[Valid Atom 1.0]

segunda-feira, 30 de março de 2009

Suco de cenoura com limão ajuda a desintoxicar o organismo



da Folha Online

A cenoura e o limão são ótimos aliados no trabalho de desintoxicação, pois seus nutrientes funcionam bem juntos e o açúcar da cenoura suaviza a acidez do limão.

O óleo de linhaça aumenta o poder de limpeza graças ao efeito suave que exerce sobre a digestão. Ele também é rico em ácido alfalinoléico, uma importante fonte de ácidos graxos essenciais.

A combinação desses três elementos dá origem a um delicioso suco, rico em nutrientes como vitaminas C, K, ácido fólico, betacaroteno, ácidos graxos ômega-3 e ômega-6.

Veja agora como preparar um suco diferente que põe o sistema digestivo para funcionar. O suco deve ser ingerido em jejum.

*

Cenoura, limão e óleo de linhaça

Ingredientes

- 4 cenouras grandes sem as pontas e cortadas em pedaços grossos
- 2 limões descascados e sem sementes cortados em quatro
- 1 colher (sopa) de óleo de linhaça

Modo de preparo

Passe a cenoura e o limão pela centrífuga alternadamente, junte o óleo, mexa e beba em seguida.

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Congressista tem direito a até 1 bilhete aéreo por dia

Em meio a muito sigilo, desvio de finalidade e suspeita de irregularidade, o Congresso Nacional destina mensalmente aos 594 deputados federais e senadores uma cota para compra de passagens aéreas que, em alguns casos, permite a aquisição todo mês de mais de 30 bilhetes de ida e volta entre Brasília e o Estado de origem, informa reportagem de Ranier Bragon e Andreza Matais, publicada nesta segunda-feira pela Folha .

Criada originalmente para permitir ao congressista quatro deslocamentos mensais ao Estado, a cota aérea é paga conforme o Estado do parlamentar e se ele ocupa ou não posto de destaque nas duas Casas e pode ser usada também por congressistas do Distrito Federal, que não precisam viajar. Na atual legislatura, o valor varia de R$ 4.700 a R$ 33 mil.

A reportagem da Folha constatou ainda que, além do alto valor, não há fiscalização sobre o uso da verba. O congressista emite a passagem no nome de quem quiser e não precisa prestar contas. "O controle é do parlamentar", confirmou Odair Cunha (PT-MG), terceiro-secretário da Câmara, responsável pela administração da cota dos deputados.

Outro lado

O presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), afirmou por meio da sua assessoria que aguarda para os próximos dias estudo sobre a verba aérea e que vai apoiar todas as medidas sugeridas para aprimoramento do seu uso.

O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), não quis falar sobre o assunto, argumentando que não trata de assuntos administrativos.

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Sem resposta do governo, moradores do Jabaquara se mobilizam contra desapropriações na região de Congonhas


Gabriela Sylos
Do UOL Notícias
Em São Paulo
As informações estão todas guardadas em uma pasta de plástico. Qualquer recorte de jornal sobre a possível ampliação do aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, recheia o arquivo da Associação dos Moradores do Entorno do Aeroporto de Congonhas (AMEA).

  • Gabriela Sylos/UOL

    Moradores do bairro do Jabaquara utilizam faixas para criticar as possíveis desapropriações que podem ser feitas na região para permitir a ampliação do aeroporto de Congonhas, na zona sul de SP

O grupo, que reúne cerca de 400 moradores da região do Jabaquara - especificamente dos bairros Parque Jabaquara e Jardim Oriental - existe há cerca de quatro meses. Eles resolveram se organizar após uma reunião entre o prefeito Gilberto Kassab (DEM), o governador José Serra (PSDB) e o ministro da Defesa, Nelson Jobim, no começo de novembro do ano passado. Na época, foi anunciada a possível ampliação das pistas de Congonhas em aproximadamente 1.100 metros no sentido Jabaquara, o que resultaria na desapropriação de cerca de 2.000 imóveis na região.

"Não recebemos nenhuma informação oficial, nenhum documento oficial", afirma o presidente da AMEA, Rene Pimentel, 42, que mora no bairro há 15 anos. "Teve gente que sofreu infarto [com a notícia], colocou ponte de safena. São pessoas mais velhas que só têm essa propriedade aqui", conta o comerciante Luiz Carlos Dall, 47, que nasceu no bairro e mantém uma loja com "vista" para o aeroporto há 25 anos.

O que foi noticiado pela imprensa virou boato entre os moradores. Segundo a associação, eles tentam, sem sucesso, marcar um encontro com o prefeito para esclarecer a questão. "Eles não respondem, não querem saber. Dizem que não tem nada definido. Eles têm que vir a público e mostrar a real intenção sobre a ampliação", reclama Pimentel.

À reportagem do UOL Notícias, o Ministério da Defesa, o governo estadual e a prefeitura disseram ainda não ter informações sobre a ampliação.

  • Arte UOL

    Em novembro do ano passado, autoridades anunciaram a possível ampliação das pistas do aeroporto de Congonhas em cerca de 1.100 metros no sentido Jabaquara, zona sul de São Paulo

Segundo votação informal que a AMEA fez na região, menos de 1% dos moradores são favoráveis à desapropriação. "Os que são favoráveis são inquilinos, ou seja, para eles tanto faz", segundo Dall. Já foram reunidas mais de 2.000 assinaturas contrárias à ampliação de Congonhas. "Estamos nos mobilizando, não vamos esperar um oficial [com a notificação de desapropriação]", afirma Pimentel.

Desde o início deste ano, duas audiências públicas já foram realizadas na Assembleia Legislativa de São Paulo para discutir as desapropriações. "Vamos entrar com ações na Justiça contra as desapropriações. Também fizemos um ofício pedindo ao prefeito que receba uma comissão de moradores do bairro. Não tivemos resposta", afirma o deputado estadual da oposição e organizador das audiências, Carlos Gianazzi (PSOL). A reportagem procurou a assessoria de imprensa do gabinete do prefeito, que informou não haver registro de nenhum pedido de reunião para tratar do assunto.

Em protesto, os moradores vão promover no começo de abril uma passeata do local do acidente da TAM, que matou 199 pessoas em julho de 2007, até o hall de entrada de Congonhas. Seis mil panfletos já foram impressos e a AMEA espera que cerca de 500 pessoas participem do ato.

Os números da ampliação do aeroporto de Congonhas

  • 1.100 m

    a mais de pistas
  • 2.000

    imóveis seriam desapropriados
  • 75%*

    do Parque Jabaquara desapareceria
  • 15%*

    do Jardim Oriental desapareceria
  • 1%*

    é favorável à desapropriação
*Estimativas da AMEA

Um aeroporto polêmico
Congonhas estava bem distante do centro urbano da capital quando foi planejado, em 1936. O arquiteto e urbanista Jorge Wilheim lembra que o entorno, na época, era um grande descampado. "Não tínhamos um Plano Diretor quando ele foi feito. Depois, a região foi sendo ocupada sem planejamento", afirma. O Plano Diretor só foi elaborado na década de 60. "As pessoas se mudavam para lá em busca dos benefícios de infraestrutura", diz Wilheim.

A dona-de-casa Eliana Barbarisi, 53, mora no Jabaquara desde que nasceu. Ela não acha que houve crescimento desordenado do bairro em volta de Congonhas. "Foi o aeroporto que cresceu. Antes a distância era grande, entre o bairro e o aeroporto tinham dois morros e um espaço equivalente a um campo de futebol", lembra. "Quem está ilegal aqui é o aeroporto, não quem sempre pagou impostos", afirma Barbarisi. A moradora se refere à falta de licença de Congonhas desde a década de 30.

A Infraero encomendou recentemente um Relatório de Impacto Ambiental (Rima) para permitir o licenciamento do aeroporto. Em janeiro deste ano, o relatório apontou que Congonhas emite ruído em excesso. "Aqui no bairro todo mundo tem problema auditivo. Eu só tenho 60% da minha audição. Vamos entrar com uma ação conjunta contra a Infraero pedindo indenização por causa desses problemas", afirma Barbarisi.

Todos os moradores ouvidos pela reportagem se mostram céticos em relação a uma possível desativação do aeroporto. "Desativação é impossível, mas queremos voltar à década de 50, quando havia limite para o tamanho das aeronaves", diz Barbarisi. "É uma utopia desativar", concorda o também morador Damagoy Ante Mário, 48, comerciante.

  • Gabriela Sylos/UOL

    Os comerciantes Luiz Carlos Dall (esq.) e Damagoy Ante Mário fazem parte da Associação dos Moradores do Entorno do Aeroporto de Congonhas

  • Gabriela Sylos/UOL

    A moradora Eliana Barbarisi mostra a faixa contrária à ampliação em frente a sua casa. São cerca de 480 faixas espalhadas pelo bairro

  • Gabriela Sylos/UOL

    Uma pasta da associação reúne diversas reportagens que já foram feitas sobre a possível ampliação

Sobre a declaração do ministro Nelson Jobim, de que as desapropriações são um "ônus do desenvolvimento", o morador Carlos Menin, 64, engenheiro, afirma que a opinião só seria válida se o projeto fosse "viável". "Esse aeroporto não tem futuro", diz Menin. O morador Luiz Carlos Dall concorda: "se fosse seguro eu apoiaria, mas não é. Vai fazer, mas os acidentes vão continuar, vai ser problemático", resume.

Em novembro último, Jobim disse que a ampliação visava apenas a segurança, e não o aumento da capacidade do aeroporto (o limite de Congonhas é de 15 milhões de passageiros). "O que importa é o interesse político e econômico, eles não têm interesse na segurança, nem na população", alfineta Barbarisi.

Bairro residencial
Os moradores do Jabaquara não comentam valores para chegar a um possível acordo com o governo. "Nem cogitamos a possibilidade de chegar a um preço [para os imóveis]", afirma o presidente da associação de moradores.

Para eles, a desapropriação não compensa em nenhum aspecto. "Eles vão querer o valor mais barato e vão demorar para pagar", afirma Eliana Barbarisi. "Uma moradora daqui já tinha sofrido desapropriação na [avenida] Águas Espraiadas. Até hoje ela só recebeu duas parcelas de um total de dez que deveria receber", diz.

O morador Luiz Carlos Dall afirma que sua casa, com 480 m² de área construída, está avaliada em R$ 750 mil, mas acredita que receberia apenas cerca de R$ 180 mil - o valor venal calculado pela prefeitura. O valor venal da casa de Damagoy Ante Mário é cerca de R$ 300 mil, mas "só com a última reforma aqui gastei R$ 400 mil", ele ressalta.

A respeito do comentário do prefeito Gilberto Kassab, feito em novembro de 2008, de que "ninguém quer morar do lado do aeroporto", os moradores são enfáticos: "ele nunca veio aqui perguntar", respondem. O barulho ensurdecedor do sobe e desce de aviões - pela contabilidade deles, é um a cada cerca de 3 minutos - parece não ser problema. "Estamos acostumados", diz Mário.

Em resposta, os moradores enaltecem os pontos positivos da região: a boa localização, o metrô próximo e os serviços locais, como a sede do laboratório Fleury e o hospital Nossa Senhora de Lourdes. "Aqui todo mundo se conhece, é um bairro antigo", diz Barbarisi. "O melhor daqui é a gente", brinca Mário.

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Economist fala sobre governadores na mira do TSE

A edição deste fim de semana da revista britânica The Economist traz uma reportagem sobre os processos no Tribunal Superior Eleitoral contra governadores de sete Estados, que correm o risco de perder seu mandato. E faz uma crítica pesada à política das regiões Norte e Nordeste, “onde os políticos, com frequência, remetem ao Tamany Hall, a legendária máquina política apodrecida de Nova York no século XIX”. O grupo do Tamany Hall, diga-se, manipulou a política nova-iorquina por décadas, e alguns de seus líderes acabaram perdendo mandatos ou até indo para a cadeia por esquemas de corrupção. A revista diz que, se o TSE conseguir fazer cumprir as rígidas regras eleitorais vigentes no país, os candidatos vão pensar com mais cuidado antes de tentar comprar votos.

FONTE :
O FILTRO




Brazil
Governors under fire

Mar 26th 2009 | SÃO PAULO
From The Economist print edition
A rash of impeachment cases against state governors is probably a good sign

WHEN Rod Blagojevich, the governor of Illinois, was impeached earlier this year, his blustering defence and determined jogging attracted attention around the world. The impeaching of state governors in Brazil gets less attention, but there is suddenly an awful lot of it going on. Between 1999—when a law was passed to stop incumbents from turning their administrations into political machines for their re-election—and the end of 2008, two state governors had their mandates revoked by Brazil’s Supreme Electoral Court (TSE). Already this year, however, two more governors have been removed for campaign skulduggery. Cases against a further five are pending. So, by the end of the year, the court could have ejected seven of the country’s 27 governors.

This may be construed either as a terrible assault by the judiciary on democratic politics, or a welcome sign that long-flouted rules are at last being enforced. It certainly throws up some odd results. In both the cases where incumbents have been removed, the candidate who came second in the 2006 elections is now installed as state governor. But each in turn may face allegations of foul play that could result in the court removing them too. If so, calls for fresh elections would grow.

For more than a decade after Brazil returned to democracy in 1985, the TSE concentrated on making sure that votes were cast and counted properly. It oversaw the introduction of electronic-voting machines, which have been a great success. Brazil has avoided the long waits to vote and disputed results that have marred America’s last few presidential elections.

Now, says João Augusto de Castro Neves, a political consultant, the court is trying to improve the quality of the vote. It is helped in this, says David Fleischer, a politics professor at the University of Brasília, by the fact that it has earned a credibility that prevents its decisions from being easily challenged. Furthermore, a tacit pact that used to operate among senior politicians, in which defeated candidates refrained from bringing fraud cases against winners, seems to have broken down, giving the courts more cases to act on.

Of the seven accused governors, five have been charged with abusing their office to ensure their election. The accusations range from distributing free glasses (of the reading rather than the drinking sort) to short-sighted voters just before polling day, to straightforward bribing of voters with their own money.

All but one of the governors accused comes from the north or north-east of the country, where politics is often reminiscent of Tammany Hall, 19th-century New York’s legendarily rotten political machine. In Alagoas state, for example, the local electoral court says vote-buying is so widespread that voters sometimes lodge complaints when politicians do not pay up after an election. Many voters in the north and north-east are illiterate, and depend for news on radio and television stations that are owned by politicians. And there is a mighty spoils system. When the electoral court made José Maranhão governor of Paraíba earlier this year, his first act was to replace 6,000 public servants with his own supporters.

However, the dominance of local politicians was already weakening before the electoral courts got tough. The defeat in the 2006 governor’s race in Bahia of the Magalhães family, which has one of the north-east’s strongest political machines, is the brightest bit of evidence for this. The TSE’s new assertiveness suggests that the judges are now trying to give this trend a push, even if the results are sometimes awkward. In Maranhão, for example, the court has installed Roseana Sarney as governor. Ms Sarney belongs to a local political dynasty that owns the state’s dominant television and radio stations. Her presidential bid in 2002 was derailed by the discovery of half a million dollars’-worth of banknotes at her husband’s office.

Since the introduction of stricter rules for incumbents, several hundred mayors have had their mandates revoked. The pursuit of governors is a logical next step. Still, the TSE needs to tread gently. It has already sought to make the law in two areas: preventing candidates from switching parties shortly after their election and trying to prevent parties from making different alliances at municipal, state and federal level. It should probably stick to enforcing the existing rules instead. If it succeeds, candidates may think more carefully before trying to buy votes. Brazil already sets a good example to other developing countries in running relatively clean and orderly elections. If its courts continue to raise standards, the benefits could be felt beyond its own borders.

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

CAMINHO DAS INDIAS :Próximos capítulos: 30/03/2009 a 04/04/2009


  1. Segunda-feira, 30/03/2009
    Murilo quer impedir casamento de Tarso e Tônia

    Aída orienta Silvia sobre como conduzir a conversa com Raul. Raul se despede de Cadore, sabendo que é a última vez que vai encontrá-lo. Cadore estranha o jeito do filho. Ilana não acredita na desculpa de César sobre os dólares e pega o dinheiro do marido. Leinha diz a Camila que Ilana confiscou o dinheiro que César iria dar para a viagem delas à Índia. Yvone pega os documentos que faltavam. Raul chega à fazenda com Silvia e Júlia. Yvone avisa a Raul que o plano será posto em prática naquele dia. Melissa e Ramiro se preparam para viajar e Tarso convida Tônia para passar uns dias em sua casa. Murilo alerta Tônia sobre Tarso e diz que ela não irá morar com ele. Raul conversa com Silvia, seguindo o discurso do plano criado por Yvone. Yvone inventa para Silvia que vai à Espanha acudir a mãe e pede à amiga para assinar uma procuração para tratar de seus assuntos no Brasil. Shankar conversa com Guru sobre o amor que teve por Laksmi na juventude e o compara com o sentimento de Maya e Bahuan. Maya visita a família e Kochi pergunta se o filho que ela espera é do marido. Ramiro tenta convencer Melissa a aceitar que Tarso more sozinho. Melissa diz que tem receio de que Tônia engravide. Silvia vai ao encontro de Yvone e Raul insiste para Júlia acompanhar a mãe. Yvone dá os documentos falsos para Raul e diz que irá encontrá-lo em dois dias. Yvone prepara a seringa para injetar a substância em Raul e simular sua morte. Ondina vê Cadore na gafieira e tira uma foto do patrão. Silvia aguarda Yvone para assinar a procuração.

  2. Terça-feira, 31/03/2009
    Raul simula própria morte

    Silvia combina um encontro com Yvone na entrada da fazenda. Todos se preparam para o festival das luzes. Sem que ninguém perceba, Maya pergunta para Surya sobre Duda. Chiara se prepara para viajar com Duda. Júlia e Silvia ficam transtornadas com a suposta morte de Raul. Ondina comenta com Cema sobre o romance de Castanho e Suellen. Yvone dá continuidade a seu plano e consegue um atestado de óbito com uma pessoa ao telefone. Opash diz que Amithab e Raj precisam se unir por causa do festival. Maya comenta com Raj que gostaria de conhecer o Brasil e estranha sua reação. Chiara alerta Duda para que não tenha esperanças em relação a Raj. Os homens da funerária chegam para levar o corpo de Raul e Silvia fica desesperada. Júlia consegue avisar Ramiro, que segue imediatamente ao seu encontro. Shankar explica para Hari o significado do festival das luzes. Bahuan demonstra seu desejo de se vingar de Raj e de esquecer Maya. Suellen não se conforma ao ver Norma de braços dados com Abel. Ondina pede para Castanho explicar para Cadore o que aconteceu com Raul. Norma recrimina as atitudes de Suellen. Raul acorda e pega o envelope com sua documentação falsa. Yvone, Silvia, Júlia, Ramiro, Dario, Melissa, Tarso, Tônia e Inês vão ao velório de Raul. Raul chega apressado ao aeroporto.

  3. Quarta-feira, 01/04/2009
    Cadore quer que abram o caixão de Raul

    Silvia não se conforma com a morte de Raul e culpa Ramiro pelo que aconteceu. Murilo tenta consolar Silvia. Inês fica intrigada quando vê que todas as ligações foram apagadas do celular de Raul. Tarso tem uma crise e Tônia tenta acalmá-lo. Raj e Maya demonstram cumplicidade durante o festival das luzes. Ravi mostra, de seu celular, o festival para Camila. Maya comenta com Deva e Sonya que Surya não gosta dela e que faz intrigas para afastá-la de Raj. Indira e Opash acreditam que Raj está se apaixonando por Maya. Tônia percebe a inquietude de Tarso, que foge perturbado depois de confessar que está ouvindo vozes. Durante o surto, Tarso briga com um rapaz na rua. Guardas chegam à capela e vão falar com Ramiro sobre o filho. Tônia vai à casa de Tarso, mas não consegue conversar com ele e conta para Inês o que aconteceu. César e Ilana ouvem uma notícia sobre a morte de Raul e decidem ir ao velório. Raj vai conversar com Maya sobre o que a aflige e vê a foto de Duda cair de sua roupa. Cadore chega à capela e exige que abram o caixão para que se despeça do filho.

  4. Quinta-feira, 02/04/2009
    Raj e Maya conversam sobre Duda

    Yvone fica tensa e insiste que Castanho dê um calmante para Cadore. Ela dissolve o comprimido na água e entrega o copo a Cadore. Raj conta a Maya tudo sobre Duda e decide esquecê-la e construir uma vida com sua esposa. Tarso explica para Murilo o que aconteceu e demonstra sua insanidade, mas ele não percebe e fica furioso com o cunhado. Raul se emociona ao ver em uma reportagem, pela internet, Silvia e Júlia chorando em seu velório. Aída fica inconformada ao ver César e Ilana na capela. Wal estranha quando vai procurar Cadore e percebe que ele está dormindo. Castanho fica intrigado com Yvone e não acredita que ela seja médica. Ramiro e Silvia discutem e Yvone aproveita para pedir que agilizem o enterro. Manu briga com Komal por ter discutido com Rani. Em casa, Aída tenta consolar Silvia, que ainda não consegue acreditar no que aconteceu. Yvone avisa Raul que irá encontrá-lo em dois dias e continua a amparar Silvia. Castanho explica para seus estagiários como reconhecer um psicopata. Ramiro propõe a Tarso que ele trabalhe na Cadore para poder morar sozinho. Murilo garante que Tônia não irá morar com Tarso. Norma se insinua para Indra sem que Abel perceba. Leinha decide falar com Ilana para conseguir dinheiro para viajar. Raj confessa para Ravi que está fazendo tudo para se apaixonar por Maya. Cadore fica inconsolável ao acordar e descobrir que seu filho já foi enterrado. Raul não se dá conta de que estão chamando por ele no hotel e teme ter sido descoberto.

  5. Sexta-feira, 03/04/2009
    Júlia terá lugar na Cadore

    Raul atende a ligação de Yvone e nota que a jovem está calma. Yvone manipula Silvia, insinuando que Ramiro é responsável pela morte de Raul. Júlia aceita a proposta do avô para ocupar futuramente um lugar na Cadore. Dario diz a Ramiro que Silvia, como tutora de Júlia, responde por metade da empresa. Leinha e Camila conseguem recuperar o dinheiro com Ilana. Maya revela a Deva que o filho que espera é de Bahuan. Opash diz a Maya que ela vai a Dubai com Indira fazer exame para descobrir o sexo do bebê. Shankar avisa a Bahuan que Maya está grávida do marido. Tônia esconde de Tarso que Murilo desaprova a união dos dois. Silvia demonstra insatisfação com a presença de Ramiro na missa de Raul. Raul se sente perdido com a nova identidade. Maya diz a Raj que não quer fazer o exame, mas ele revela que está curioso para saber o sexo do filho. Suellen adverte Indra sobre Norma. Ramiro entrega a chave do flat para Tarso, impondo condições de trabalho ao filho. Murilo nega ajuda a Tônia e liga para Tarso. Ramiro propõe que Silvia lhe dê uma procuração, mas ela se recusa. Silvia conta a Yvone sobre a proposta de Ramiro e a jovem oferece ajuda. Cadore nota o interesse de Yvone e interfere, sugerindo a emancipação de Júlia. Duda e Chiara embarcam para a Índia. Surya se depara com Maya queimando a foto de Duda.

  6. Sábado, 04/04/2009
    Chiara e Duda chegam à Índia

    Surya provoca Maya, insinuando que Raj não esquecerá Duda. Chiara e Duda chegam à Índia. Suellen repara o jeito de Indra e pergunta por Norminha. Murilo intimida Tarso, deixando claro que ele terá que cuidar de Tônia e sustentar a casa sozinho. Tônia diz a Tarso que não cederá à pressão do irmão. Inês orienta Tarso para que Melissa não perceba sua mudança para o flat. Anusha flagra Ravi namorando Camila e conta para Karan, que repreende Ravi. Camila comenta com Leinha que acha que Aída gosta de César. Aída encontra com Dario e ele demonstra interesse por ela. Ramiro conta para Dario que está disposto a enfrentar a ex-cunhada. Melissa se surpreende quando Sheila avisa que Tarso se mudou. Cadore comenta com Ramiro que Júlia vai se preparar para herdar a empresa, e o filho contesta a decisão do pai, dizendo que Tarso será seu sucessor. Tônia decide ir para o flat somente após conseguir um emprego. Shankar diz a Guru que Bahuan está dominado por ira e vingança e que sua ida para a Índia provocará desentendimentos. Ramiro exige que Silvia devolva o dinheiro que Raul desfalcou da empresa, se ela não assinar a procuração. Silvia não cede à pressão do cunhado e teme perder seus bens. Ramiro sai com Tarso para comprar ternos. Laksmi conta a Opash que Ravi está namorando Camila. Duda e Chiara se dirigem à loja de Opash. Indira e Maya vão ao mercado comprar roupas para o bebê e combinam passar na loja de Opash.

Próximos capítulos: 06/04/2009 a 11/04/2009

  1. Segunda-feira, 06/04/2009
    Duda bate à porta de Opash

    Opash repreende Ravi por ter se envolvido com Camila. Duda e Chiara entram na loja à procura de Opash. Júlia avisa a Silvia que descobriu cartas de despedida do pai no computador. Silvia leva Yvone ao aeroporto. Duda revela a Opash que está grávida de Raj. Opash comunica a Duda que a mulher de Raj espera um filho dele e avisa à brasileira que Raj não registrará o filho que ela espera. Indira e Maya entram na loja, e Chiara conversa com Maya sem saber que ela é esposa de Raj. Duda ameaça entrar na justiça contra Raj. Yvone informa a Raul que ambos partirão para Dubai à noite. Tarso veste o terno que Ramiro comprou e se sente oprimido. Gaby alerta Ramiro para o estado emocional de Tarso e demonstra não achar conveniente que ele trabalhe na empresa. Opash pede conselho a Karan sobre a ameaça de Duda, atribuindo a situação a um amigo. Karan aconselha o comerciante a fazer um acordo com a jovem, sem revelar nada a Raj. Maya conta para Deva que está com medo de fazer o exame e descobrirem que ela está grávida há quatro meses. Yvone liga pra Maya, dizendo que é a viúva de Raul e pede que a indiana lhe envie as correspondências enviadas por ele. Maya revela a Raj que receia que algo possa atrapalhar a felicidade deles. Ademir pede ajuda a Castanho, para conseguir um emprego. Silvia conta a Cadore sobre as ameaças feitas por Ramiro. Ilana avisa a César que a polícia procurou Zeca. Bahuan chega à Índia.

  2. Terça-feira, 07/04/2009
    Indira pensa que Opash tem um caso

    Duda pressiona Opash. Ele passa em casa, pega uma quantidade de ouro, e inventa para Indira que é para investir em um novo negócio. A polícia aparece à procura de Zeca e César promete para o filho que irá resolver a situação. Opash oferece ouro a Duda, mas ela recusa. Opash diz a Duda que Raj está casado e que ela deverá esquecê-lo. Indira está preocupada com a saída de Opash e vai à sua procura. A delegada interroga Zeca e não deixa César interferir. Bahuan diz a Shankar que precisa mostrar a Maya e a seu marido que ele prosperou. Shankar não apóia a atitude do filho e diz que ele está tomado pela vingança. Laksmi deixa escapar para Maya e Chanti que Opash nasceu com seis meses e elas estranham. Cadore questiona Ramiro sobre a atitude que teve com Silvia e o filho insiste em exigir o dinheiro desfalcado da empresa se ela não assinar a procuração. Indira pensa que Opash tem um caso. Karan conta para Amithab sobre o conselho pedido por Opash e eles concluem que Opash teve um filho fora do casamento. Indira procura Pandit para esclarecer o que há em sua casa e o mago prevê o nascimento de uma criança fora do casamento. Harima escuta as previsões de Pandit e espalha a notícia na casa de Manu. Ramiro repreende Tarso por chegar tarde à empresa. Murilo visita Silvia e ela fala sobre a proposta de Ramiro. Indira confronta Opash sobre a revelação dos astros e ele confirma que terá um filho fora do casamento.

  3. Quarta-feira, 08/04/2009
    Yvone e Raul se preparam para viajar para Dubai

    Indira se desespera e Laksmi e Karan repreendem Opash. Opash mostra a Duda o vídeo de casamento de Raj, e a brasileira acha que o ex-noivo aparenta felicidade. Tônia está feliz com a possibilidade de conseguir um emprego. Tarso vai para o trabalho e Ramiro repara que ele está distraído. Ramiro pede que Gaby leve a procuração para Silvia assinar. Yvone e Raul se preparam para viajar para Dubai e ele demonstra receio de que alguém o reconheça no aeroporto. Depois de formalizar sua emancipação, Júlia visita o túmulo de Raul com Silvia e Murilo. Leinha se desentende com Ilana ao criticar as atitudes rebeldes e agressivas do irmão. Ashima aconselha Indra a contar a verdade para o juiz, assumindo que filmou Zeca batendo em um menino. Maico diz à mãe que receia ser perseguido pela turma de Zeca depois que testemunhar contra ele. Ademir conta para Cema e Maico que só voltará a tomar o remédio depois que Castanho arrumar um emprego para ele. Silvia convida Aída para jantar. Cadore diz a Silvia que se Ramiro tirar a casa dela e de Júlia, prefere morar num asilo a morar com o filho. Indira diz que nunca mais vai comer e ameaça voltar para a casa da mãe. Laksmi diz a Opash que ele a envergonhou. Tônia procura por Tarso, que caminha pelas ruas atordoado. Gaby procura Silvia para fazê-la assinar a procuração. Zeca entra na sala do juiz para dar seu depoimento como acusado.

  4. Quinta-feira, 09/04/2009
    Tarso é internado em hospital psiquiátrico

    Ilana culpa Berê e Rute pela acusação contra Zeca. O juiz propõe uma ação de conciliação e Zeca é forçado a aceitar. Tarso desaparece e sua família se preocupa. Silvia resolve colocar Murilo como seu representante na Cadore. Ramiro decide abrir uma ação contra Silvia. Tônia espera por Tarso em seu apart e Melissa chega de surpresa, dizendo que quer conversar com ela e o filho. Indira faz greve de fome. Chiara tenta convencer Duda a aceitar o dinheiro de Opash e voltar para o Brasil, mas a ex-namorada de Raj resolve procurá-lo em sua casa. Bahuan diz a Shankar que assinou o contrato de sociedade do restaurante e que haverá uma festa de inauguração. Shankar demonstra preocupação com a permanência do filho na Índia. Duda vê Raj e Maya saindo de casa e resolve voltar para o hotel. Chiara diz a Duda que vai à loja de Opash estabelecer as regras do acordo. Aída lembra Silvia sobre a procuração que Yvone deixou em seu nome para a venda de um terreno, e Silvia comenta que deve ter esquecido o documento na fazenda. Tarso entra em surto no meio da rua e Ashima resolve chamar os bombeiros. Tônia sai do apart, deixando Melissa sozinha à espera de Tarso. Maya se aproxima de Opash e Surya condena sua atitude. Opash pede a Amithab que procure Pandit para fazer uma oferenda aos deuses em sua casa. Um funcionário do hospital psiquiátrico liga para Melissa, avisando que Tarso foi internado. Karan comenta com Raj que Bahuan vai abrir um restaurante e Maya escuta. Chiara fecha acordo com Opash. Melissa fica horrorizada com o estado do filho.

  5. Sexta-feira, 10/04/2009
    Indira foge de casa

    O psiquiatra tenta conversar com Melissa sobre o estado de Tarso, mas ela insiste em não escutar. Chiara e Duda se dirigem ao aeroporto, de volta para o Brasil. Opash manda chamar Pandit para rezar por Indira, que foge de casa sem ser vista. O psiquiatra explica a Ramiro o que ocorreu com Tarso. Castanho se declara para Suellen, mas ela não leva a sério. Ramiro fica emocionado quando vê o filho no hospital psiquiátrico e busca contatos para interná-lo em outro hospital, sem que ninguém tome conhecimento. Ilana e César comentam sobre o montante que terão que pagar por conta da sentença de Zeca, e culpam Aída por não ter dado o atestado ao filho. César comunica a Ilana que vai descontar o dinheiro da pensão de Aída. Ramiro e Melissa escondem da família que Tarso está internado. Opash sai em busca de Indira na casa dos sogros. Bahuan demonstra não querer que Hari vá à festa de inauguração do restaurante. Shankar acusa Bahuan de se importar com os outros e não conhecer a sua própria verdade. Opash encontra Indira na casa dos pais e conta a verdade sobre o filho que Duda espera. Ramiro pede a Melissa para não deixar que ninguém saiba o que aconteceu com Tarso. Cadore pergunta a Ramiro sobre Tarso e o filho mente. Sheila conta a Cadore sobre as vozes que Tarso costuma escutar. Tônia deduz que Tarso não quer falar com ela. Murilo avisa a Cadore que Ramiro tem condições legais de cumprir as ameaças feitas a Silvia. Yvone e Raul chegam a Dubai e Gopal os pega no aeroporto.

  6. Sábado, 11/04/2009
    Raj enfrenta Bahuan

    Gopal leva Raul e Yvone para conhecer Dubai. Dario pergunta a Ramiro sobre Tarso e ele desconversa. Tônia vai à casa de Ramiro à procura de Tarso e Melissa diz que ele viajou. Inês fica desconfiada. Puja mostra o traje que comprou para Hari ir à festa do restaurante. Bahuan encontra Deva e manda por ela um convite para Maya e o marido. Raj vê os convites e Maya diz que eles foram deixados embaixo da porta. Raj identifica o remetente e diz que vai enfrentar Bahuan. Surya nota a tensão de Maya e Raj. Maya pede ao marido que não procure Bahuan, mas ele garante que vai responder à provocação do rapaz. Shankar repreende Bahuan por ter enviado convite a Maya e pergunta sobre o convite de Hari. Maya reage à provocação de Surya, que conclui que a moça está apaixonada por Raj. Bahuan desiste de entregar o convite a Hari. Raj enfrenta Bahuan e exige que o jovem se afaste dele. Aída discute com César e ameaça denunciá-lo, se ele não depositar o restante da pensão. Raul demonstra tensão ao ser fotografado e Yvone o repreende. Murilo e Silvia deixam transparecer um clima entre eles. Inês diz a Cadore que os pais escondem algo sobre Tarso. Cadore resolve procurar Castanho. Indira e Opash chegam em casa felizes e a família não entende a reação dos dois. Opash combina com Indira sua ida ao Brasil, sem que a família desconfie. Pandit não entende a transformação de Indira. Hari é barrado na festa de inauguração do restaurante de Bahuan. Indira convoca Maya para ir a Dubai fazer o exame pré-natal.

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Assessor de Mão Santa também cai em grampo da PF


AE - Agencia Estado


SÃO PAULO - Grampos da Castelo de Areia, operação integrada da Polícia Federal com a Procuradoria da República, atingiram também o gabinete do senador Mão Santa (PMDB-PI). Mão Santa não foi interceptado pela PF. Mas, em uma conversa gravada, Luiz Henrique Bezerra, emissário em Brasília da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), foi cobrado sobre um depósito por Doca Lustosa, assessor do senador do PMDB. Luiz Henrique é filho de Valmir Campelo, ministro do Tribunal de Contas da União, e, segundo a PF, seria elo entre a empreiteira Camargo Corrêa e suposto esquema de doações eleitorais ?por fora?.



O peemedebista é o terceiro senador citado no inquérito aberto para investigar licitações fraudulentas, superfaturamento de obras públicas e lavagem de dinheiro, e que avançou para o plano eleitoral. Flexa Ribeiro (PSDB-PA) e Agripino Maia (DEM-RN) foram os primeiros senadores mencionados como beneficiários de doações. Eles negaram envolvimento com irregularidades e apresentaram recibos para comprovar a legalidade das contribuições eleitorais. Outras pessoas não ligadas diretamente à investigação também tiveram conversas gravadas e destacadas em relatório da PF, como o presidente do Conselho de Administração do Bradesco, Lázaro Brandão, conforme o Estado revelou ontem.



Relatório de Inteligência da PF destaca um capítulo para o episódio do assessor de Mão Santa. A PF avalia que a cobrança a Luiz Henrique, grampeada, tratava possivelmente de doação ilegal de campanha da Camargo Corrêa. As suspeitas têm como base diálogo entre Doca e Luiz Henrique na manhã de 1º de outubro, perto das eleições municipais. Mão Santa não respondeu aos diversos recados deixados com sua filha e assessores. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Globex, dona da rede Ponto Frio, prepara venda do controle


Empresa deve divulgar nesta segunda-feira, 30, os resultados do quarto trimestre de 2008

Agência Estado


SÃO PAULO - A Globex Utilidades S.A., dona da rede de varejo de eletroeletrônicos Ponto Frio, divulgou fato relevante informando que contratou uma instituição financeira para assessorá-la na negociação com potenciais interessados em adquirir o controle da companhia. "Ainda segundo informação dos acionistas controladores, até a presente data não foi recebida qualquer proposta firme e vinculante para a aquisição do controle", diz o comunicado, datado de 28 de março e disponível hoje no site da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

A Globex deve divulgar amanhã os resultados do quarto trimestre de 2008. A divulgação estava prevista para o último dia 20, mas, no dia 17, a companhia informou que adiaria o anúncio para 30 de março. Os resultados deverão ser informados antes da abertura do mercado. Em novembro, ao avaliar os resultados do terceiro trimestre, o presidente da Globex, Manoel Amorim, afirmou que a companhia manteve a evolução nas vendas registradas no período anterior à crise.

Segundo o balanço financeiro da companhia, as vendas no conceito mesmas lojas cresceram 2,7% de julho a setembro sobre igual período de 2007. No terceiro trimestre, a Globex registrou lucro líquido de R$ 7,4 milhões, ante prejuízo de R$ 12,7 milhões no mesmo período do ano anterior. "A desaceleração da economia não ocorreu em nosso negócio. As vendas continuam vigorosas", disse Amorim à época. Na ocasião, o executivo comentou que a crise poderia acelerar o processo de consolidação no setor, caracterizado por empresas familiares e de capital fechado.

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Habitação popular cria efeito manada no País




O mercado imobiliário brasileiro vive de ondas. Na década de 90, as incorporadoras inundaram a cidade de São Paulo de flats e os investidores que apostaram naquela promessa ficaram com o mico na mão. Hoje muitos desses apartamentos estão vazios. Mais recentemente, desmotivadas pela falta de crédito para as classes média e baixa, as empresas colocaram todas as suas fichas nos imóveis de alto padrão. Fizeram tantos lançamentos - e tão parecidos entre si - que várias acumularam estoques ou, pior, foram obrigadas a cancelar projetos no meio do caminho. Com o pacote habitacional anunciado na última semana pelo governo Lula, a moda agora é o popular.

Num mercado congelado pela restrição de crédito e pela falta de comprador, é o único filão onde haverá dinheiro farto - nos alto e médio padrões, os bancos hoje têm liberado financiamento somente para construções com 50% das unidades vendidas e o número de empreendimentos por empresa é limitado. Mais uma vez, deve surgir na indústria um efeito manada, atraindo desde empresas tradicionais do ramo mais focadas na alta renda até as novatas, que um empresário do setor de construção chamou de "empresa mexerica?: aquela que só dá em temporada.

"O grande desafio das construtoras é ocupar esse novo espaço", afirma Rubens Menin, presidente da MRV, uma das poucas que constroem para o segmento econômico desde a sua origem, na década de 70. Mesmo hoje, embora várias empresas digam que atuam nesse nicho, poucas de fato vendem imóveis abaixo de R$ 100 mil. "O mercado privado no Brasil não sabe trabalhar com baixa renda. O imóvel econômico para as construtoras é o de R$ 200 mil e isso não atinge nem 20% da demanda das famílias brasileiras", diz a professora de planejamento urbano da USP, Ermínia Maricato.

Com a enxurrada de recursos do governo, as construtoras parecem, finalmente, ter aceitado o desafio de produzir para esse público. "O pacote resolveu um problema importante para o setor hoje, que é o capital de giro, que está caro e escasso", diz o diretor de relações com investidores da Brascan, Luiz Rogélio Tolosa. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Publicado em: 30 de março de 2009, 07h03
Alterado em: 30 de março de 2009, 07h04

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Man Kills Sisters on 5-Year-Old's Birthday


By GLEN JOHNSON
,
AP
posted: 12 HOURS 50 MINUTES AGO


MILTON, Mass. (March 29) -- A man on a rampage fatally stabbed his 17-year-old sister, decapitated his 5-year-old sister in front of a police officer and then headed toward his 9-year-old sister before officers shot him amid what their chief described as "a killing field."
There is no clear motive yet for the events that unfolded about 5 p.m. Saturday in this tony Boston suburb that is also home to Gov. Deval Patrick. But there is no doubt at the carnage wrought by 23-year-old Kerby Revelus against his three sisters in the two-family home they shared with their parents and grandmother.
Skip over this content

WHDH-TV, Boston / AP
4 photos
Previous
Next
In a shocking killing spree, a 23-year-old man stabbed his 17-year-old sister to death and then decapitated his 5-year-old sister -- during the younger girl's birthday party Saturday in Milton, Mass. Cops shot and killed the man, identified as Kerby Revelus, as he moved toward a third sister, who was wounded. Here, police comfort a distraught woman outside the home on Saturday.
Bianca was killed as a cake for her 5th birthday sat on the kitchen table. Sarafina, 9, dialed 911 and watched police shoot her brother as her elder sister, Samantha, lay dead on the floor.
Sarafina was hospitalized Sunday at the Boston Medical Center with defensive wounds to her hands and stab wounds in her abdomen and one of her legs.
"In policing, we see the raw human emotion every day, but to think that a human being could afflict such an atrocious, violent act on his own family is unbelievable," Milton police Chief Richard G. Wells Jr. told The Associated Press.
Skip over this content

"When I walked up to the first officer (on the scene), I could see the whole story right in his face. This just told me that this was something very bad," Wells said.
Kerby Revelus had recently served jail time on a gun charge, Wells said, but the details would not be released until courts opened Monday. Police had been called to the same house in 2004 after a domestic violence report of Revelus allegedly punching one of the women living in the home, Wells said.
Saturday's attack came about 24 hours after Revelus had gotten into a fistfight with a man living next door, Wells said.
"Blows were exchanged," he said. "I don't know the cause of it, but we're confident that did happen. He had been agitated in the hours that followed that, going into the day and last night."
Investigators believe that Revelus targeted Samantha, a 17-year-old senior at Milton High School, and fatally stabbed her with a household knife while their grandmother was doing laundry in the basement. At the time, the children's parents were away; their mother is a nurse at a Boston hospital, Wells said.
Her identity, as well as that of the father, were not immediately available.
Sarafina, an elementary school student, called 911 just before 5 p.m. An officer on patrol in the neighborhood arrived within a minute, Wells said, and could hear an altercation inside as he reached the second floor. The 911 operator tried to persuade Sarafina to open the door, but when she did not, the officer broke through.

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters