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domingo, 15 de novembro de 2009

Funcionários faziam obras não autorizadas na BR-116


Informações são de um boletim de ocorrência feito da delegacia de Embu
15/11/09 às 15:12 | Redaçao Bem Paraná


Um boletim de ocorrência, registrado por um engenheiro coordenador de tráfego da Autopista na delegacia de Polícia Civil de Embu (SP), região onde aconteceu o acidente no trecho Sul do Rodoanel da Régis Bittencourt, dá indícios do que pode ter sido a causa. Segundo ele, os funcionários das empreiteiras que constroem o trecho faziam obras na rodovia sem autorização da Autopista — concessionária que administra a rodovia — na última quinta-feira (12).

A obra estaria sendo feita no mesmo ponto onde as três pilastras de concreto desabaram, obstruíndo o trânsido sentido Curitiba São Paulo. O boletim foi lavrado para preservação de direito contra o consórcio, segundo as informações da delegacia. A empresa deveria ter sido avisada para que comunicar os motoristas que passavam no local.

A interdição da pista que foi feita por funcionários do consórcio com o auxílio da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Ainda segundo o boletim, os guindastes seriam instalados na pista da rodovia para que pudessem içar as vigas.

Segundo a assessoria da Autopista, o boletim não é criminal, mas garante a isenção de responsabilidade da empresa caso algum acidente fosse provocado.

A Autopista disse ainda que o consórcio tinha autorização para colocação de dez vigas entre os dias 7 a 10 de novembro. No entanto, nos dias 7 e 8 a chuva impossibilitou que os trabalhos fossem feitos. No dia 9, um uma das máquinas apresentou um problema e no dia 10 foram colocadas as quatro vigas (três caíram no dia seguinte).

Acidente — As vigas, com 85 toneladas e 40 metros de comprimento cada uma, foram instaladas na rodovia no começo da semana. Na sexta-feira (13), elas despencaram de uma altura aproximada de 20 metros e atingiram um caminhão e dois carros. Três pessoas ficaram feridas.

As causas do acidente estão sendo investigadas tanto pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas quanto pelo Instituto de Criminalística de São Paulo, segundo as informações da Bandnews de São Paulo.O laudo da perícia do Instituto de Criminalística deverá ficar pronto em 30 dias.

Dersa — Segundo entrevista concedida neste sábado (14), as obras na região onde houve a queda das pilastras é de responsabilidade das empresas OAS, Mendes Júnior e Carioca. A Carioca é a mesma empresa responsável pela obra do viaduto do Fura-Fila que caiu na Vila Prudente, em abril de 2008. O lote cinco do Rodoanel, com 35 pontes e viadutos, tem mais de 18 quilômetros de extensão e representa 19,7% da obra.


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26/10/2008 free counters

Oito pessoas ficam feridas e uma morre em obra de rodovia em Maringá


Acidente aconteceu de madrugada em um buraco aberto no Contorno Norte
15/11/09 às 19:01 | Redação Bem Paraná com Agência Estado


Uma pessoa morreu e outras oito ficaram feridas na madrugada deste domingo (15) em Maringá (428 km de Curitiba) após uma motocicleta e um veículo caírem dentro de um buraco na avenida Morangueira, escavado para as obras do Contorno Norte — uma via com cerca de 17 km que fará a ligação do trevo na divisa entre Maringá e a cidade de Sarandi, ambas no Paraná.

De acordo com a Polícia Militar, por volta de 4h30, uma motocicleta com dois ocupantes caiu dentro da escavação. A pessoa que estava na garupa da moto ficou ferida.

Logo depois do acidente com a motocicleta, um veículo modelo Chevrolet Ômega, com o motorista e sete passageiros também caiu no buraco. Um dos ocupantes não resistiu aos ferimentos e morreu. As outras sete pessoas ficaram feridas e foram levadas para os hospitais da região.


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26/10/2008 free counters

China Investigates Deaths After Swine Flu Shot




By Alice Park Sunday, Nov. 15, 2009



Students at a high school receive vaccine injections against H1N1 Swine Flu in Shenyang, northeast China, November 12, 2009.
EPA


Chinese health officials reported on Friday the first deaths in people who received the H1N1 vaccine. The Ministry of Health announced that the two people, including one teacher from Hunan province, died hours after receiving their inoculations. Since September, when the Ministry began its H1N1 immunization program, 12 million Chinese have received the pandemic flu shot.

A preliminary autopsy revealed that the teacher died of an apparent heart attack while playing basketball, and a Ministry spokesperson told the China Daily newspaper that the death was "a coincidental medical incident" and not related to the vaccine. No details on the second victim have been released so far. (See pictures :"Soccer in the Time of Swine Flu")

As they conduct an autopsy investigation into the second death, Chinese health officials have pulled all vaccines manufactured in the same batch used to inoculate the teacher. Although the H1N1 vaccine has been rigorously tested and vetted for safety, no inoculation can be considered 100% safe and may cause adverse events, including death, in some people.

Taking an aggressive approach to the pandemic flu, back in June the Chinese government asked 11 biotech companies to develop a pandemic H1N1 vaccine. Beijing-based Sinovac succeeded in developing the world's first approved swine flu shot. The company raced to conduct clinical trials, and was the first to report that a single dose of vaccine, instead of the two doses that most flu experts had believed would be necessary, was sufficient to protect against 2009 H1N1. In early September, China became the first country to begin swine flu inoculations.

But by the end of October, 54% of Chinese residents reported in a China Daily survey that they would not get the H1N1 vaccine because of concerns about the shot's safety. That prompted the director of the World Health Organization's Beijing office, Dr. Michael O'Leary, to tell the newspaper, "The H1N1 vaccine is one of the safest vaccines being used. When it's available to me, I would not hesitate to get the vaccine developed and produced by China." (Read "H1N1: Hitting the Young, Riskier for the Old")

Three vaccine manufacturers in China, including Sinovac, have received orders from the government for more than 34 million doses. Among the 12 million inoculated so far, 1,235 have complained of side effects, ranging from sore arms, rashes, and headaches, to anaphylactic shock and sudden drops in blood pressure.

While the Chinese government has been criticized for its draconian public health response to swine flu — using quarantines, canceling school and detaining entire planeloads of people when a single passenger appears to have flulike symptoms — the country's officials say the strict measures helped stem the spread of flu. So far, China reports about 36 deaths and 62,800 H1N1 cases — compared with U.S. government estimates of 4,000 American deaths and 22 million infections. China plans to immunize 65 million citizens, or 5% of the country's population, by the end of the year. As in the U.S., health officials are targeting high priority groups first, including the military, police, health-care workers, teachers, students and those with chronic diseases.

Read "Behind the CDC's Soaring H1N1 Death Totals"

See pictures of swine flu in Mexico.



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26/10/2008 free counters

Pictures



Our Lives, in Pictures
View our galleries on culture, politics, pop and much more.


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26/10/2008 free counters

'Flashforward': the Next 'Lost' or the Next 'Heroes'?


Joshua Alston



Now that ABC’s new sci-fi drama FlashForward has been given a full-season pickup (a plump 25-episode order rather than the standard 22), it’s time to decide whether I plan to be around for the entire season. The premise definitely whetted my appetite: everyone on Earth blacks out for 2 minutes and 17 seconds, during which they get a preview of what’s to come for them six months in the future. Will knowing what happens in the future give them a shot at changing it? What if they don’t want it changed? There’s a lot to plumb, questions about fate and choice that would seem to lend themselves well to a series. But so far, I’m not sure FlashForward is making good on its promise.

From the beginning, the show’s producers have been vocal about avoiding comparisons between their show and Lost, and who can blame them? Lost is a cultural phenomenon—why set yourself up to lose the expectations game? But ABC has been promoting FlashForward as a worthy successor to Lost, and just in time as the tropical mind-bender prepares for its final season next year. And if the goal was to tamp down Lost comparisons, maybe it wasn’t such a good idea to cast not one, but two cast members of that show (Sonya Walger and Dominic Monaghan).

But so far, Lost it ain’t. The pilot wasn’t bad, but it also wasn’t great—certainly not of the quality of Lost, which remains one of the best pilots in television history. The premise is the star of the FlashForward more so than anyone in the ensemble, and three episodes in I haven’t become attached to any of the characters yet. I’m mildly interested in Demetri Noh (John Cho) who doesn’t have a vision during his blackout, and fears that he is destined to die before then. Aside from him, I don’t care enough about any of these people to be emotionally invested in what happens to them six months hence. And so far, all the show’s questions of fate and choice have felt more like watching an undergraduate philosophy-class discussion than a compelling genre show.

Unless it shapes up over the course of its run (as shows often do as they find their footing), FlashForward will not be remember as the successor to Lost, but rather as the successor to Heroes, a show that has made a fine art of audience attrition. It seems like a lifetime, but it was only three years ago when Heroes was the hot science-fiction thriller du jour. It even managed to garner nods for best drama series at the Emmys and the Golden Globes. Flash-forward to the present, where its ratings are continuing to free-fall in its fourth (and quite possibly final) season, and the people still watching seem to be doing so more out of defiance than anything else. It’s this fall from grace that the producers of FlashForward need to be paying attention to. As Lost and Heroes demonstrate, the setup is easy. It’s the execution that trips you up.




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26/10/2008 free counters

Giuliani Calls 9/11 Trials Too Risky


AOL News
posted: 2 HOURS 56 MINUTES AGO




WASHINGTON (Nov. 15) -- Putting suspected Sept. 11 terrorists on trial in New York City places residents there at unnecessary risk, former Mayor Rudolph Giuliani said Sunday.
Giuliani, who was mayor of New York during the terrorist attacks, told CNN's "State of the Union" that the suspects should face military tribunals rather than regular trials. You can watch an excerpt of the interview below.
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Embedded video from CNN Video
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Holding the trials in New York will cost "millions and millions and millions of dollars, all of which would be worth it if there was no other choice. There is another choice ... military tribunals," he said.
Last week, Attorney General Eric Holder announced that self-proclaimed Sept. 11 mastermind Khalid Sheik Mohammed and four other suspects in the attacks would be moved from the U.S. prison in Guantanamo Bay, Cuba, to stand trial in New York. Five other suspected terrorists would be brought to the United States to face military tribunals, he said.
Reactions from the families of Sept. 11 victims have been mixed.
Critics have said the suspects should not be tried in the traditional just system or be brought to U.S. soil. Giuliani echoed those sentiments Sunday.
On "Fox News Sunday," Giuliani said the president is only granting Mohammad's "wish" and questioned why the Sept. 11 suspects wouldn't face military tribunals.
"What the Obama administration is telling us loud and clear is that both in substance and reality, the war on terror from their point of view is over," Giuliani said. Mohammad "should be tried in a military tribunal. He is a war criminal. This is an act of war."
The ex-mayor said that bringing Mohammed to New York would be "repeating the mistake of history." And he accused the Obama administration of adopting a "pre-9/11 approach" to fighting terrorists.
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AP


Khalid Sheikh Mohammed, the self-declared mastermind of the Sept. 11, 2001, terrorist attacks, is being held at the U.S. prison in Guantanamo Bay, Cuba, but is to be moved to New York to stand trial. He allegedly proposed and coordinated the attacks. He is among five Guantanamo detainees who are to be moved to New York. Click through the gallery for information on the others.
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Moving Out of Guantanamo
Khalid Sheikh Mohammed, the self-declared mastermind of the Sept. 11, 2001, terrorist attacks, is being held at the U.S. prison in Guantanamo Bay, Cuba, but is to be moved to New York to stand trial. He allegedly proposed and coordinated the attacks. He is among five Guantanamo detainees who are to be moved to New York. Click through the gallery for information on the others.
AP
AP
"There seems to be an over-concern with the rights of terrorists and a lack of concern with the rights of the public," Giuliani told Fox.
But David Axelrod, a senior adviser to President Barack Obama, said on CNN on Sunday that Mohammed and the other suspects should stand trial "in full view" of the public.
"We believe this is the appropriate thing to do," Axelrod said. "We feel strongly that justice will be done here, and frankly it's been a long time in coming. A lot of these cases have been delayed for many, many years."


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26/10/2008 free counters

"Moquês", o sotaque da Mooca ( TAXI = MUITO CUSTO )

Barbara Gancia - Invasões Bárbaras

11/11/2009 17:37
"Moquês", o sotaque da Mooca
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26/10/2008 free counters

Será que a nova sede do DETRAN melhorou ou piorou o atendimento?

Barbara Gancia - Invasões Bárbaras

19/10/2009 14:36
Será que a nova sede do DETRAN melhorou ou piorou o atendimento?
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26/10/2008 free counters

Tumulto entre PM, guardas municipais e torcedores do Flu no Maracanã


Plantão | Publicada em 15/11/2009 às 19h09m

Gian Amato

RIO - Torcedores do Fluminense disseram ter sido agredidos por policiais militares e guardas municipais junto à rampa da Uerj, num dos acessos no Maracanã para o jogo da noite deste domingo contra o Atlético-PR. Torcedores contaram que camelôs vendiam cerveja perto do estádio, o que é proibido por lei. Só que, segundo as testemunhas, os guardas municipais já chegaram agredindo os ambulantes. Alguns torcedores então tentaram defender os agredidos e foram reprimidos pelos guardas, o que gerou mais confusão.

Ainda de acordo com os relatos, PMs chegaram para controlar a situação e houve mais agressões. Na briga, um torcedor desmaiou. Colegas disseram que os policiais se recusaram a socorrê-lo. Foi quando outros torcedores o colocaram num táxi para que fosse levado ao hospital. As informações são de que o torcedor desmaiou devido a pancadas que teria levado.




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26/10/2008 free counters

Duas cabines da Polícia Militar no Rio são atacadas por bandidos


Publicada em 15/11/2009 às 10h47m

Jacqueline Costa

Cabine da Polícia Militar na Linha Amarela, na altura da Avenida Brasil, atingida por tiros em ataque de traficantes - Foto André Teixeira /O Globo

RIO - Duas cabines da Polícia Militar no Rio foram atacadas por bandidos, no início da manhã deste domingo. O primeiro ataque foi ao posto da Linha Amarela, por volta das 5h30, na pista sentido Barra da Tijuca-Fundão, na altura de Bonsucesso. Os disparos atingiram as paredes da cabine e a lataria de uma viatura estacionada no local. Mais tarde, por volta das 6h, um posto da Companhia Independente da Polícia Militar, na Avenida Brasil, perto da saída da Linha Amarela, também foi alvejado. Os bandidos jogaram uma granada contra os policiais.

Integrantes do Esquadrão Antibombas detonaram o artefato por volta das 10h30. Segundo o inspetor Cassiano Martins, a granada é do tipo defensiva M4, de uso exclusivo das Forças Armadas. No momento da detonação, policiais tiveram que fechar por alguns minutos a pista lateral da Avenida Brasil, no sentido Centro.

Segundo policiais que estavam de plantão na Avenida Brasil, os criminosos estavam armados de fuzis e chegaram a saltar do carro para jogar a granada sem o pino. A arma, porém, não explodiu na hora do ataque.

Estes não são os primeiros casos de ataque a cabines da PM. Em outubro passado, um posto da PM em Botafogo foi assaltado e o policial teve a arma roubada. O Rio de Janeiro tem 109 cabines, sendo 11 blindadas. Desde novembro de 2008, houve pelo menos três ataques a postos da PM: além do de Botafogo, foram atacados postos na Praça da Bandeira e no Cosme Velho.

A secretaria de Segurança começou em agosto a contruir novas cabines blindadas. . A primeira a ser reformada foi a do Elevado Paulo de Frontin. A cidade ainda vai ganhar mais 40 postos de policiamento com paredes reforçadas contra tiros. A previsão é de que a maioria seja instalada na Zona Norte, onde há maior incidência de crimes.




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26/10/2008 free counters

Manifestantes protestam em SP contra visita de presidente do Irã ao Brasil


Ato reúne centenas de pessoas na Pça. dos Arcos, região da Av. Paulista.
Folheto distribuído pela Juventude Judaica ataca regime de Ahmadinejad.

Do G1, em São Paulo




Protesto neste domingo (15) reuniu centenas de manifestantes em São Paulo contrários à visita oficial do presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, ao Brasil no próximo dia 23. O ato ocorreu na Praça Marechal Cordeiro de Farias, conhecida por Praça dos Arcos, perto das ruas Minas Gerais e Angélica. Folheto distribuído pela Juventude Judaica Organizada atacou o regime iraniano, denunciando racismo, preconceito, discriminação de mulheres, perseguição religiosa e contra minorias, falta de liberdade de imprensa e expressão, além de postura hostil contra o Estado de Israel.

Em entrevista à Agência Brasil, no final do mês passado, o vice-ministro das Relações Exteriores do Irã, Alireza Salari, afirmou que seu país esperava elevar dos atuais US$ 2 bilhões para US$ 15 bilhões o fluxo de comércio com o Brasil, com novos acordos nas áreas de petroquímica, adubos, medicina e energia nuclear. O Brasil é o oitavo fornecedor do Irã, com uma pauta de exportações que inclui alimentos, automóveis e minério. As importações brasileiras, ainda tímidas, concentram-se em produtos como sal, enxofre, frutas secas, tapetes, peles e combustíveis.




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26/10/2008 free counters

Zelaya diz que não renunciou ao poder em Honduras e critica EUA


Da EFE



Tegucigalpa, 15 nov (EFE).- O presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, disse hoje que não renunciou ao poder e criticou os membros do atual Governo dos Estados Unidos ao falar que "não são descendentes de (Abraham) Lincoln".


"Meu mandato presidencial termina em 27 de janeiro de 2010", declarou Zelaya à rádio "Globo" após o final de uma missa celebrada na Embaixada do Brasil em Tegucigalpa, onde está refugiado desde o dia 21 de setembro.


O presidente deposto acrescentou que nem o Congresso Nacional, nem a Suprema Corte de Justiça, podem retirá-lo do comando, e que esses poderes do Estado levantaram "juízos falsos" para derrubá-lo em 28 de junho passado e nomear Roberto Micheletti como governante de fato.


Zelaya ressaltou estava na qualidade de presidente de Honduras quando enviou ontem a carta ao governante dos Estados Unidos, Barack Obama, na qual diz que não aceita "nenhum acordo" para sua restituição no poder.


"Como presidente, não vou fazer nenhum acordo. Eu renuncio a continuar falando com o senhor Micheletti, renuncio a continuar aceitando este diálogo falso, mentiroso, que serviu apenas para fortalecer o regime e debilitar os EUA", afirmou.


Em uma intervenção durante a missa celebrada na Embaixada do Brasil em Tegucigalpa, Zelaya falou do ex-presidente americano Abraham Lincoln (1861-1865), que "deu um exemplo ao povo americano que agora este Governo não quer seguir".


"Estes não são descendentes de Lincoln. Negam Lincoln porque estão querendo apoiar eleições aqui em guerra", em alusão ao pleito marcado para o próximo dia 29 em Honduras. EFE




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26/10/2008 free counters

Morre o artista plástico Antonio Lizárraga


Figura-chave da arte brasileira da segunda metade do século 20, foi colaborador do 'Estado'

João Luiz Sampaio e Maria Hirszman - O Estado de S. Paulo e Especial para o Estado


Após sofrer falência dos rins há duas semanas, ele estava internado na UTI

Divulgação

Após sofrer falência dos rins há duas semanas, ele estava internado na UTI

São Paulo -

Morreu no começo da tarde de ontem, aos 84 anos, vítima de insuficiência cardíaca, o artista plástico Antonio Lizárraga, figura-chave da arte brasileira da segunda metade do século 20. Após sofrer falência dos rins há duas semanas, ele estava internado na unidade de terapia intensiva do Hospital São Luiz, em São Paulo.

Lizárraga (1924- 2009) pertence à categoria dos artistas que – mesmo distantes do grande público – são indispensáveis quando se trata de pensar a arte de seu tempo. Acompanhar sua trajetória e analisar os vários elementos presentes em sua carreira nos leva, de certa forma, compreender melhor os rumos da arte brasileira deste século. É verdade que Lizárraga só é brasileiro por adoção, mas participa intensamente do cenário artístico local em um período de grande experimentação formal e social. Conhece São Paulo e sua cena artística em 1956. Animado com o que viu, muda-se definitivamente para o País em 1959. Nesse mesmo ano começa a fazer ilustrações para o Suplemento Literário de “O Estado de S. Paulo”, dando início a uma longa colaboração que se estenderia até 1967.

É com colegas do jornal que aprende tipografia, linotipia e primeiras noções de diagramação – lições que se tornariam úteis para os trabalhos em programação gráfica e desenho industrial que desenvolve posteriormente. Se nos anos 60 esses trabalhos de caráter aplicado parecem dar à tônica de sua produção, a década seguinte aparece profundamente marcada pela experimentação, pela busca de uma arte de caráter coletivo e urbano. Ações como o projeto de transformação da Rua Gaspar Lourenço, a criação da Cooperativa de Artistas e uma série de experiências no campo da criação gráfica marcam fortemente sua ação nesse período, até o corte radical ocorrido em 1983, quando um acidente vascular cerebral o deixa tetraplégico. Foram necessários dois anos – durante os quais dedicou-se à poesia – para que Lizárraga redescobrisse, por sugestão da parceira Gerty Saruê, as possibilidades de continuar explorando as artes visuais não mais por meio da execução direta do trabalho e de seu virtuosismo técnico – aspecto ressaltado pela crítica do período – mas por meio de sua construção mental. É no projeto, executado por seus assistentes, que ele passou, desde então, a a explorar as múltiplas possibilidades da composição da forma e da cor no espaço.

Poeta, ele lançou em abril deste ano o livro “Comunicados Lacônicos”, reunião de aforismos editada pela Ateliê Editorial.




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Em cúpula esvaziada, Lula fala na FAO sobre combate à fome


Ausência de líderes do G8 põe em questão eficácia de cúpula em Roma.


enviado especial da BBC Brasil à Roma - Em uma cúpula com a participação de poucos chefes de Estado de países ricos, em tese os principais financiadores dos projetos de combate à fome, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva discursa nesta segunda-feira na FAO, o braço da ONU para a alimentação e a agricultura.

Cerca de 60 países estarão representados no encontro, em Roma, mas a ausência de líderes de países como Estados Unidos, Grã-Bretanha e França já está levantando dúvidas sobre as chances de sucesso do encontro, que tem o ambicioso objetivo de "lançar as bases para uma nova forma de coordenação global para o combate à fome".

O tema ganhou relevancia no momento em que que a recessão global empurra ainda mais indivíduos para baixo da linha da pobreza.

Segundo a FAO, o número de subnutridos no mundo já supera o bilhão, o pior nível desde os anos 1970 e uma deterioração na tendência mundial que torna ainda mais distante o objetivo de reduzir o número de famintos para 420 milhões de pessoas até 2015.

Ausências

Para chamar a atenção para o tema, o secretário-executivo da FAO, Jacques Diouf, fez um jejum simbólico de 24 horas em solidariedade àqueles para quem este tipo de realidade não é uma opção.

Para dar conta de um aumento de população dos atuais 7 bilhões para os estimados 9 bilhões em 2050, a produção de alimentos nesses países precisa crescer 70% no período

Isso significa que o investimento em agricultura alimentar precisa passar dos atuais US$ 7,9 bilhões anuais para US$ 44 bilhões por ano.

Porém, a coordenação dessa engenharia financeira, pelo menos nesta cúpula da FAO, corre o risco de ficar esvaziada pelo silêncio dos países mais ricos do mundo, que seriam os principais provedores do dinheiro.

É notória, por exemplo, a ausência de líderes dos países do G8, formado pelas sete economias mais industrializadas do mundo mais a Rússia - exceção feita ao anfitrião do encontro, o premiê italiano, Sílvio Berlusconi.

Em julho, durante seu encontro anual realizado em L'Acquila, na Itália, o grupo prometeu destinar aos países em desenvolvimento a soma de US$ 20 bilhões em um período de três anos, para impulsionar a agricultura nos países em desenvolvimento - os que mais padecem do problema e de onde virá o maior aumento na demanda por alimentos nas próximas décadas.

Brasil como exemplo

Se já despontam críticas aos países desenvolvidos, a postura em relação ao Brasil é bem diferente. O país está entre os elogiados como modelo de combate à fome, principalmente por conta do programa Fome Zero, que abarca 44 milhões de pessoas.

Segundo os dados da FAO, 16 milhões de brasileiros sofriam de desnutrição em 1991. De 2001 a 2005, este número caiu para 12 milhões e a porcentagem de desnutridos passou de 10% para 6%, listou recentemente um relatório da organização.

Entre outros elogiados pela FAO ou por organizações humanitárias estão Vietnã, Nigéria, Gana e China.

Mas o país quer aproveitar esta cúpula em Roma para dar visibilidade não apenas às suas ações domésticas de combate à fome, mas também a iniciativas para fortalecer a segurança alimentar no mundo.

Por iniciativa brasileira, o Brasil convocou uma reunião com os países africanos para propor uma ajuda no desenvolvimento agrícola da savanas africanas.

O próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva serviu de garoto-propaganda para propor aos países da África subsaariana iniciativas de transferência de tecnologia agrícola a partir da experiência brasileira na viabilização agrícola do Cerrado, que também é um tipo de savana


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26/10/2008 free counters

Lula fala sobre Battisti com líder da oposição italiana


Principal partido de centro-esquerda na Itália é favorável à extradição do ex-ativista

Andrei Netto, de O Estado de S. Paulo


ROMA - Antes de participar das reuniões prévias à Cúpula Mundial sobre Segurança Alimentar, na Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO), em Roma, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva teve uma audiência com o ex-presidente do Conselho Italiano, Massimo D’Alema, na tarde deste domingo, 15.

Na reunião, fechada à imprensa e realizada no Hotel Hassler, que hospeda a delegação na capital italiana, o chefe de Estado brasileiro o ex-líder comunista italiano, hoje deputado do Partido Democrático (PD), discutiram os rumos da esquerda no mundo.

Questionado pela imprensa, D’Alema admitiu que o futuro do ex-ativista de extrema esquerda Cesare Battisti também foi debatido. O PD, principal partido de centro-esquerda italiano, é favorável à extradição, que vem sendo discutida pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília. “O presidente me explicou que a questão está nas mãos dos magistrados. Caberá à magistratura decidir nos próximos dias”, relatou D’Alema.

O deputado argumentou ainda sobre sua posição, favorável à extradição: “É uma pessoa condenada em nosso país e é justo que cumpra a pena em nosso país. É normal. Ele está condenado por graves crimes, não por razões políticas”.

No sábado, 14, ainda em Paris, Lula disse aos jornalistas qual será seu procedimento caso o STF ordene a extradição do ex-ativista de extrema esquerda italiano Cesare Battisti, ex-membro do movimento Proletários Armados pelo Comunismo (PAC). “O presidente da República do Brasil pouco pode fazer quando o processo está nas mãos da instância superior da Justiça brasileira”, disse. “O processo sobre Battisti está no Supremo Tribunal Federal e eu tenho de esperar a decisão da suprema corte para saber se sobra alguma coisa para o presidente da República fazer.”

Lula ainda fez brincadeira sobre a greve de fome iniciada por Battisti no Brasil: “Eu diria a ele para não fazer greve de fome, porque eu já fiz e é ruim”.

Nesta segunda-feira, 16, o tema também deverá ser evocado na reunião bilateral entre Lula e o presidente do Conselho, Silvio Berlusconi.


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26/10/2008 free counters

Vendaval derruba palco de show de rock e deixa sete feridos em Maringá

Ivan Amorin/Gazeta do Povo / Entre 2 mil e 2,5 mil ingressos haviam sido vendidos para a festa, que duraria mais de 15 horas Entre 2 mil e 2,5 mil ingressos haviam sido vendidos para a festa, que duraria mais de 15 horas acidente


Parte da estrutura caiu sobre o público, provocando correria. O show era uma homenagem aos 40 anos de Woodstock. Os organizadores dizem que prestaram atendimento às vítimas no local. A devolução do dinheiro será discutida nesta semana

15/11/2009 | 14:48 | atualizado em 15/11/2009 às 18:35 | Renan Colombo Comente!

O forte vendaval que atingiu Maringá na madrugada deste domingo (15) derrubou parte do palco de um show de rock que era realizado na cidade, ferindo sete pessoas. O Corpo de Bombeiros esteve no local e informa que as vítimas seguiram para hospitais da região. O caso mais grave é o de uma moça que sofreu uma pancada na cabeça e está em observação no Hospital Universitário (HU) de Maringá. O show era uma homenagem aos 40 anos do festival americano Woodstock e acontecia na chácara Santo Antônio. Entre 2 mil e 2,5 mil ingressos haviam sido vendidos.

O vento derrubou a cobertura do palco sobre o público. Havia ainda outro palco, que também era usado para shows, mas que não sofreu danos. Foram derrubadas também duas tendas onde eram vendidas bebidas. Houve bastante correria e tumulto para deixar o local. Segundo o Instituto Tecnológico Simepar, rajadas de vento superiores a 60 km/h atingiram a cidade.

A cantora Patrícia Borges se apresentava quando se iniciou o vendaval. "Na hora em que começou a ventar, a gente seguiu tocando, pensando que ia ser apenas coisa leve. Foi tudo muito rápido. O vento forte veio todo de uma vez e não deu para saber direito o que ocorreu", conta a artista. O baixista da banda se feriu nas costas, depois de ser atingido de raspão por um cubo de som. Assustado, o guitarrista pulou do palco, que tinha cerca de quatro metros de altura.

O produtor Ricardo Meira, que é um dos organizadores do evento, confirma que a estrutura caiu por conta da força do vento. Ele afirma que quatro dos feridos receberam atendimento na própria chácara, onde trabalhavam dois bombeiros socorristas e 45 seguranças, e que a equipe encaminhou as vítimas ao hospital. Os outros três feridos foram levados pelos bombeiros. A organização, segundo Meira, disponibilizou uma van para levar o público de fora até a rodoviária ou o ponto de saída da cidade. Um grupo de Apucarana passou a noite em um salão que fica na chácara e seguiu viagem pela manhã.

Quanto à possibilidade de devolução do valor dos ingressos, Meira conta que o assunto será discutido nesta semana, entre os organizadores da festa, e que "a decisão será divulgada na mídia". Ainda na noite do acidente um grupo de pessoas permaneceu na chácara, exigindo ressarcimento. Meira não soube estimar o prejuízo causado pelo acidente. O show, segundo ele, era organizado por um grupo de pessoas físicas. Vendeu-se ingressos em diversos municípios da região, como Londrina, Umuarama, Paranavaí e Cianorte.

Segundo o site oficial do evento, os shows ocorreriam entre 21h de sábado (14) e 13h de domingo (15), com a apresentação de treze bandas. Patrícia Borges era a segunda a subir ao palco.

Acidente com Requião

Há dez dias, o palanque onde estavam o governador Roberto Requião e outros políticos caiu em Paiçandu, a 15 quilômetros de Maringá, ferindo Requião e outros presentes. Conforme mostrou reportagem do Jornal de Maringá, havia sobre a estrutura pelo menos o dobro de pessoas em relação ao recomendado pela empresa que armou o palco.

O governador anunciava a entrega de 69 ônibus escolares para as 29 cidades que formam a Associação dos Municípios do Setentrião Paranaense (Amusep). O Corpo de Bombeiros deslocou diversas viaturas para a praça e 25 pessoas foram atendidas em hospitais da região, com ferimentos leves.


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Por ofensas, Maradona é suspenso por dois meses



Postado em 15/11/2009 às 15:25 por Equipe Trivela.com


Maradona chega a Zurique para julgamento: suspenso

Neste domingo, o técnico da Argentina, Diego Maradona, foi julgado pelo comitê disciplinar da Fifa, na sede da entidade, em Zurique, na Suíça. E a entidade que comanda o futebol mundial puniu o técnico argentino com uma suspensão das suas atividades futebolísticas, por dois meses, além de sancioná-lo com uma multa, no valor de € 16.500.

Maradona, de 49 anos, cometeu atos de indisciplina, ao ofender jornalistas após a vitória da Albiceleste sobre o Uruguai, por 1 a 0, na última rodada das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa de 2010. De acordo com a Fifa, Maradona "pediu desculpas à família do futebol, e mostrou arrependimento sincero."

Com a punição, Maradona não comandará a Argentina no amistoso contra a República Tcheca, no dia 16 de dezembro. Sua punição irá até o dia 15 de janeiro, não ameaçando eventual participação no Mundial da África do Sul.




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Deputados vão para Venezuela, Colômbia e Equador discutir bases dos EUA


Eles terão encontro com autoridades locais e presidentes dos Congressos.
Parlamentares usarão avião da Força Aérea Brasileira (FAB).

Do G1, em Brasília




Um grupo de cinco deputados brasileiros partiu neste domingo (15) em missão oficial para Venezuela, Colômbia e Equador para discutir com as autoridades destes países a instalação de bases militares norte-americanas na Colômbia. Os parlamentares usarão um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) e receberão diárias da Câmara.

A permissão dada pelo governo colombiano para a instalação de bases norte-americanas no país provocou a reação do presidente da Venezuela, Hugo Chavez, que chegou a fazer um discurso conclamando a população para se preparar para um combate.

A Colômbia tem ainda problemas diplomáticos com o Equador desde a morte de Raúl Reyes em solo equatoriano. Ele era considerado o número dois das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farcs).

Os deputados passarão toda a semana visitando os três países. Eles terão encontros com presidentes dos congressos, com as comissões de relações exteriores, ministros da defesa, chanceleres e responsáveis pelos órgãos de segurança dos três países.

O coordenador da viagem, deputado Raul Jungmann (PE), afirmou que as autoridades locais já concordaram em receber os deputados. Além dele, integram a missão os deputados Claudio Cajado (DEM-BA), Jackson Barreto (PMDB-SE), Ruy Pauletti (PSDB-RS) e Emiliano José


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26/10/2008 free counters

ENTREVISTA Fernando H. Cardoso Ex presidente de Brasil

"La economía ya está globalizada. Ahora hay que globalizar la política"

JOSÉ MANUEL CALVO 15/11/2009


Quién es Fernando Henrique Cardoso? "El hombre que puso a funcionar a Brasil". Así define Enrique Iglesias, secretario general iberoamericano, a este líder global, pieza clave en el despegue político y económico de su país. El milagro Cardoso fue domar la hiperinflación con el Plan Real cuando era ministro de Hacienda. El éxito del plan llevó -por accidente, según él mismo- al sociólogo e intelectual a la presidencia del país, entre 1995 y 2003.


"Habrá cambios en el sistema, pero cuando venga otro ciclo de expansión, ocurrirán cosas muy parecidas"

"Me preocupa no saber quién es el Obama europeo. Es necesaria gente como Tony Blair, como Felipe González..."

"El peso de la justicia tenía que haber caído con más fuerza sobre los ejecutivos de los bancos de EE UU que fallaron"

Aunque Cardoso (Río de Janeiro, 1931) acaba de estar en la Conferencia Anual del Club de Madrid, del que es miembro, esta conversación tuvo lugar el 14 de septiembre en São Paulo, en el instituto que lleva su nombre.

Pregunta. Se cumple un año de la quiebra de Lehman Brothers, del desplome de más de 500 puntos en el Dow Jones. Parecía que todo se venía abajo, pero un año después...

Respuesta. ... un año después parece que ya no.

P. ¿Por qué? Qué pasó?

R. Lo que pasó fue una acción muy eficaz de los bancos centrales, lo contrario de lo que ocurrió en el 29. Los bancos pusieron más plata en circulación, intervinieron, y aunque al principio la gente se asustó, porque era un platal, la verdad es que funcionó, frenó la sensación de colapso, porque el problema no era de falta de recursos, sino de falta de confianza en que se iba a salir a flote. Y salimos a flote. Ha habido y habrá costes, porque las deudas son brutales, pero se salió.

P. Se cometieron errores en los que ya se había caído antes...

R. Siempre es así. La gente quiere ganar más, está en la naturaleza humana y en el sistema capitalista.

P. Eso es lo que ha dicho Greenspan.

R. Claro, porque es verdad, y también para disculparse...

P. ¿El sistema es ahora más flexible?

R. Quizá sí, porque la globalización evita lo que pasó en el 29, el proteccionismo. Ahora es más difícil, a pesar de las tentaciones, caer en el proteccionismo. Y lo que decía: la coordinación entre bancos centrales. Y coordinación política.

P. ¿Estuvieron a la altura los líderes?

R. No han estado mal. No todos, pero algunos estuvieron bien. Gordon Brown lo hizo bien, a pesar de las críticas que recibió. Estados Unidos ha sido muy indulgente con los bancos que fallaron. El peso de la justicia tenía que haber caído con más fuerza sobre los ejecutivos. Si eso no ocurre, es malo, porque la gente se desmoraliza.

P. ¿De qué nos habíamos olvidado?

R. Nos olvidamos continuamente de que el sistema es cíclico. El mecanismo es siempre igual y nos olvidamos de cómo funciona. Lo nuevo ha sido la globalización, los flujos financieros globales. Hubo quien dijo que la crisis iba a revolucionar el sistema. Yo no lo creo. Habrá cambios, ojalá los haya; más prudencia, más responsabilidad, instituciones que regulen... Pero cuando venga otro ciclo de expansión, ocurrirán cosas muy parecidas.

P. Entonces, ¿qué debemos recordar?

R. Que no hay seguridad en el sistema financiero. Hay riesgo, y eso lleva a veces al desastre. Pero tampoco se pueden poner reglas que frenen demasiado la dinámica del sistema. De alguna manera, la especulación es parte intrínseca; la gente dice: ahí hay plata, eso rinde... Esto no quiere decir que no haga falta más prudencia, más instituciones... El papel de los bancos centrales es ése. Lo que pasa es que todavía no hay un banco central de bancos centrales. Y el mundo está globalizado, los flujos afectan a todos los países.

P. ¿No se trata, entonces, de cambiar el sistema?

R. Es difícil poner en pie un nuevo sistema. Se trata de tener nuevas reglas y de una nueva distribución de poder global.

El café acaba de llegar. Cardoso lo necesita, acaba de venir de un largo viaje por Asia. Resuenan las campanadas de las seis de la tarde en su amplio despacho desde el que se ven árboles espléndidos y tristes edificios. "Éste es el centro antiguo de São Paulo, un poco venido a menos, un poco deteriorado. Levi Strauss dijo una vez algo cruel, pero verdadero: que las ciudades en las Américas entran en decadencia sin haber llegado jamás al auge".

P. ¿Dónde están los pensadores que tienen que reflexionar en épocas de crisis?

R. En casa. Y hacen falta intelectuales con brío, gente que piense en grande y dialogue con la sociedad. Los que hay son negativistas, tienen el faro puesto hacia atrás. Hay que mirar hacia delante, aceptar que la globalización está ahí, que Internet está ahí, que hay nuevas formas de producción, de comunicación. No podemos caer en utopías regresivas: "queremos volver al precapitalismo". ¡No! Es indudable también -la crisis lo demostró- que el mercado, si no hay reglas, se descontrola. Y no le corresponde al mercado resolver los problemas de la gente. El mercado resuelve los problemas de la producción. La gente quiere Gobiernos, acción pública. El problema es que hace falta una visión humanista que no sea incompatible con la globalización. Y hay un gran vacío. Los ultraliberales piensan que no hace falta nada, que el mercado se encarga de todo, y los que se dicen de izquierdas piensan que hay que cambiar la globalización, buscar otro modo de producción... No, hay que democratizar las instituciones globales y preocuparse por la condición de vida de las personas.

P. Las grandes crisis, dice el cliché, crean oportunidades para el cambio.

R. Quizá esta crisis produzca una aceleración de la conciencia de que hay que hacer algo. Pero eso depende del liderazgo, del liderazgo con visión. Ha habido cambios positivos, como la elección de Obama. Sería necesaria una visión americana a lo Roosevelt por parte de Obama. La visión de Roosevelt fue muy amplia, a veces ingenua, pero es bueno que un líder tenga una visión amplia y generosa como la que él tuvo en EE UU antes de la guerra, y luego para Europa durante la guerra. Hace falta también que China asuma sus responsabilidades; tiene una visión muy hacia dentro, hace falta que la cambie. Y es necesario que Europa asuma una posición protagonista; hay un enorme déficit de presencia europea.

P. ¿Y dónde hablan todos ellos? ¿Sirve Naciones Unidas para coordinar?

R. La ONU se organizó para los países que salieron victoriosos de la guerra. Ahora... si funcionara, no haría falta el G-20. Cumple misiones importantes, se ha renovado, tiene conciencia ecológica, ha creado los indicadores de desarrollo social... Como agencia transformadora, hace un gran trabajo. Pero sus mecanismos no le permiten tener agilidad para ser un directorio mundial. El G-20 es más ágil, pero para tener influencia debería institucionalizarse. Si no, se hace una foto y aprueba recomendaciones que no se cumplen. En el fondo, lo nuevo es que hay 20 países con capacidad de jugar el juego global. La economía ya está globalizada; la política, no. Y hay que globalizarla. Lo cual no significa crear un gobierno universal, una moneda única... no, hay que coordinar. Hay que crear mecanismos de coordinación.

P. Otra reflexión global que propone es legalizar ciertas drogas para acabar con el narcotráfico. ¿Cree que avanza este debate que otros líderes también apoyan?

R. Relativamente. Hay iniciativas en Argentina, México, aquí en Brasil... En Portugal, en Inglaterra se discute también... No es sólo sensato tratar al usuario como a un enfermo, no como un criminal; se trata de combatir el tráfico, de concertar los recursos de la policía para luchar contra el delito, no el uso. Hay que tener una política más sutil y concertar mejor los recursos contra el narcotráfico, el crimen y la corrupción que conlleva. Lo preocupante para mí es la droga dura y el crimen a su alrededor, que se ha globalizado. Ya no hay mafia tradicional, con su boss y sus lealtades. Ahora es Al Qaeda, las células en red que usan Internet, que tienen submarinos... algo que requiere jurisdicción universal y, sobre todo, que requiere pensar globalmente. O pensamos así, globalmente, o no pensamos. Los problemas son de todos, de la humanidad. Los Estados son nacionales; alguien tiene que ocuparse de la humanidad, y hace falta articular eso globalmente.

P. Acaba de mencionar a Obama. ¿Qué es lo que hay que pedirle?

R. Lo que se le pide a cualquier líder: hacer realidad lo prometido. Él está muy empeñado en sacar adelante la reforma sanitaria. Si lo logra, chapeau. Obama ha traído un estilo nuevo; lo que hace no es improvisado y usa los métodos modernos -de imagen y comunicación- para extender su mensaje. Pero habrá un momento en el que tendrá que cumplir, porque la opinión pública no es paciente, aunque él no haya creado la crisis económica, ni Irak ni Afganistán...

P. ¿Y qué hay de otros liderazgos?

R. Me preocupa no saber quién es el Obama europeo... Mire Tony Blair: a pesar de su error en Irak, si fuera presidente de la UE, Europa tendría más peso. Hace falta alguien como él, alguien como Felipe González... Como en el horizonte no hay guerras globales, parece que eso disminuye la estatura del liderazgo. No hay grandes desafíos militares, los retos son económicos y sociales. La historia agranda al líder cuando lo coloca frente al desafío. Ahora los retos son de otra naturaleza, son más de proceso que de acto. No sé si es más difícil, pero es distinto, menos visible.

P. ¿Y en Latinoamérica? ¿Cómo ve la brecha política entre países andinos y el resto, aunque sea mucho generalizar? ¿La diferencia entre populistas y socialdemócratas o liberales?

R. Los populistas históricos, como Perón en Argentina o Vargas en Brasil... Perón era un demagogo, Vargas era un aristócrata, siempre con su corbata, su puro, su sombrero; pero ambos tenían en común el objetivo de una inclusión social fuerte de los trabajadores. Los dos vivieron momentos de expansión con empleo, lo que les dio su base de popularidad, y con leyes sociales. Ése era el populismo. Hoy se le llama populista a Chávez. En cierto sentido, sí, es un líder que tiene fuerza carismática, que habla... Pero Chávez, ¿qué hace? ¿Está realmente expandiendo el sistema de empleo? Tengo mis dudas. ¿Está haciendo inclusión o hace otra cosa? Lo que hace es una transferencia de rentas del petróleo que pasan del Gobierno a la gente, una especie de asistencialismo. Y defiende una ideología antiglobalizadora y estatista. El otro modelo, el socialdemócrata a la americana, es el de Chile, Uruguay, Brasil... ¿qué diferencia hay entre mi Gobierno y el de Lula en el modelo económico? Muy poca: es básicamente socialdemócrata, es decir, respeto al mercado, sabiendo que el mercado no es todo, y políticas sociales eficaces. Todos hemos aprendido a hacer políticas sociales, Chile aprendió, México aprendió, Brasil aprendió, Uruguay ya las tenía... Eso mejoró la situación. La socialdemocracia no es antiglobalizadora; el populismo de ahora, sí. La socialdemocracia tiene políticas sociales; en los países andinos hay políticas de asistencia directa.

P. Usted tuvo buenas relaciones con Hugo Chávez, aunque ahora le preocupe...

R. Yo creo que Chávez tiene una audacia que jamás tuvo ningún líder latinoamericano. Ni siquiera Fidel.

P. ¿En qué la basa?

R. Punto uno: en que el mundo ya no está dividido en dos lados y nadie le hace mucho caso, ni los norteamericanos. Punto dos: tiene plata, por el petróleo; y punto tres, en él mismo, que tiene una base de gente que le apoya y cree en sus posiciones.

P. ¿Cómo acabará ese cóctel si se agita?

R. Puede acabar mal. No creo que llegue al punto de la violencia, pero... vamos a ver qué pasa con los precios del petróleo. Ahora bien, Chávez existe porque la clase dirigente venezolana fracasó. Por la corrupción, por no mirar a las masas... Chávez sí miró, y ése es su mérito, retóricas aparte, y descubrió un sentido de dignidad que nadie debe despreciar, el mismo que ha descubierto Morales con los indígenas... Es una visión de una utopía regresiva, pero hay que matizar las críticas. Hay gente que me dice que no critico a Chávez porque me llevo bien personalmente con él, y es verdad, cuando fuimos presidentes al mismo tiempo, aunque no era este Chávez. Y yo tenía más capacidad de conversar con él y de tranquilizarle. Pero no es sólo por razones personales, es que hay que entender el proceso venezolano, el fracaso de la élite; y la oposición a Chávez fue muy mala, intentó un golpe de Estado y ya no se repuso... Ahora él está yendo muy lejos en su represión a los medios, en la universidad... y eso le saca del tapiz: no tiene excusas para este tipo de cosas. ¿Y por qué armarse tanto? No tiene sentido. Esta carrera de armas es una provocación.

P. Michael Reid dice en su libro El continente olvidado que es cautamente optimista sobre Latinoamérica, que el progreso empieza a tomar ventaja...

R. Yo lo comparto. Mire a Brasil, a Chile, a Colombia, a Argentina, a México.... Yo también soy un cauto optimista. De una manera o de otra, la deuda externa ya no es un problema, la inflación ya no es un problema. Hemos aprendido a desarrollar políticas sociales. La democracia es un valor; hay a veces abusos, presiones, clientelismo... pero hay un avance general.

P. En esta Latinoamérica, y en Brasil en concreto, ¿cómo se ve a España?

R. Como un socio importante. España tiene presencia, está al frente de las inversiones europeas en Brasil y tiene posiciones estratégicas en telecomunicaciones, en banca. El único banco extranjero fuerte aquí es el Santander. Estados Unidos tiene más presencia cuantitativa, pero el crecimiento del papel de España es enorme. Ahora no sé si tendrá gas para entrar en nuevos campos de actividad, con esa crisis doméstica tan fuerte y esa salida lenta de la crisis que se pronostica...

Fernando Henrique Cardoso recibe una llamada telefónica en el móvil. Es su hijo mayor, Paulo Henrique (tiene además dos hijas; enviudó el año pasado), que quiere saber cómo está después de su viaje a Asia - "bien, estoy tranquilo"- y qué hace -"aquí, dando una entrevista a EL PAÍS"-. Corta rápido, con promesa implícita de reanudar enseguida la conversación -"muy bien, después me das los detalles, hasta luego".

El café se ha quedado frío; fuera ya está oscuro. Llega el turno de la política brasileña, de la presidencia de Lula -al que derrotó dos veces, en 1994 y en 1998-, de las elecciones del próximo año... Cardoso prefiere el off the record para hablar de lo que le complica a veces a Lula las conexiones de su partido con Chávez; de la necesidad de que Brasil asuma el liderazgo regional y global que le corresponde "aunque haya que tomar decisiones antipáticas"; de las posibilidades que tiene en las elecciones de octubre de 2010 el candidato de su partido, José Serra -"si se celebraran hoy, ganaría sin duda"-, y de las dificultades de la candidata de Lula, Dilma Rousseff, para tener la misma capacidad de mediación que tiene Lula entre las distintas corrientes del partido. Por lo pronto, añade, le está costando mucho despegar en los sondeos: "Lleva ya tiempo en campaña, pero no tiene gas, y le complica la candidatura de Marina Silva, que es una mujer ecologista interesante".

A Cardoso, siempre en clave de política brasileña, le preocupa que se ralentice el proceso de reformas de los últimos años y cree que es especialmente importante -y difícil, por el corporativismo sindical- la reforma laboral. "La economía va bien; las instituciones, no tanto".

En todo caso, asegura que no se va a implicar en el día a día de la larga campaña que desembocará en las presidenciales de octubre de 2010. "Fui presidente, no soy candidato a nada. Mi papel es otro; trato de buscar convergencias".




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Heloísa Helena, abre mão e vai apoiar Marina

Nem a gripe que acometeu há poucos dias a presidente nacional do PSOL, Heloísa Helena, impediu a ex-senadora de vencer sua primeira batalha em direção ao apoio da candidatura de Marina Silva (PV) ao Palácio do Planalto. Por 13 votos a 3, a Executiva Nacional do PSOL deu cartão verde na tarde de anteontem para o início das negociações formais entre a legenda e o PV com vistas para 2010.

A proposta de criação de um canal de diálogo com os verdes nasceu do empenho pessoal de Heloisa que, amiga de longa data de Marina, considera a ex-ministra do Meio Ambiente a melhor opção para a sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Não tenho dúvida", certificou a ex-senadora. "Não há dúvida de que Marina é a melhor (candidata) para o Brasil", assegurou.

Porta-voz do grupo que defende dentro do PSOL a costura de um acordo entre as duas siglas, Heloisa amarra desde outubro o apoio da legenda àquela que é sua candidata favorita para 2010. Os esforços da ex-senadora tiveram início após a sinalização do ex-governador de Alagoas Ronaldo Lessa (PDT) de que sairia candidato ao governo estadual no ano que vem.

A movimentação facilitaria a eleição da presidente do PSOL a uma das duas vagas de Alagoas ao Senado no pleito de 2010. Para tanto, Heloisa aguarda apenas a chancela de seu partido, que deve ser dada em convenção no mês de maio. "Quem vai decidir o meu destino em Alagoas não sou eu, mas o povo do meu Estado", afirmou Heloisa.

"E, em todos os lugares que vou, o povo quer que eu dispute em Alagoas", reafirmou a presidente da legenda, revelando mais uma vez o desinteresse em entrar na corrida ao Palácio do Planalto.

Entre os motivos para não tentar a Presidência da República no ano que vem, a ex-senadora explica que sua eventual candidatura prejudicaria o desempenho de Marina Silva nas urnas. "O que decido ou não é irrelevante. O importante é que não saiam duas candidaturas parecidas, que interajam ao mesmo tempo com o coração e a mente do povo", avaliou.

Heloisa reconhece ainda que o lançamento de seu nome à sucessão de Lula solaparia a performance da ex-ministra do Meio Ambiente no processo eleitoral. "Nós ajudamos a candidatura dela ao não apresentar uma candidatura nossa (do PSOL)", ressalta.

A última pesquisa de intenções de voto da CNI/Ibope indica que em um cenário com as duas pré-candidatas Marina angaria 4%. Sem a ex-senadora no páreo, as intenções de voto no PV sobem para 8%.




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