testamento en marzo. En Norteamérica, el Nuevo Testamento ya está preventa en Amazon y la compañía ha recibido pedidos de la mayoría de las principales librerías.

Nuevos nichos de mercado

"En general, los editores de la Biblia siempre han sido creativos, pero ahora están luchando para hacer frente a una cultura donde las personas se están alejando de la lectura de impresión", ha dicho Paul Gutjahr, un profesor asociado de Inglés y profesor asociado adjunto de estudios religiosos en la Universidad de Indiana.

Las Biblias tradicionales ya no cubren todos los nichos del mercado. El público pide versiones para familias, dirigentes empresariales, Biblias electrónicas para incluir en los iPods, cómics... "Mezclar el texto bíblico con Angelina Jolie no me sorprende" ha dicho Paul Gutjahr, para el que es necesario readaptarse a los nuevos gustos.

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26/10/2008 free counters