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quarta-feira, 2 de setembro de 2009

O milagre da criação na alcova de laboratório


Com a medicina reprodutiva sendo protegida por segredos, o médico e o familiar, pouco se fala nos fracassos

Debora Diniz*


- .

"Doutor, eu quero um filho." Essa deve ter sido a súplica de centenas de mulheres que procuraram a clínica do médico Roger Abdelmassih nos últimos 30 anos. Eram mulheres angustiadas pelo fracasso do milagre da criação na alcova. Já cansadas de esperar pela natureza ou pressionadas pelo relógio biológico, elas buscaram os doutores da criação. Não se sabe quantas se livraram da angústia da espera pelo nascimento do filho, pois pouco se conhece sobre as histórias de fracasso das tecnologias reprodutivas. Entre o comércio e o tratamento, a medicina reprodutiva caminha protegida por um duplo segredo: o médico e o familiar.


ABDELMASSIH – Especialista preso é o exemplo da autoridade médica que invade a esfera da intimidade

Por um lado, a força desse pacto de segredo se justifica pelas incertezas da medicina reprodutiva. As taxas de sucesso ainda são baixas, mal se sabe gerar apenas um filho por gestação e há dúvidas sobre quais diagnósticos devem ser feitos no embrião antes de sua transferência para o útero. As estatísticas médicas latino-americanas são produzidas a partir de dados oferecidos pelas próprias clínicas, o que levanta incertezas sobre sua qualidade. Por outro lado, o segredo se sustenta pelo simulacro da alcova no laboratório. O futuro filho de proveta deve ignorar a participação médica na sua criação. Além disso, a reprodução social das famílias depende da identidade biológica dos filhos para se atualizar, por isso a recusa à adoção como um projeto de família.

Abdelmassih não estava sozinho. São centenas de clínicas no Brasil, um dos países onde a medicina reprodutiva mais cresce no mundo. Só perdemos para os países árabes, nos quais o filho geneticamente vinculado é a condição para a manutenção de um casamento. O filho é definidor da feminilidade, por isso as mulheres se subordinam à rigorosa rotina de intervenções médicas e o medo do fracasso as silencia. A infecundidade constitui razão suficiente para o abandono das mulheres em várias sociedades. O Egito é um dos países com maior número de clínicas de medicina reprodutiva onde as pesquisas avançam rapidamente para solucionar a restrição religiosa à doação de gametas para os casais inférteis. Mas é exatamente esse imperativo moral do filho biológico que impulsionou o surgimento de novas configurações familiares com as técnicas reprodutivas.

A chegada a uma clínica anuncia um novo passo no projeto reprodutivo do casal: o poder médico assume autoridade em uma esfera da intimidade antes distante da técnica. A separação entre sexualidade e reprodução confere poderes quase divinos ao médico, a quem se concedem direitos de participação na intimidade sexual para o sucesso do tratamento. De terapeuta da infertilidade, o médico passa a agenciador de úteros, a representante comercial de bancos de esperma, óvulos e embriões, além de esteticista do patrimônio genético das famílias. Essa diversidade de papéis e poderes provoca a tênue fronteira entre assistência e comércio no campo das tecnologias reprodutivas. O médico atualiza um sonho, mas vende uma mercadoria. Sonho e mercadoria se confundem no nascimento do futuro filho.

O médico italiano Severino Antinori é conhecido por desafiar a moral reprodutiva. Entre suas pacientes estão mulheres com mais de 60 anos que desejam filhos. Contrariando algumas certezas médicas que indicam taxas elevadas de riscos à saúde ou de malformação nos fetos em gestação de mulheres com mais de 45 anos, os casos públicos de Antinori são de mães que deram à luz bebês de comerciais de televisão. Quando questionado, ele explica o sucesso de suas técnicas: o óvulo é de mulheres mais jovens; as gestações gemelares são solucionadas pela redução embrionária; alterações genéticas são evitadas pelo diagnóstico pré-implantatório; e o acompanhamento da gestação significa a redução das mulheres a seu estado de gravidez pela vigilância permanente.

A descrição de Antinori aproxima o pré-natal de uma linha de montagem de bebês: seleção de doadoras, aluguel de úteros, cardápio de traços genéticos, controle de qualidade. Seria simplório classificar essas práticas como eugênicas e rapidamente qualificá-las de imorais. O desafio ético não está na eugenia, um conceito carregado de história e pouco preciso. Em um vácuo normativo, Antinori é um médico que atualiza desejos e comercializa sonhos. O produto é o mesmo: o futuro filho. Nessa concretização de desejos pelo comércio surgem famílias idosas, famílias monoparentais, famílias gays e famílias virgens, além de famílias ainda à espera de definição judicial ou moral, como será o caso de várias das acusações contra Abdelmassih.

As crianças nascidas nas clínicas de reprodução assistida não são mercadorias em busca de suas origens de produção. O direito à identidade genética é um desses equívocos impostos pelo comércio. Entre as acusações contra Abdelmassih, estaria a troca de material reprodutivo para aumentar as taxas de sucesso de sua clínica. Isso pode vir a significar que algumas crianças nascidas de suas pacientes não têm vinculação biológica com elas mesmas ou os pais. O enfrentamento dessa questão exigirá uma verdadeira separação entre as esferas judicial e ética para essas famílias. É preciso investigar os crimes como uma garantia de justiça, o que, quem sabe, pode iniciar a normatização desse campo no País. Mas é também preciso serenidade para enfrentar os desafios éticos levantados pelos rumores. Para essas famílias, o filho não é mais um projeto, mas uma existência com biografia e afeto.

Essas foram famílias que desafiaram o milagre da criação natural por meio do socorro da medicina reprodutiva. Foram pessoas que atualizaram o significado da natureza para a constituição das famílias: os filhos seriam aqueles com herança de patrimônio genético. Essas mesmas famílias agora desafiarão o imperativo da herança genética como definidor da filiação. Seus filhos, gerados pela medicina reprodutiva, as obrigarão a enfrentar a redescrição ética sobre o significado da família sem biologia, do amor pelo filho adotado por escolha, do desejo pelo filho livre do comércio.

*Pesquisadora do Instituto de Bioética, Direitos Humanos e Gênero (Anis) e professora da Universidade de Brasília



Defesa de Abdelmassih entra com pedido de liberdade

Estadão - ‎01/09/2009‎
O pedido é subscrito pelo criminalista Márcio Thomaz Bastos, ex-ministro da Justiça (2003 a 2007), mais novo integrante da banca de defesa de Abdelmassih. ...




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Vítimas de Abdelmassih interagem entre si na rede

Exclusivo VEJA.com | Internet


2 de setembro de 2009

Por Cecília Araújo

A advogada Crystiane Cardoso de Souza, uma das vítimas do especialista em fertilidade Roger Abdelmassih, depôs contra o médico em janeiro, mas divulgou seu nome somente em março deste ano, na revista Gloss. Criou coragem quando percebeu que havia inúmeros comentários na web questionando a identidade das "vítimas": "Queria mostrar que tenho um passado, sou uma pessoa real e não preciso me esconder."

Foram indagações semelhantes que a incentivaram a permitir que sua foto fosse publicada em reportagem de VEJA, provando que as vítimas de Abdelmassih também têm rosto. "Minha imagem associada ao meu nome me dão ainda mais credibilidade." Crystiane conta que recebeu na semana passada e-mail de uma amiga que não via há muitos anos, dizendo que, antes de ver a foto na revista, imaginava que a realidade daquelas mulheres estivesse muito distante da dela. "Ela se deu conta de que pode estar muito próxima de um desses absurdos e precisa ficar alerta para defender as filhas e ela mesma."

Crystiane Cardoso de SouzaCrystiane frequenta weblogs como Paulopes e Anjos e Guerreiros, que divulgam e cobram informações do caso Abdelmassih. "Eles serviram para que não me sentisse sozinha, e o apoio dos internautas me passou mais coragem e calma. Agora, com meu depoimento, espero que outras mulheres também tenham coragem."

Informação – Em janeiro, 33 vítimas já haviam prestado depoimento no inquérito policial que acusava o médico de abuso sexual de suas pacientes. Cristina Silva, consultora de viagens que participou de reportagem publicada sobre o caso, afirma ter sido uma das primeiras a depor. Ela conta que na época não encontrou websites abertos para discussões, "porque o doutor Roger fez com que saíssem do ar". Depois de saber de casos de outras mulheres, entrou no site do MP para dexiar seu nome e telefone.

Hoje, Cristina incentiva vítimas que ainda não se identificaram a fazer suas denúncias. "Acho a internet um meio importante em casos com este, pois as pessoas podem depor anonimamente. Assim, fica mais fácil desabafar e contar o que aconteceu. Com o tempo, se desinibem e divulgam nomes e fotos, como eu. Temos o respaldo do Ministério, não há mais o que temer."

Origem - Há aproximadamente dois anos, Abdelmassih foi alvo do que chamou de "campanha sórdida" na internet. Na época, o extinto blog Vítimas de Roger Abdelmassih trouxe à rede, pela primeira vez, inúmeros depoimentos e acusações de assédio sexual contra o dono da mais famosa clínica de reprodução assistida do país. Como as denúncias eram anônimas, o médico conseguiu na Justiça retirar a página do ar. Os seguidores do blog, de acordo com o próprio médico, passaram então a mandar e-mails com as acusações a vários de seus amigos.

O jornalista Paulo Roberto Lopes foi um dos primeiros a divulgar com frequência, a partir janeiro, as novidades que encontrava sobre o assunto em seu weblog Paulopes. "Já divulgava histórias escabrosas, quando me deparei com o caso. O blog acabou centralizando focos de interesse das supostas vítimas", conta. Até entrar no caso, o site contava com 135.654 visitas acumuladas. Hoje esse número passa de um milhão.

Lopes revela que, além de escreverem no blog, os leitores também telefonam e mandam mensagens. "Recebo cerca de 300 e-mails por dia, grande parte anônimos. Acredito que muitos podem ter sido escritos por uma mesma pessoa". Mas também conta que tem sido bastante atacado por pessoas favoráveis ao médico. "Isso é mais uma prova da dimensão que o blog está tomando."

Ação - A professora carioca Maria Célia Carrazzoni e a fonoaudióloga paulista Carmen Monari - criadoras do blog Anjos e Guerreiros há um ano - se conheceram virtualmente, em um espaço de comentários do site do jornal O Globo, mobilizadas pelo caso Isabella Nardoni. "Deixávamos nossas indignações, até que um dia resolvemos partir para uma ação efetiva, para combater situações de violência e abuso", conta Carmen. Desde o início, o blog ajudava a divulgar temas relacionados a violações de direitos humanos.

Segundo as criadoras, o blog pretende incentivar as vítimas a procurarem ajuda. "Não temos como ajudar diretamente, mas damos uma força a essas pessoas, facilitando o contato com outras em situação parecida, e aconselhamos a procurar algum especialista ou autoridade", conta Carmen. Ela diz ainda que a declaração de uma vítima "puxa" a de outras. "Algumas mulheres, mesmo mantendo o anonimato, garantem que foram encorajadas a denunciar depois de ler outros depoimentos no blog."

Para Maria Célia e Carmen, a repercussão do blog tem sido surpreendente. "Temos descoberto na internet uma possibilidade de ajudar as pessoas a se manifestarem, pois ela interliga todos. A partir daí, é possível haver uma transformação efetiva na sociedade."


Ex-presidente da OAB Nacional vai defender médico acusado de estupro

Postado em 1 de setembro de 2009 às 10:24 em Justiça

“O ex-ministro Márcio Thomaz Bastos confirmou na manhã desta terça-feira que agora faz parte da equipe de advogados que trabalha na defesa do médico Roger Abdelmassih, 65, acusado de atentado violento ao pudor e estupro contra ex-pacientes.

Além da confirmação, Thomaz Bastos afirmou ainda que a defesa entrou com um pedido de reconsideração do pedido de prisão preventiva contra o médico, que está preso desde o último dia 17, quando o juiz Bruno Paes Stranforini, da 16ª Vara Criminal de São Paulo, aceitou a denúncia apresentada pelo Ministério Público.

Abdelmassih já teve três pedidos de liberdade negados pela Justiça, e foi transferido para o presídio de Tremembé (147 km de São Paulo) na semana passada.

Segundo informações do advogado José Luís Oliveira Lima, também representante do médico, o pedido de reconsideração tem como base a decisão do Cremesp (Conselho Regional de Medicina de São Paulo) que o registro de Abdelmassih, proibindo-o de exercer a medicina até que seu caso seja julgado pelos médicos conselheiros do conselho.

“O pedido de prisão feito pelo Ministério Público solicitou a prisão do doutor Roger, ele pede ou a prisão ou que ele deixasse de clinicar. Com base na decisão do Cremesp, acreditamos que a prisão não é mais necessária de acordo com o argumento do Ministério Público”, afirmou Lima. Ainda de acordo com o advogado, a decisão deve ser tomada até o fim da semana.

Acusação

O médico foi denunciado (acusado formalmente) pela Promotoria na última quinta-feira (13) sob acusação de 56 estupros. A denúncia foi feita com base em legislação que passou a vigorar no último dia 7, segundo a qual o antigo “ato libidinoso” passa a ser considerado como “estupro”. Pela legislação anterior, seriam 53 atentados violentos ao pudor (atos libidinosos) e três estupros (quando há conjunção carnal).”

(Portal Uol)





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Vereadores tiram título de Cidadão Paulistano de Roger Abdelmassih

02/09/09 - 17h56 - Atualizado em 02/09/09 - 17h56


Homenagem foi revogada na tarde desta quarta-feira (2) .
Médico é acusado de 56 estupros contra clientes de sua clínica.

Do G1, em São Paulo


A Câmara Municipal de São Paulo revogou nesta quarta-feira (2) o título de Cidadão Paulistano concedido em 2002 ao médico Roger Abdelmassih, preso desde 17 de agosto e acusado de 56 estupros contra clientes de sua clínica de fertilização, localizada em um bairro nobre da capital paulista.

Ante à consulta sobre a revogação nenhum dos vereadores presentes ao plenário se manifestou, o que significou aprovação ao projeto, que deverá ser publicado no Diário Oficial.

O advogado de Roger Abdelmassih, José Luís de Oliveira Lima, criticou a proposta na semana passada.

"Caso essa iniciativa por parte da Câmara Municipal de São Paulo se concretize fica claro que os vereadores foram no embalo e na sedução do sensacionalismo criado por uma parcela da mídia e com uma intenção clara de agradar seus eleitores. É preocupante que os vereadores da cidade de São Paulo desprezem o princípio da presunção de inocência", disse

Transferido na terça-feira (25) para um presídio de Tremembé, a 71 km de São Paulo, Roger Abdelmassih teve o registro da profissão suspenso por tempo indeterminado no último dia 18 por decisão do Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp). O médico responde a 51 processos ético-profissionais contra ele.

A Clínica e Centro de Pesquisa Abdelmassih, por meio de nota, afirmaram que mantêm padrões éticos e legais nos procedimentos médicos realizados em suas pacientes. O centro médico é gerenciado por Abdelmassih. O médico também é investigado por suposta manipulação genética. O Cremesp abriu 51 processos ético-profissionais contra o profissional.



Marcio Thomaz Bastos (foto) integrou a defesa do médico Roger Abdelmassih, acusado de 53 estupros, na segunda-feira. No mesmo dia, ele pediu a revisão da ordem de prisão do médico. Segundo o ex-ministro, como Abdelmassih teve seu CRM suspenso, já não há o suposto risco de ele fazer novas vítimas.

agência Brasil




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Paciente egípcio tem vírus da nova gripe e da gripe aviária

02/09/09 - 15h18 - Atualizado em 02/09/09 - 15h18


Caso é acompanhado de perto para checar possibilidade de dupla infecção.
Convivência viral pode facilitar mutações do H1N1.

Luis Fernando Correia Especial para o G1


O Egito relatou um caso de paciente com vírus da gripe humana e aviária. O paciente é um homem de 28 anos de idade, vindo da Arábia Saudita após a peregrinação anual à cidade sagrada de Meca.



O homem foi atendido na cidade portuária de Safaga, na costa do Mar Vermelho, com um quadro gripal. Durante o atendimento, foram identificadas duas formas do vírus influenza, um do tipo aviário, provavelmente o H5N1, e outro humano, o vírus pandêmico A (H1N1) de 2009.

O paciente foi internado e permanece no Hospital Central de Safaga. Segundo o diretor-geral de Medicina Preventiva, Mohamed Rifai, esse é o terceiro caso em dois dias. Os outros seriam um turista italiano e um outro peregrino de 30 anos de idade que também está internado no mesmo hospital na cidade portuária.

A situação foi descrita em relatório postado no site da Sociedade Internacional de Doenças Infecciosas. A situação aponta para duas possibilidades:

A primeira: como o Egito reportou vários casos de influenza aviária humana em 2009, o paciente pode ser apenas um portador de anticorpos para esse vírus. Já a infecção pelo H1N1 teria ocorrido durante a viagem à Arábia Saudita.

A segunda possibilidade: as duas cepas de vírus influenza, a humana e a aviária, poderiam infectar uma mesma pessoa. Essa dupla infecção facilitaria o surgimento de uma forma mais letal do vírus da gripe.

Os centros de monitoramento de infecções virais estão em alerta máximo desde o início da pandemia justamente para identificar as mutações do vírus da gripe.








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Nova gripe deixa 2 mil alunos sem aulas em Três Pontas


Adolescente de 14 anos morreu com a suspeita da doença na madrugada desta quarta-feira (2)

02/09/2009 - 20:12

EPTV


Cerca de dois mil estudantes de duas escolas estaduais vão ficar sem aula por tempo indeterminado por causa da nova gripe em Três Pontas, no Sul de Minas Gerais. Na escola estadual Tancredo Neves as aulas foram interrompidas após uma menina de 14 anos morrer na madrugada desta quarta-feira (2) com suspeita da doença. No colégio monsenhor João Batista da Silveira, sete alunos e dois professores apresentaram os sintomas da gripe. A suspensão foi determinada pela direção dos colégios

Todos os casos são investigados pela Secretaria Estadual da Saúde. Por prevenção, a Secretaria Municipal de Educação determinou a suspensão das aulas até o dia 8 de setembro. Nas outras cinco escolas estaduais as aulas seguem normais.

A região Sul de Minas soma três casos confirmados de morte pela doença. Dois deles foram confirmados na terça-feira (1). Um rapaz de 27 anos, que morreu no hospital de Três Pontas e que foi enterrado em Boa Esperança no dia 12 de agosto, e um homem de 50 anos, que morreu no dia 26 de agosto em Virgínia.

O primeiro registro foi de uma mulher de 43 anos em Congonhal, sepultada no dia 31 de julho. Em todo o Estado de Minas Gerais são 21 mortes.





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PR confirma mais mortes por gripe; total no Estado é de 202

Quarta, 2 de setembro de 2009, 19h51


A Secretaria da Saúde do Paraná confirmou nesta quarta-feira mais sete mortes por gripe suína. No total, 202 pessoas já morreram devido à doença no Estado, conforme dados da secretaria. Entretanto, um boletim divulgado hoje pelo Ministério da Saúde informa que o Paraná contabiliza 186 óbitos.


As mortes ocorreram entre os dias 14 de julho e 31 de agosto. Das vítimas, 56% eram mulheres e 44%, homens. Quanto à faixa etária, 63,9% dos mortos tinham entre 20 e 49 anos, e 18,3% entre 50 e 59 anos.

De acordo com os dados da secretaria estadual, 5.803 casos da gripe foram confirmados, sendo 314 gestantes infectadas. As regiões de Curitiba, Cascavel e Londrina registraram o maior número de casos confirmados da doença.

As secretarias estaduais da Saúde e da Administração prorrogaram o afastamento do trabalho das servidoras públicas estaduais gestantes. A medida, uma ação de prevenção à nova gripe, se estenderá até dia 14.

Segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde, o número de mortes por gripe suína no Brasil chegou a 657. Em 26 de agosto, o País registrava 557 óbitos.

Apesar do aumento de mortes, o ministério afirmou que o número de casos graves de gripe suína no Brasil caiu pela terceira semana seguida. Entre 25 de abril e 29 de agosto, foram registrados, ao todo, 7.569 casos graves com confirmação laboratorial para algum tipo de influenza, sendo 6.592 (87,1%) positivos para o vírus Influenza A (H1N1).







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26/10/2008 free counters

Brasil tem mais 100 mortes por gripe suína; total é de 657

Quarta, 2 de setembro de 2009, 18h48 Atualizada às 19h42


O Ministério da Saúde informou nesta quarta-feira que o número de mortes por gripe suína no Brasil subiu para 657. No último boletim divulgado, no dia 26 de agosto, o País registrava 557 óbitos. As novas mortes são referentes a confirmações laboratorias entre 23 e 29 de agosto.


Apesar do aumento de mortes, o ministério afirmou que o número de casos graves de gripe suína no Brasil caiu pela terceira semana seguida. Entre 25 de abril e 29 de agosto, foram registrados, ao todo, 7.569 casos graves com confirmação laboratorial para algum tipo de influenza, sendo 6.592 (87,1%) positivos para o vírus Influenza A (H1N1).

Na semana entre 23 e 29 de agosto foram registrados 151 casos graves. Número menor do que na semana anterior, que houve 639 notificações. No período entre 9 e 15 de agosto, foram 1.165 registros, segundo o ministério.

As mortes no Brasil, segundo dados do ministério, ocorreram em São Paulo (261), Paraná (186), Rio Grande do Sul (100), Rio de Janeiro (66), Santa Catarina (20), Minas Gerais (10), Paraíba (2), Mato Grosso do Sul (2), Distrito Federal (2), Rondônia (1), Acre (1), Amazonas (1), Pará (1), Rio Grande do Norte (1), Pernambuco (1), Bahia (1) e Espírito Santo (1). Segundo o balanço, 63 vítimas fatais estavam grávidas.

Apesar de o Brasil ter o maior número de mortes por gripe suína, o Ministério da Saúde afirma que o País não possui a maior taxa de mortalidade (óbitos em comparação com a população). Nesta lista, a Argentina ocupa o primeiro lugar, seguida do Chile, Costa Rica, Austrália e Paraguai. O Brasil é o sexto.








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26/10/2008 free counters

Medicamentos podem afetar minha saúde bucal?




Sim, os medicamentos podem apresentar efeitos colaterais na boca, dos quais a "boca seca" é o efeito colateral mais comum. Não deixe de informar seu dentista sobre os medicamentos que você está usando, mesmo aqueles que comprou sem receita médica.

Os seguintes medicamentos podem causar o ressecamento da boca:

  • Anti-histamínicos (Antialérgicos);

  • Descongestionantes;

  • Analgésicos;

  • Diuréticos;

  • Medicamentos para pressão alta;

  • Antidepressivos.

Outros medicamentos podem causar inflamações, ulcerações, dormência,
formigamento, distúrbios de movimento, alterações do paladar e, durante a escovação ou do uso do fio dental, sangramento excessivo da gengiva. Se perceber quaisquer desses sintomas, consulte seu dentista ou médico.







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Ao menos 160 ossadas são achadas atrás de escola na Guatemala


02 de setembro de 2009 • 20h40 • atualizado às 20h40


Pelo menos 160 ossadas humanas foram encontradas nos fundos de um terreno de uma escola na cidade de Mixco, na Guatemala, informou a EFE nesta quarta-feira. As escavações no local começaram no dia 22 de julho, com o início de uma obra no local.

Peritos que trabalham no local dizem que podem haver outras 50 ossadas no local. "Acreditamos que estes corpos foram levados ao local há cerca de 10 anos. Há ossadas de homens, mulheres, velhos e crianças", disse um membro do Ministério Público local.

A suspeita é de que os corpos tenham vindo de um cemitério, pois foram encontrados dentro de bolsas. Os investigadores descartam que as ossadas sejam de vítimas do conflito armado que atingiu o país entre 1960 e 1996 e deixou cerca de 200 mil mortos.








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Secretário das Subprefeituras de SP se demite do cargo


02 de setembro de 2009 • 20h17 • atualizado às 20h22



O prefeito de São Paulo Gilberto Kassab (DEM) aceitou nesta quarta-feira o pedido de demissão apresentado pelo secretário de Coordenação das Subprefeituras, Andrea Matarazzo.

De acordo com a prefeitura, Matarazzo havia se comprometido a ficar no cargo até julho, entretanto, o prazo foi prolongado. "Ter ficado além do prazo combinado é mais um gesto de elegância bem ao seu estilo", diz a prefeitura em nota à imprensa.

O secretário participou do período de transição entre a gestão anterior, do hoje governador José Serra (PSDB) e a atual. O órgão não informou o motivo da demissão. Kassab convidou para assumir o cargo o atual secretário-adjunto de Subprefeituras, Ronaldo Camargo.







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Mohamed Alí Seineldín, ex militar golpista


Mohamed Alí Seineldín. | Foto: J. I. Irigaray (EL MUNDO)

Mohamed Alí Seineldín. | Foto: J. I. Irigaray (EL MUNDO)

Mohamed Alí Seineldín, el ex coronel ultracatólico y falangista que en los años ochenta y noventa puso en jaque a la democracia argentina liderando los alzamientos de militares "carapintadas", murió este miércoles en Buenos Aires, a los 75 años, a consecuencia de un ataque cardíaco.

El coronel retirado, conocido con el sobrenombre de 'El turco', lideró en 1988 una rebelión militar en la Academia de Infantería del Ejército argentino contra el presidente Raúl Alfonsín, por la que fue detenido y condenado, aunque un año después recibió un indulto del presidente Carlos Menem y pasó a situación de retiro.

En diciembre de 1990 encabezó la rebelión militar de los llamados "carapintadas", de extrema derecha, contra el Gobierno de Menem (1989-1999) y un año después fue condenado a cadena perpetua, aunque una vez más fue indultado, en 2003, por el entonces presidente provisional Eduardo Duhalde.

Calificado de nacionalista católico, entre sus discípulos figura el coronel Aldo Rico, cabecilla de los levantamientos de Semana Santa y Monte Caseros en 1987 y 1988 respectivamente.

En 1982 participó activamente en la guerra de las Malvinas contra el Reino Unido y fue uno de los pocos jefes militares cuya actuación reivindicaron los grupos de ex combatientes.

En 1984 el gobierno de Alfonsín (1983-1989) lo nombró agregado militar en Panamá, cargo que desempeñó hasta 1986, en que fue contratado por el general Noriega como instructor de los grupos de elite de las Fuerzas de Defensa panameñas, "Los Machos del Monte", la guardia personal del mandatario panameño.

En 1985 ascendió a coronel con el respaldo de personalidades del peronismo, pese a la oposición del partido en el poder, la Unión Cívico Radical.







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El 'cohete' de Gaddafi

| Costaría dos millones de euros


  • El Rocket Car es una rara berlina que habría sido diseñada por el lider libio
  • Su carrocería se inspira en las formas de una embarcación de carreras
  • Solo hay dos prototipos y cada uno podría costar hasta dos millones de euros

Ahora Gaddafi es, supuestamente, diseñador de automóviles. O al menos, de algo que se le parece y lleva ruedas. El líder africano, que cumple 40 años encaramado al poder, lo ha festejado sorprendiendo a propios y extraños con la presentación de dos prototipos del 'Rocket Car' o el coche cohete, que es como el lider libio ha bautizado a la criatura.

Se trata de una rara y gigantesca berlina de 5,5 metros de largo, casi 1.900 kilos de peso y unas formas que, según la empresa italiana Tesco TS (que ha sido quien ha corrido con la parte tecnica del proyecto y se ha encargado de la fabricación), se inspiran en las de una lancha de carreras por cuestiones de seguridad. Al menos, en su parte delantera recuerdan a las de la amenzante proa de un barco. Eso sí, 'en todo momento se han seguido las indicaciones de Gaddafi en aras a conseguir el vehículo perfecto'.

El desarrollo de cada uno de los dos prototipos habría costado, según fuentes siempre anónimas, 3,4 millones de dólares (cerca de dos millones de euros). Uan inversión sufragada con fondos públicos aportados por la Compañía Libia para el Desarrollo y la Inversión.







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Mal avaliada, Gol começa a cobrar por comida

por Marcelo Moreira,

PAULO JUSTUS - JORNAL DA TARDE

A Gol é a primeira companhia aérea a cobrar por alimentação servida a bordo no Brasil. A empresa também é a pior colocada no ranking da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), baseado na opinião dos passageiros.

No Espaço do Passageiro, site da Anac em que o cliente avalia o serviço das empresas, o quesito serviço de bordo da Gol recebe a nota 3,85, numa escala de 1 a 10. A empresa aparece em último lugar entre as seis que obtiveram um número suficiente de avaliações para aparecer no ranking.

No último fim de semana, a Gol foi alvo de um protesto de um grupo de passageiros que considerou abusiva a cobrança pelos lanches servidos a bordo (até R$ 15). Segundo os passageiros, a empresa não teria informado sobre a cobrança nem deixado claro se a porção de amendoim, servida como item básico, seria cobrada ou não.

O diretor de novos negócios da Gol, Ubiratan da Motta, disse que o episódio foi pontual, e que o serviço vem sendo bem avaliado pelos passageiros, desde seu início em caráter experimental, em 1º de junho. “É um serviço adicional à alimentação que já é oferecida.”

De acordo com a advogada do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Juliana Ferreira, a cobrança por alimentos deveria ter sido informada na aquisição da passagem. “Eu procurei por essa informação no site da Gol, mas não a encontrei.”

Ela diz que o consumidor que se sentir prejudicado deve reclamar à própria companhia e aos órgãos competentes, como Procon. Consultadas, TAM, Azul, OceanAir, British Airways, Delta Air Lines, United Airlines,Lufthansa e Swiss informaram que não cobram pelo serviço.





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26/10/2008 free counters

STJ proíbe plano de saúde de limitar quimioterapia

quarta-feira, 2 de setembro de 2009, 13:39 | Online




Superior Tribunal de Justiça julgou que houve abuso na imposição que limitava tratamento a 10 sessões

AE - Agência Estado


SÃO PAULO - A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) rejeitou um recurso especial em que o Centro Trasmontano de São Paulo desejava restringir a dez sessões a cobertura de tratamentos radioterápico e quimioterápico, como determinavam as normas deste plano de saúde. O STJ julgou que houve abuso na imposição do plano de assistência médica e reforçou a inclinação de continuar proibindo que as empresas delimitem estes tipos de terapia.

De acordo com o tribunal, os limites causam prejuízo à qualidade da terapia referente à cobertura contratada. O relator da ação, ministro Sidnei Beneti, afirmou que a súmula 302 do STJ considera ser abusiva cláusula contratual que reduz o período de internação do paciente em hospital. Na decisão, Beneti afirmou que, se não se pode diminuir o tempo de internação, também não é possível fixar o número de sessões de radioterapia ou quimioterapia.

O recurso interposto pelo Centro Trasmontano foi contra uma resolução do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). No processo na Corte Superior, a empresa apresentou como explicação que não está unida ao segurado por uma relação de consumo, mas por uma ligação regida por estatuto próprio, alegando que o Código de Defesa do Consumidor (CDC) não poderia ser empregado neste caso. Mas, para o relator da ação, o TJ-SP deliberou segundo a jurisprudência (interpretação reiterada) do STJ, ao declarar a instituição como prestadora de serviço e impor o CDC.




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26/10/2008 free counters

Extra! Extra! Read all about it – Swine flu that is.


September 2, 1:39 PMAtlanta Faith & Family ExaminerPatricia Walston

Hard decisions to make regarding mass vaccinations.

Are we rushing to judgment like they did in 1976 when one soldier came down with Swine Flu at Ft. Dix during Gerald Ford’s Administration producing a hurry up vaccine and then rapidly giving it to the public before enough trials were completed. And after vaccinating 40 million people on the way to vaccinating 220 million in 1976 only to find out there was no spread of the flu as they had predicted and many people became ill, died, or were permanently disabled from just taking the shot – and the only death reported that year was the one original soldier.

Buyer Beware

This will be a tough call for a parent when they hear President Obama say that flu shots would be free to all students between the ages of 5 and 24. While voluntary, this will cause a lot of parents alarm and concern. They are talking about mass vaccinations in the schools – who will evaluate these students and make sure they do not have any underlying health problems that would make taking the flu shot dangerous? Will each child be examined or will they just stand in line and get hit with the vaccine? What about children going home that afternoon with no one home and experiencing bad even deadly side effect? These are vital questions parents need to ask. They need to be fully informed of all the ramifications and possibilities.
How can these students be medically followed in small towns should there be a violent outbreak of side effects of complications from the shots alone?
While this can be seen as a measure to prevent a pandemic – this again is taking away the doctor patient relationship in regard to health care – and should something go wrong who will be accountable – the parents for signing the paper, the school for administering it – the lab for making it – or the government for peddling it?
WSB Channel 2 News has a long list of articles on the swine flu at this site http://www.wsbtv.com/swine-flu/index.html It would behoove every citizen to be as informed as possible before going like a bunch of cattle to get this shot and they do not even know if it will work against H1N1 Flu Virus.
The articles are – Be sure and read the one about health care providers may elect not to get the shot and their reason. Looks like you got a lot of homework to do. Prayer for guidance and wisdom in protecting our families should be applied along with common sense and not hype or fear-mongering.






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26/10/2008 free counters

China to approve single-dose swine flu vaccines


BEIJING — China is close to approving homegrown swine flu vaccines that manufacturers say can protect people with a single dose, an encouraging development for health officials racing to prepare for an expected spike in cases this winter.

Experts said China's versions could boost global efforts to fight the virus if claims they work with just one dose are proven.

Many health authorities have assumed two doses would be needed to offer complete protection against the new H1N1 virus, so a single-dose vaccine means producers could distribute supplies to more people more quickly.

The World Health Organization said it was encouraged after reviewing details of trials of one of the two Chinese vaccines. However, experts said more test results were needed from other vaccine makers around the world to determine if one dose would be potent enough.

"Everybody is desperately hoping that one will do because then that's much easier to administer," said Jodie McVernon, a vaccine expert at the University of Melbourne who is involved in Australian trials of swine flu vaccines for young children. She said she had not seen the Chinese trial results.

China's State Food and Drug Administration said at least two vaccines are near approval after completing clinical trials last month and passing reviews by panels of about 40 experts this week. Another four vaccines are being reviewed, according to the agency.

The vaccine makers, Sinovac Biotech Ltd. and Hualan Biological Engineering Inc., said the clinical trials show they are effective in single doses when used on people aged 3 to 60 years.

International health experts say swine flu has not been as severe as initially feared. At least 2,185 people have died, but most other cases are mild and require no treatment. Worries remain that a rash of new infections could overwhelm hospitals and health authorities, particularly in poorer countries.

In about two weeks, the U.S. expects to announce initial trial results from its vaccine, which is the same type as China's Sinovac version, said Dr. Anthony Fauci of the National Institutes of Health, who is overseeing American swine-flu vaccine tests.

"From what I've seen and heard of the data, it looks encouraging," Fauci said of Sinovac's clinical trials. "This is very good news. Let's hope the material that we're using has similar results."

WHO said information provided by Sinovac shows that in trials, the vaccines were tested in three formulations of 15 microgram doses, and all gave antibody responses that satisfied regulatory criteria.

"We have no reason to doubt what Sinovac is reporting," said Melinda Henry, a WHO spokeswoman in Geneva. "Certainly if one dose proves sufficient to produce the desired immune response, this would be very encouraging in terms of augmenting the global supply of vaccine in the near future."

China aims to have enough swine flu vaccines for 5 percent of its population by the end of the year, Health Minister Chen Zhu said at a recent flu symposium in Beijing.

Chen said the government was still deciding who to vaccinate first, but health and public service workers and students are among groups likely to be given priority. Only 20 million people in China, or 1 percent of its population, get seasonal flu vaccinations every year, a small proportion compared to the U.S., where around a quarter of the population receive them.

Beyond meeting domestic needs, China's vaccine makers are eager to supply other countries, some of whom have expressed interest, if production can be ramped up.

"If we still have extra capacity, Sinovac is quite open to discuss the possible opportunities of H1N1 vaccine exports," the Beijing-based company said in an e-mailed response to questions.

Quality concerns would likely arise if China exports vaccines. Though China is a worldwide manufacturing center for pharmaceuticals, suppliers have been known to substitute cheaper and sometimes lethal ingredients. Tainted cough syrup was linked to several deaths in Central America and blood thinners made with contaminated product are suspected in dozens of deaths in the U.S. in recent years.

Last week, Mexico Health Secretary Jose Angel Cordova said Mexico is considering buying vaccines from China, at a cost that is more than 40 percent cheaper than other vaccines being offered to the government. But Mexico would want a guarantee that China's vaccine is safe and effective, he said.

China has said the two vaccines meet the international standards set by the European Medicines Agency, the EU agency responsible for the protection and promotion of public and animal health. However, data on the clinical trials has not yet been published.

Stockpiling vaccines is China's latest move in its aggressive approach to contain the spread of swine flu in the country of 1.3 billion people with relatively limited medical resources.

Chastised by foreign governments and its own people for initially covering up the 2002-03 outbreak of SARS, the communist government has taken strict measures against swine flu since the virus was first reported on the mainland in May.

These include blanket screening of travelers arriving from abroad at airports and quarantining anyone — including entire foreign school groups and New Orleans Mayor Ray Nagin — suspected of contact with an infected person.

Temperature checks are required to enter schools and many public buildings. Authorities have ordered schools to quarantine students at home if they come in close contact with swine flu patients. In eastern China, authorities said this week that school officials found responsible for a swine flu outbreak at a high school that led to 109 students being infected will be severely punished for not taking temperatures before classes started.

While criticized by some as excessive, Beijing has defended the measures, saying they've limited infections, with around 3,700 cases of swine flu reported on the mainland — none fatal. In the U.S., more than 8,800 cases requiring hospitalization have been reported, with 556 deaths.

Photo 1 of 2

In this photo taken Aug. 28, 2009, lab workers check chicken eggs that are being used to develop H1N1 flu vaccine at Shanghai Institute of Biological Products, in Shanghai, China. China will soon approve domestically developed swine flu vaccines that manufacturers say can protect people against the virus with only one dose, an encouraging development for health officials racing to prepare for an expected spike in cases this winter. (AP Photo)

Map






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26/10/2008 free counters

Dr James Le Fanu: swine flu



Swine flu? Pigs may fly

Dr James Le Fanu on swine flu
Dr James Le Fanu Photo: MARTIN POPE

There is nothing like a fortnight’s holiday for putting things in perspective. I flew to Greece, leaving Britain in the grip of the swine flu epidemic with an estimated 100,000 new cases per week – only to discover on my return that this major threat to the nation’s health seems to have evaporated.

Or perhaps, as the British Medical Journal suggests, there never was an epidemic. After considerable difficulty, Edinburgh doctor Wilfrid Treasure tracked down confirmed cases in his area – just 13 per cent of those in whom it was originally diagnosed. Almost nine out of 10 of those suspected of having swine flu had some other viral illness. It was a similar story at Middlesbrough’s University Hospital, which set aside a special swine flu ward. In July, 28 patients were admitted but the diagnosis was confirmed in just two. It will be interesting to see if a more realistic assessment of the scale of the “epidemic” will influence plans for a mass immunisation campaign this autumn. I doubt it.

There is more than I realised to the controversy over the potential hazards of the widely prescribed bone-strengthening drugs, the biphosphonates. These are the focus of one of the largest ever mass action claims in the United States, involving 800 people who allege the manufacturers Merck failed to properly warn of potentially serious side effects.

Dr Terence O’Neill of the National Osteoporosis Society concedes the biphosphonates may have the paradoxical effect of causing spontaneous fractures and bone destruction of the jaw but says these problems are very uncommon and must be set against the overall benefit the drugs confer. This turns out to be more modest than the widely cited figure of reducing fracture risk by almost a half. Translated, this means halving the chances of having a fracture over a period of five years from two to one per cent.







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Novavax reports good results from swine flu vaccine

Tuesday, September 1, 2009, 12:21pm EDT | Modified: Wednesday, September 2, 2009, 3:08am

Washington Business Journal - by Vandana Sinha Staff Reporter

Novavax Inc. reported positive results from a mid-stage clinical trial of its vaccine technology for three flu strains, including the H1N1 strain more commonly known as the swine flu -- news that sent the Rockville biotech’s shares up to a new year-long high.

The company, which produces flu vaccines by using virus-like particles rather than the traditional approach of growing an entire live virus strain in an egg, said its method held up safely and effectively in a three-month clinical trial involving 221 volunteers ranging from 18 to 49 years old.

Novavax (NASDAQ: NVAX) said volunteers who experienced high immunity responses to its VLP vaccine ranged from 81 percent to 86 percent of its group for one seasonal strain called H3N2, from 57 percent to 66 percent for the H1N1 strain and from 62 percent to 67 percent for a third seasonal flu strain. Those results met Food and Drug Administration standards for such treatments, the company said.

Novavax, which has already been attracting attention for its technology as a possible answer for the swine flu, boosts those prospects with these results. Though its product is still likely years from potential federal approval, in part causing the company to look at international deals like with recent partner, Madrid-based Rovi Pharmaceuticals Laboratories, to jointly develop and produce the product. “We are working tirelessly with partners and governments worldwide to potentially provide H1N1 vaccine to regions without an indigenous supply,” said President and CEO Rahul Singhvi.

In particular, Novavax said its technology measured better in guarding against the H3N2 strain, which it said didn’t grow well in eggs, when compared to Fluzone, an established egg-based vaccine sold by mega-vaccine maker Sanofi Pasteur SA. But the local company didn’t give further details, saying it measured that comparison separately on a 20-person group, too small to make any conclusions. Instead, Novavax said it’s starting a head-to-head study on elderly volunteers this winter to compare its VLP technology with egg-based alternatives.

Novavax said it plans to take its seasonal flu vaccine candidate into the third and final stages of study next year.

The company’s shares leapt as much as 29 percent in trading Tuesday to a new 52-week high of $7.79 before settling by noon to $6.73, up 69 cents and 11 percent from Monday’s closing price.







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Experta OMS no duda de la eficacia de vacunas contra gripe H1N1

Por Laura MacInnis
2/9/2009 - 16:22(GMT)

GINEBRA (Reuters) - Las vacunas contra la influenza H1N1 deberían ofrecer una amplia protección aunque el virus de la gripe mute a medida que se expanda, dijo el miércoles una experta de la Organización Mundial de la Salud (OMS).



Marie-Paule Kieny, directora del programa de investigación de vacunas de la OMS, dijo que los trabajadores sanitarios deberían recibir inmunización en primer lugar una vez que las vacunas se distribuyan, a partir de este mismo mes.

"El consenso es que las primeras dosis estarán disponibles para que los gobiernos las usen en septiembre", dijo Kieny. Los Centros para el Control y la Prevención de Enfermedades de Estados Unidos señalaron la semana pasada que era poco probable que las vacunas estuvieran disponibles antes de octubre.

Las autoridades trabajan con urgencia sobre unas 30 vacunas distintas para combatir la gripe pandémica H1N1, que surgió en México y Estados Unidos y luego se extendió por el mundo. La OMS declaró la pandemia en junio.

"Ningún país tendrá vacunas para todos desde el primer día que estén disponibles para el uso", indicó Kieny en el Boletín de la OMS, una publicación del organismo de Naciones Unidas.

La industria farmacéutica cobrará de forma diferente en función de la riqueza del país: a los países ricos, entre 10 y 20 dólares por dosis; a las naciones de ingresos medios, la mitad; y a los pobres, la mitad de esa última cifra, según Kieny.

"Son cifras aproximadas, pero éste es el orden establecido", dijo la funcionaria.

Entre las compañías que fabrican la vacuna contra el virus H1N1 están MedImmune, de AstraZeneca; CSL; GlaxoSmithKline; Novartis; Sanofi-Aventis; Baxter y Solvay.

PRODUCCION RAPIDA

Kieny dijo que no era necesaria una "evaluación clínica completa" de las vacunas, aunque sí había que hacer pruebas para saber si son necesarias una o dos dosis, si algunas personas sufrirán algún riesgo con la vacunación y si puede administrarse mezclada con otras vacunas.

Las investigaciones desarrolladas en respuesta al virus H5N1 de la gripe aviaria, que es más letal que la pandemia actual pero se contagia con menos facilidad entre los humanos, ha ayudado a los fabricantes a desarrollar dosis contra la H1N1 de forma rápida, según Kieny.

Investigadores estadounidense dijeron esta semana que parecía poco probable que el virus H1N1 se mezcle con otras cepas de la gripe para convertirse en un "supervirus" más virulento.

Por su parte, Kieny dijo que la nueva cepa tendría que mutar de una forma significativa para que las vacunas en las que se está trabajando se vuelvan ineficaces. "Pero si el virus cambia mucho, necesitaríamos nuevas vacunas", añadió.

La funcionaria puntualizó que no era posible ni necesario vacunar a todas las personas contra la gripe H1N1, que afecta principalmente a mujeres embarazadas y personas con patologías previas como diabetes, pero ha causado síntomas controlables en la mayoría de los pacientes.

"No deberíamos estar 'hipnotizados' por las vacunas", dijo Kieny.

"Hay otras medidas, como el distanciamiento social, el cierre de los colegios, evitar reuniones multitudinarias, los antibióticos y la higiene personal", dijo la funcionaria.

"No es como la rabia, que es en un 100 por ciento mortal. Estamos hablando de una enfermedad de la que la mayoría de las personas se recupera muy bien", añadió.

La OMS prevé que un tercio de la población mundial terminará infectándose con el virus H1N1, popularmente conocido como gripe porcina. Hasta ahora, al menos 2.185 personas murieron y millones han desarrollado la dolencia.

(Traducido por Redacción Madrid; Editado en español por Ana Laura Mitidieri)






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EEUU: Video muestra pollitos triturados vivos en planta de huevos






2/9/2009 - 02:10(GMT)

Un grupo de defensa de los derechos de los animales publicó el martes un video que muestra cómo varios pollos recién nacidos son lanzados vivos en un molino en una planta de Iowa, y acusó a las plantas productoras de huevos de ser "quizás la más cruel de las industrias" en el mundo.


El video fue filmado por un activista encubierto para Mercy for Animals (Misericordia para los Animales), una organización con sede en Chicago, en un criadero de Spencer, Iowa, en el transcurso de dos semanas entre mayo y junio. El video fue una primicia de AP.

"Debemos preguntarnos a nosotros mismos: si estos fueran perritos o gatitos lanzados dentro de molinos, ¿nos parecería aceptable?", expresó Nathan Runkle, el director ejecutivo de la organización, en una conferencia de prensa en Des Moines. "No creo que a la mayoría de la gente le parecería".



El grupo dijo que la trituración de los pollitos machos, que tienen escaso valor económico porque nunca pondrán huevos ni podrán ser criados rápidamente a fin de que sean rentables para destace, es una práctica común en esta industria. United Egg Producers, un grupo de granjeros productores de huevos en Estados Unidos, lo confirmó.

El criadero es propiedad de Hy-Line North America con sede en West Des Moines y es una de varias plantas que tiene en Iowa, el estado líder en la producción de huevos.

El video, grabado con una cámara oculta y un micrófono por un empleado de Mercy for Animals que consiguió un empleo en la planta, muestra a un trabajador de Hy-Line seleccionando de una faja mecánica que transporta a pollitos piantes. Luego, tira a algunos dentro de una tolva como lo haría un repartidor en un juego de naipes.

Estos pollitos, que un narrador dice que son machos, son luego mostrados cuando se depositan aún con vida dentro de una máquina trituradora.




En otras partes del video se ve un pollito moribundo en el piso de la fábrica, entre un montón de cascarones después de caer de una máquina clasificadora. Otro pollito, que igual está todavía vivo, se ve tirado en el piso después de ser calentado en un ciclo de lavado, según el narrador del video.

Hy-Line dijo que el video "parece mostrar una acción inapropiada y una violación de nuestras políticas de bienestar para los animales", refiriéndose a los pollitos en el piso de la planta.

Pero la compañía también expuso que la "eutanasia instantánea", en referencia a la matanza de los pollitos machos en una trituradora, es una práctica estandarizada avalada por veterinarios y la comunidad científica.

El vocero de la compañía Tom Jorgensen dijo el martes que una investigación estaba en marcha y que al completarse la compañía divulgará más información.

Runkle admitió que la meta de su organización es lograr que la gente deje de consumir huevos y que muchos lo decidirían así si supieran lo que sucede a los pollitos machos en esas plantas.







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26/10/2008 free counters

Ex Miss Brasil denuncia que hubo fraude

La ex Miss Brasil Adalgisa Colombo tachó el concurso de Miss Universo de este año, ganado por la venezolana Stefanía Fernández, de un "arreglo" a favor del país caribeño, que ha ganado las últimas dos ediciones.

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Historia continua abajo

"Fue un arreglo. El concurso está muy burro, muy comercial, con intereses particulares de Donald Trump (magnate estadounidense y copropietario del evento) que debe tener intereses en Venezuela", dijo Colombo, según publica la edición digital del diario O Globo.

.

Para Colombo, Miss Brasil 1958, la representante de su país este año, Larissa Costa, era una de las favoritas que sin duda debió haber llegado hasta las diez finalistas y, sin embargo, ni siquiera llegó a clasificarse entre las últimas quince.

Sin embargo, apuntó que su preferida en el certamen de belleza era la candidata presentada por República Dominicana, Ada Aimee de la Cruz, quien llegó a estar entre las tres últimas.

El certamen de Miss Universo concluyó el pasado 23 de agosto en Bahamas, con victoria de la representante venezolana por segundo año consecutivo, algo inédito en la historia. ¿Te pareció justa la elección?







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