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segunda-feira, 20 de julho de 2009

Piloto britânico é atingido por roda em corrida da F-2 e morre

da Efe, em Londres

O britânico Henry Surtees morreu na noite deste domingo após se envolver em um acidente durante uma competição da Fórmula 2. Ele foi atingido por um pneu perto do final da corrida disputada no circuito de Brands Hatch (Reino Unido). A corrida era transmitida ao vivo no Reino Unido (veja vídeo).

O jovem piloto, filho do campeão do mundo de Fórmula 1 John Surtees, morreu no Royal London Hospital, para onde foi levado após o acidente. Henry tinha 18 anos e no sábado tinha conseguido seu primeiro pódio na categoria, ao terminar em terceiro.

Henry Surtees foi atingido na cabeça por uma das rodas do carro de Jack Clark, que tinha sofrido um acidente. Após ser acertado, o piloto, já inconsciente, bateu com seu carro no muro, após sair da pista.

A corrida foi imediatamente interrompida para que o piloto fosse atendido. Ele foi estabilizado na clínica do circuito e levado de helicóptero ao hospital, especializado no tratamento de traumatismos cranianos, mas não resistiu.

A F-2 não tem ligação alguma com a GP2, categoria que compete nos fins de semana da F-1.

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26/10/2008 free counters

Secretaria de Saúde do RS informa mais 4 mortes pela nova gripe


Casos ainda não foram confirmados pelo Ministério da Saúde.
Mortes ocorreram em Uruguaiana, São Borja e Santa Maria.

Do G1, em São Paulo


A Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul informou neste domingo (19), em nota, a morte de mais quatro pessoas – dois homens, uma mulher e uma menina – em decorrência da gripe A (H1N1) no estado.

Veja ao lado: medo da nova gripe lota hospitais no país

Cobertura completa: nova gripe

Leia também:

Tire dúvidas sobre a gripe A (H1N1)

As informações do governo gaúcho ainda não foram confirmadas pelo Ministério da Saúde.


Com isso, o número de mortes no estado em decorrência da doença sobe de 7 para 11. Além dos óbitos no Rio Grande do Sul, já foram confirmadas três mortes em São Paulo e uma no Rio de Janeiro em decorrência da nova gripe.



Quatro mortes

Das quatro mortes, duas foram em Uruguaiana: uma foi uma mulher de 36 anos, que estava grávida de oito meses; a outra foi de uma menina de 5 anos. A primeira morreu na última quinta-feira (16) e a segunda, na quarta-feira (15).

Nenhuma das duas havia viajado para outros países com forte incidência do vírus. Ambas morreram na Santa Casa da cidade.

Outra morte ocorreu na cidade de São Borja, no dia 6 de julho. Trata-se de um caminhoneiro que havia passado pela Argentina. O óbito ocorreu no Hospital Ivan Goulart. A secretaria informou que o homem era obeso.

Em Santa Maria, morreu um serralheiro de 40 anos, também obeso. Ele faleceu no Hospital Universitário da cidade, na sexta-feira (17).

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26/10/2008 free counters

Tributaristas e oposição dizem que governo precisa cobrar de volta gastos com CPMF extinta


Publicada em 19/07/2009 às 23h34m

O Globo

BRASÍLIA - O governo terá de pedir a devolução do equivalente à Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) pago nos últimos meses a fornecedores e rever os contratos que ainda incluem o pagamento do tributo, apesar de ele ter sido extinto pelo Congresso há um ano e meio. Essa é a avaliação de tributaristas e parlamentares da oposição ouvidos ontem pelo GLOBO. Na opinião dos especialistas, os gestores públicos responsáveis pelos contratos também poderão ser responsabilizados pelo ressarcimento aos cofres públicos.

De acordo com reportagem publicada ontem pelo GLOBO, o Tribunal de Contas da União (TCU) constatou que órgãos e empresas do governo continuam repassando o valor do tributo, já extinto, a fornecedores . Essa prática seria generalizada na administração pública e teria dado prejuízo de milhões aos cofres públicos.

Para o tributarista Ives Gandra Martins, trata-se de um típico caso de inércia administrativa. Como a contribuição foi extinta em dezembro de 2007, não há fato que justifique sua cobrança contratual. Mas, em princípio, Gandra não acredita em má-fé dos gestores:

- As empresas que receberam têm de devolver, porque o governo repassou o valor de um imposto que já não existe. Mas os gestores não se aperceberam disso. A burocracia brasileira é esclerosada e tem procedimentos que se perpetuam.

Leia a íntegra desta reportagem em O Globo Digital (somente para assinantes)

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26/10/2008 free counters