[Valid Atom 1.0]

domingo, 3 de janeiro de 2010

Muere ciudadano de EEUU con otros 5 secuestrados en Mexico




La familia del ciudadano estadounidense Agustín Roberto Salcedo seguía esperando el domingo la repatriación de su cadáver, que apareció en el norte de México después de ser secuestrado junto con otras cinco personas por un grupo armado.

Los seis aparecieron muertos a tiros el jueves, un día después de ser secuestrados. Salcedo, de 33 años, era integrante de la junta directiva de la escuela de El Monte, California, y se encontraba de viaje con su esposa en Gómez Palacio, su ciudad natal, en el estado norteño de Durango.

Betzy Salcedo dijo que durante los años había notado cómo Gómez Palacio se volvía una ciudad cada vez más violenta.

"Pero nunca piensas que este tipo de cosas pueden pasar... que le puedan pasar a personas inocentes", dijo la esposa, citada el domingo por el diario Los Angeles Times.

El cadáver de Salcedo será repatriado a Estados Unidos, donde trabajaba como subdirector de la escuela primaria de El Monte.





LAST






Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Investigan muerte de ex "ombudsman" del Washington Post


La ex "ombudsman" del Washington Post, Deborah Howell, una veterana editora que ayudó a llevar a dos organizaciones de noticias a ganar tres premios Pulitzer, había cruzado una autopista, aparentemente para tomar una fotografía, antes de morir arrollada por un vehículo, informó la policía en Nueva Zelanda.

El sargento John Hamilton, detective de la policía de Blenheim, dijo que se realizará una investigación completa, que llevará algún tiempo.

Hamilton añadió que, con base en declaraciones de los testigos, es posible que Howell "no haya notado en absoluto que el vehículo" estaba por embestirla.

Los autos en Nueva Zelanda circulan a la izquierda de las autopistas, no a la derecha como en Estados Unidos. Así, los peatones deben mirar primero en la dirección opuesta a la que suelen hacerlo.

Howell, de 68 años, sufrió heridas fatales cuando fue atropellada por un automóvil durante sus vacaciones en Nueva Zelanda, dijo el viernes su hijastro Nick Coleman, hablando por teléfono desde Minnesota.

Steve Newhouse, presidente de Advance.net, trabajó estrechamente con Howell cuando fue jefa del Post y editora de Newhouse News Service. Newhouse la describió como una editora notablemente experimentada.

"No creo haber conocido a alguien con tanta pasión por las noticias y tanta creatividad y tanto sentido de lo que se requiere para ser un gran editor", comentó Newhouse.

Educada en Texas, Howell trabajó para diarios allá antes de mudarse a Minnesota para trabajar como reportera y editora del Minneapolis Star. Más tarde fue la editora principal de St. Paul Pioneer Press, llevando a la publicación a ganar dos premios Pulitzer.

Su personal en Newhouse News Service también obtuvo un Pulitzer cuando ella estuvo allí.

Se unió al Post en el 2005 como "ombudsman", un trabajo en el que defendió los intereses de los lectores, y que conservó hasta el 2008.

"Mis valores simplemente son éstos: El periodismo debe ser tan cabal como puedan hacerlo los seres humanos y debe ser esclarecedor, justo, honesto y tan transparente como sea posible", escribió en su primera columna como "ombudsman", en octubre del 2005. "Se deben reconocer errores y rápidamente corregirlos. Cuando se termina de leer el Post, uno debe sentirse más informado de cuando se comenzó. Verdaderamente creo que una democracia no puede operar sin una prensa libre. Pero tampoco puedo vivir sin (las tiras cómicas) 'Doonesbury' u 'Opus' el domingo".

Al momento del accidente estaba vacacionando con su esposo, el ex rector de la Universidad de Minnesota C. Peter Magrath. Antes estuvo casada con el padre de Coleman, el ex líder de la mayoría en el Senado de Minnesota Nicholas Coleman, hasta que falleció en 1981.







LAST






Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Municípios do litoral piauiense ficam sem álcool e gasolina


Postos de Luís Correia não foram reabastecidos neste fim de semana. Em Parnaíba, problema atinge poucos.

Neste domingo (3), os municípios de Parnaíba e Luís Correia começaram a sofrer com falta de combustíveis. Em alguns postos, falta álcool e gasolina no dia de maior retorno de turistas em direção a Teresina.

Em Luís Correia, a atendende de um posto informou ao Cidadeverde.com que só dispõe de óleo diesel, único tipo de combustível recebido nos últimos dias. A informação a ela repassada foi de que o problema teria sido originado "na fonte", no Estado do Maranhão. Também não há previsão de quando o posto seria reabastecido.

Em Parnaíba, o problema não atinge toda a cidade. O Cidadeverde.com ouviu postos que estão sem gasolina, e outros que continuam com o abastecimento normal. A reportagem não conseguiu contatar distribuidores de combustíveis da região, mas um dos postos do Centro da cidade confirmou ter sido reabastecido hoje normalmente.

O Cidadeverde.com também tentou localizar representantes do Sindicato do Comércio Varejista de Petróleo, mas não obteve sucesso.

Em Teresina, nos postos que atenderam a reportagem, o abastecimento está normal.

Fábio Lima
fabiolima@cidadeverde.com










LAST






Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Terremoto próximo às Ilhas Salomão provoca alerta de tsunami



03/01 - 23:19 - EFE

EFE - v1

MANILA - Um terremoto de 7,2 graus de magnitude na escala Richter atingiu as Ilhas Salomão, no sul do Oceano Pacífico, às 9h36 locais (20h36 de domingo em Brasília) e provocou um alerta de tsunami para a região. Apesar da força do tremor, não há registros imediatos sobre danos materiais ou vítimas.

O Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês), que comunicou sobre o terremoto, não emitiu um alerta de tsunami. Entretanto, o Centro de Alerta de Tsunamis do Pacífico, também operado pelo Governo dos EUA, advertiu que tremores deste porte "podem gerar tsunamis locais e podem ser destrutivos no litoral situado a poucas centenas de quilômetros do epicentro".

A organização Geoscience Australia, do Governo australiano, também informou que o terremoto poderia causar tsunamis locais, mas não há a expectativa de um maremoto de grandes proporções.

Segundo o USGS, o epicentro do tremor foi localizado a 30,5 quilômetros de profundidade a 295 quilômetros de Honiara, a capital das Ilhas Salomão.

O terremoto foi precedido por outro de 6,5 graus na escala Richter cujo epicentro foi localizado a dez quilômetros de profundidade e a 310 quilômetros de Honiara.

De acordo com o USGS, o primeiro tremor foi registrado às 8h48 locais (19h48 de Brasília).







LAST






Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

'Vamos reconstruir o patrimônio de Paraitinga', diz Serra


Cheia destruiu a Igreja da Matriz, do século 19, e a Igreja da Nossa Senhora das Mercês

Bruno Paes Manso, enviado especial


Serra vistoria centro de São Luís do Paraitinga

Sergio Neves/AE

Serra vistoria centro de São Luís do Paraitinga

SÃO LUIZ DO PARAITINGA, SP - O governador José Serra (PSDB) visitou neste domingo, 3, São Luís do Paraitinga, cidade histórica que teve parte de seu patrimônio destruído pela chuva dos últimos dias, e afirmou que, depois que as águas baixarem, vai pedir ao secretário da Cultura, João Sayad, para avaliar quais medidas o governo estadual e a prefeitura devem tomar para reconstruir os prédios que foram abaixo. "É preciso refazer. Ainda não sabemos a dimensão dos estragos e não avaliamos o grau da destruição, mas vamos reconstruir o patrimônio do Estado."

As cheias do Rio Paraitinga, que subiu mais de 10 metros, destruíram a Igreja da Matriz, do século 19, e a Igreja da Nossa Senhora das Mercês. Além disso, existem cerca de 90 prédios históricos tombados, feitos por meio da técnica de taipa de pilão, uma mistura de barro e pedras muito vulnerável às águas. Os que não ruíram ficaram com a estrutura comprometida.


O governo afirmou que vai ajudar o município a reconstruir as estradas rurais da cidade que ficaram interditadas ou foram destruídas. Serra quer pedir uma linha de financiamento ao Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para ajudar os comerciantes locais a recuperarem os estabelecimentos destruídos pelas cheias. "O mais importante agora é avaliar o tamanho das perdas", disse.

Voluntários

O governador foi acompanhado do secretário da Saúde, Luiz Roberto Barradas Barata, e do secretário dos Transportes, Mauro Arce. Serra conversou com integrantes das equipes de rafting para agradecer a ajuda nos resgates dos moradores. Pelo menos 500 pessoas foram socorridas pelos 12 botes de borrachas das equipes, sendo que 70 foram retiradas quando a água já atingia os andares superiores das casas.

Uma pessoa morreu na cidade, vítima de desabamentos.

Depois, o governador embarcou em um dos botes de borracha e visitou o lado ilhado da cidade, acessível somente dessa forma. Ao voltar, Serra disse que a prioridade vai ser evitar que a população retorne às suas casas depois que as águas baixarem antes que se tenha uma avaliação de risco dos imóveis.

Cerca de 20 imóveis localizados na encosta de um dos morros da cidade correm o risco de desabar. Quatro geólogos do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) estão no local para avaliar as condições dessas residências. "É importante evitarmos que uma nova tragédia aconteça e, para isso, não podemos liberar casas que corram riscos de desabar", afirmou Serra.










LAST






Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Itaú pode comprar participações no RBS, Lloyds--jornal

SÃO PAULO (Reuters) - O Itaú Unibanco está considerando comprar participação em um dos bancos do Reino Unido resgatados pelo governo em meio à crise global de 2008, informou o jornal Sunday Times neste domingo.

O Itaú Unibanco, maior banco privado brasileiro, poderá fazer ofertas por participações do governo no Royal Bank of Scotland e no Lloyds Banking Group disse o jornal, citando o ex-ministro Pedro Malan, presidente do conselho consultivo internacional do banco.

O Itaú Unibanco também examina negociações em uma série de outros países, incluindo os Estados Unidos, afirmou Malan ao jornal.

"Estamos olhando, é claro que estamos olhando", disse Malan ao jornal. "Mas não estamos com pressa. Achamos que temos tempo."

Qualquer plano de investimento na indústria bancária do Reino Unido será "refinada" ao longo de 2010, afirmou Malan, acrescentando que, além das incertezas na economia global, este será um ano eleitoral no Brasil.

O governo inglês anunciou no início de novembro que iria bombear mais de 50 bilhões de dólares no RBS e Lloyds.

Os contribuintes do Reino Unido atualmente detêm 84 por cento do RBS e cerca de 43 por cento do Lloyds.

(Reportagem de Guillermo Parra-Bernal)









LAST






Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Tarso Genro ,Ministério da Justiça anistia 20 mil vereadores


O ministro da Justiça, Tarso Genro, assinou no ano passado 3.344 declarações de anistia para ex-vereadores que trabalhavam em municípios com menos de 300 mil habitantes no período da ditadura militar - e nos quais não se podia pagar salários a vereadores, por determinação de atos institucionais. Com isso, subiu para 20.851 o total de pessoas que receberam esse benefício de 2004 para cá.

Ele não garante aos anistiados nenhuma soma em dinheiro, como acontece com perseguidos políticos que perderam seus empregos. Mas autoriza os ex-vereadores ou seus familiares a somar na contagem do tempo de serviço, para a aposentadoria, os anos em que ficaram sem receber salário - e sem contribuir com a previdência.

Trata-se de uma anistia de caráter político, dentro da perspectiva de acerto de contas com a ditadura. A grande maioria dos beneficiados não sofreu qualquer perseguição por suas ideias e ações políticas. Na verdade a maioria deles estava do lado da ditadura, no interior da Arena, partido de sustentação do regime.

Pedidos de indenização

A história começou quase cinco anos atrás, quando a União decidiu pagar indenizações aos perseguidos na ditadura. Na corrida pelos pagamentos, grupos de ex-vereadores se apresentaram ao Ministério da Justiça, alegando que seus direitos haviam sido usurpados pelos atos institucionais que proibiram o pagamento de salários a vereadores de cidades com menos de 300 mil habitantes. Eles queriam que a União lhes pagasse tudo que haviam deixado de receber naqueles anos.

O governo e, depois, a Justiça barraram o pedido, cujo custo inicial era estimado em torno de R$ 3 bilhões. Mas o caso não parou ali. Ancorados na Lei 10.559, promulgada em 2002 e destinada a regulamentar questões relacionadas à anistia, os ex-vereadores conseguiram que o Ministério da Justiça lhes concedesse documentos declarando que são anistiados políticos. É com esse documento que pedem mudanças na contagem de tempo para a aposentadoria.

Para a Comissão de Anistia, que analisa os pedidos, trata-se de uma questão de Justiça. Afinal, a medida que proibiu o pagamento de salários aos vereadores foi adotada de forma arbitrária. A declaração seria, portanto, uma reparação pela perda de direitos. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.









LAST






Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Veja as primeiras imagens do que restou da Pousada Sankay, na Ilha Grande


No fim da tarde deste domingo, uma equipe da Globo News conseguiu entrar na Pousada Sankay.

Chega a 46 o número de vítimas dos deslizamentos em Angra dos Reis, no Sul Fluminense. Na tarde deste domingo, um corpo foi resgatado na Enseada do Bananal, na Ilha Grande, onde casas e uma pousada foram atingidas pelo desmoronamento.

Nas primeiras imagens do interior do que restou da Pousada Sankay é possível ver parte da decoração da festa de réveillon.
A área mais atingida foi da administração da pousada, onde dormiam os donos do estabelecimento. Mas áreas destinadas aos hóspedes também foram atingidas. Em um dos quartos, uma pedra derrubou um pedaço da parede.








LAST






Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Com rodovias bloqueadas, turistas fretam aeronaves para sair do litoral norte de SP


Publicada em 03/01/2010 às 17h25m

VNews, O Globo

Queda de barreiras em rodovia isola moradores em Cunha - Foto do leitor Adriano Gutierrez

SÃO PAULO - A volta para a casa depois do feriado do Ano Novo foi complicada durante todo este domingo nas rodovias que ligam o litoral norte de São Paulo ao Vale do Paraíba. As fortes chuvas que atingiram as duas regiões provocaram danos em rodovias e geraram enromes filas. Por conta dessa situação, alguns turistas tiveram de fretar aeronaves para retornar à capital. Segundo a empresa de táxi-aéreo Helicharter helicópteros, que opera em Ubatuba, quatro voos partiram com destino a São Paulo neste domingo. Os aviões bimotores chegam da capital e têm capacidade para cinco passageiros além do piloto. Ir de Ubatuba para São Paulo custa R$4,5 mil.

Na Rodovia dos Tamoios o trânsito ficou acima do normal desde o começo do dia. No trecho paulista da Rio-Santos, somente entre Ubatuba e Caraguatatuba, a viagem demorou cerca de 8 horas, segundo a Polícia Rodoviária Estadual. Já quem partiu de Ubatuba, demorou mais de 10 horas para chegar a São José dos Campos. (Leia também: Chuva causa ao menos 10 mortes em SP e São Luiz do Paraitinga está isolada )

Confira como estão as interdições nas rodovias da região

A Rodovia Oswaldo Cruz ainda está totalmente interditada no km 44, em São Luiz do Paraitinga, devido ao transbordamento do Rio Paraitinga. A ponte onde o rio transbordou cedeu. A água já baixou, mas ainda não há previsão para liberação da estrada. (Leia ainda: Chuva provoca desmoronamento e interdição de casas em Jundiaí, SP )

A Rodovia Rio-Santos, que foi interditada às 18h45m de sábado, no Km 477, em Sapinhatuba, Angra dos Reis, devido ao risco de deslizamentos, foi liberada no meio desta manhã. No trecho paulista, o trânsito é tranquilo entre Caraguatatuba e Bertioga. Já no trecho entre Ubatuba e Caraguatatuba o tráfego travou e a viagem foi feita em até 8 horas.

Outra rodovia que apresentou problemas neste domingo foi a Via Dutra, com 20 km de congestionamento no sentido São Paulo. Na última quinta-feira, o asfalto cedeu na altura do km 102, sentido São Paulo, em Pindamonhagaba. O tráfego no local flui de forma alternada pela pista contrária.

Em São Luiz do Paraitinga, município do Vale do Paraíba, onde a Prefeitura decretou estado de calamidade pública na última sexta-feira, a população continua sem água, luz, telefone e comida. Como o município está sem energia elétrica, a rede das operadoras de telefones celulares pararam de funcionar. Apenas os celulares de uma operadora seguem funcionando.

De acordo com uma telespectadora da TV Vanguarda, afiliada da Rede Globo na região do Vale do Paraíba, os moradores da cidade estão passando fome e os caminhões com mantimentos ainda não conseguiram chegar.

Três helicópteros estão na cidade auxiliando no resgate de vítimas da enchente do Rio Paraitinga. Nove mil dos 11 mil moradores da cidade tiveram de deixar suas casas. Cerca de 4 mil pessoas estão desabrigadas na cidade e outras 5 mil foram para casa de parentes e abrigos improvisados.

Apenas os bairros Alto do Cruzeiro, São Benedito e Santa Terezinha não foram alagados. O Rio Paraitinga subiu 10 metros e a Defesa Civil orienta as pessoas a não tentarem voltar para casa. As vítimas estão andando pelas ruas e em casa de amigos, porque o abrigo da prefeitura também foi afetado. A CESP informou que a Represa Paraitinga vazou, o que não acontecia há 13 anos.

Neste domingo foram enterrados os seis turistas de São Paulo que passavam o Réveillon em Cunha, a 46 km de Parati, também no Vale do Paraíba, e morreram soterrados. Apenas uma mulher sobreviveu. Alice Moron Silva, de 41 anos, sofreu vários traumatismos, passou por uma cirurgia no abdômen, mas o estado de saúde dela é considerado estável.

Ainda em Cunha, moradores da zona rural permanecem isolados e a rodovia que liga o município a Guaratinguetá permanece bloqueada por conta da queda de barreiras. Segundo a Prefeitura da cidade, o temporal destruiu 300 pontes e provocou 600 quedas de barreira no município.

Outras rodovias de SP

O motorista que passou o Réveillon no litoral de São Paulo e volta para a capital encontrou lentidão durante todo o dia nas rodovias dos Imigrantes e Padre Manoel da Nóbrega, de acordo com a concessionária Ecovias. Até o fim da tarde, dos quase 562 mil veículos que desceram a serra neste Réveillon, 513,5 mil já retornaram para São Paulo.

Na Rodovia Fernão Dias, quem seguia em direção a São Paulo encontrava mais de 20 km de lentidão, no mesmo horário, entre Atibaia e Mairiporã, na Grande São Paulo, no início desta tarde. De acordo com a concessionária Autopista Fernão Dias, a lentidão se estendia do km 39 ao km 55 por conta do excesso de veículos.

Pela Régis Bittencourt, no fim da tarde, o motorista encontrava, no sentido São Paulo, 16 km de tráfego lentoaté o pedágio de Miracatu. Mais a frente, na Serra do Cafezal, a lentidão chegava a 31 km.

Volta em outros estados

A fila na BR-101 entre Porto Belo e Navegantes, em Santa Catarina, chegou a 40 quilômetros, no sentido Sul/Norte, no início da tarde deste domingo. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), outros pontos da rodovia estão congestionados na volta para casa do feriadão

No Rio Grande do Sul, veranistas que lotavam o Litoral Norte no feriadão do Réveillon decidiram antecipar a volta para casa e acabaram presos em um engarrafamento. Às 10h deste domingo, já era registrado trânsito lento e até parado em alguns pontos. Por volta das 12h30m, a Estrada do Mar estava totalmente congestionada, assim como a BR-101, em Osório, onde 30 carros passavam por minuto (o dobro do movimento registrado em dias normais), e a RS-040.










LAST






Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Las creencias religiosas pueden prolongar la esperanza de vida


  • La religión es un recurso más para afrontar situaciones difíciles en la vida
  • La fe ayuda a tener menor nivel de estrés y mejora la adherencia de los tratamientos
(Foto: Ronen Zvulun)

(Foto: Ronen Zvulun)


LAURA TARDÓN

MADRID.- El poder curativo de la plegaria. ¿Hasta qué punto influye la fe en la salud? Este es un eterno interrogante objetivo de numerosos estudios, aunque no todos alcanzan las mismas conclusiones. Algunos expertos aseguran que los beneficios de la actividad religiosa son comparables a los del ejercicio físico y que pronlongan la esperanza de vida. Sin embargo, otros trabajos no evidencian ninguna ventaja reseñable.

"Es muy difícil llegar a conclusiones certeras en este sentido, ya que hay muchas variables que influyen en el estado de salud, desde la edad y el estadío de una enfermedad hasta factores psicológicos, como el optimismo y las estrategias individuales para afrontar dificultades", puntualiza Paloma Méndez de Miguel, psicóloga de Activa Psicología y Formación (Madrid).

Uno de los más de 250 estudios realizados sobre la relación entre oración y salud desvela que practicar deporte moderado de forma regular, tomar medicamentos para reducir el colesterol y la actividad religiosa pueden aumentar la esperanza de vida entre tres y cinco años de media. Estas conclusiones se publicaron en la revista 'Journal of the 'American Board of Family Medicine'. Aunque "esto no significa que el ejercicio o las medicinas puedan sustituirse por la religión", puntualizan los autores.

Lo cierto es que el hecho de que la religión prolongue la esperanza de vida es algo que los psicólogos consultados por SALUD asumen con naturalidad. Según expone Francisco Gil, coordinador de la Unidad de Psicooncología del Instituto Catalán de Oncología de Barcelona, esta asociación puede deberse a que "la fe ayuda a tener menor nivel de estrés emocional, controla los síntomas de la enfermedad, mejora la adherencia del tratamiento y la calidad de vida".

Jerónimo Sainz, jefe de Psiquiatría del Hospital Ramón y Cajal, cree que esta relación también puede venir determinada por otro elemento. "En general, las personas religiosas tienen unas características, desde el punto de vista psicológico y de organización personal, que pueden estar ligadas a la salud. Por ejemplo, se cuidan más y tienen menos conductas de riesgo".

Desde la perspectiva psicológica, explica Méndez de Miguel, "cuando alguien recurre a la oración, lo que está consiguiendo es reducir la incertidumbre y el estrés y tener la sensación de cierto control sobre su salud. Esto hace que el sistema inmunológico no se deprima y esto es bueno para afrontar mejor cualquier enfermedad".

Como explica Valentín Martínez-Otero, doctor en Psicología de la Universidad Complutense de Madrid, "las creencias religiosas facilitan al enfermo una explicación existencial que le permite afrontar mejor sus circunstancias. Incluso pueden tener un impacto positivo en la prevención de adicciones como el tabaquismo".

Mejor salud mental

Tal y como confirman los responsables de una investigación publicada en 1998 en 'Archives of Internal Medicine', "las personas que se consideran religiosas experimentan una mejor salud mental y física y se adaptan mejor al estrés".

Para valorar cuáles son los efectos terapéuticos de la oración en la salud de aquellas personas que tienen alguna enfermedad, un equipo estadounidense, analizó a más de 2.200 individuos con cáncer. Observaron que el 68,5% reconocía haber rezado por su salud y el 72% afirmaba encontrarse mejor. Así queda reflejado en el artículo publicado en 'The Journal of Alternative and complementary Medicine'.

La psicóloga madrileña indica que "dotar de esperanza, reducir la sensación de incertidumbre y aumentar la percepción de control consigue que la persona se encuentre anímica y físicamente mejor".

"Tanto para las personas con enfermedad como para los individuos sanos, la fe ayuda a afrontar situaciones difíciles. Permite buscar el sentido a la vida", apostilla Francisco Gil. Si es a través de la oración, bienvenida sea. "Tener esperanza (que es lo que ofrece la fe) siempre es positivo, excepto cuando alguien cree que por rezar ya tiene vía libre para continuar con hábitos dañinos para la salud, como fumar".









LAST






Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Cumplir objetivos



  • La psiquiatría infantil tienen que cumplir la misión de desarrollarse como especialidad
(Ilustración: Raúl Arias)

(Ilustración: Raúl Arias)


PATRICIA MATEY

MADRID.- El reto al que se enfrenta la psiquiatría infantil española en 2010 está claro. Todos los expertos consultados por SALUD coinciden en que tiene la misión casi única "de desarrollar su realidad como especialidad médica singular".

Según el calendario previsto, se debe crear una Comisión Nacional de la Especialidad y delimitar los requisitos que deben cumplir las unidades docentes para ser acreditadas y, posteriormente, llevar a cabo el programa de formación, que también debe ser definido", recuerda Jerónimo Saiz Ruiz, presidente de la Sociedad Española de Psiquiatría y jefe del Servicio de Psiquiatría del Hospital Ramón y Cajal de Madrid.

Este experto defiende que "de este modo se pondrá en marcha su incorporación al sistema MIR y se podrán ir incorporando nuevos especialistas, además de los ya existentes, al sistema sanitario cubriendo así una necesidad durante mucho tiempo insatisfecha".

Nadie duda de que el año que "hoy termina ha sido especialmente significativo para la psiquiatría infantil española, porque con la creación de la especialidad médica vía MIR en 2011 se subraya la importancia de una atención psiquiátrica especializada y diferenciada a niños y adolescentes al tiempo que se presentan nuevos retos y oportunidades para el desarrollo de este campo de la medicina", aclara Juan José Carballo, psiquiatra infantil y de la adolescencia de la Fundación Hospital Jiménez Díaz de Madrid.

De la misma opinión se muestra una de las máximas defensoras de la creación de esta especialidad, la doctora María Jesús Mardomingo, jefa del Sección de Psiquiatría y Psicología Infantil del Hospital Gregorio Marañón de Madrid, que reconoce, además, que el retraso en su aprobación ha tenido hasta ahora varias consecuencias: "No hay médicos especializados, los servicios creados son pocos e incumplen las recomendaciones de la Organización Mundial de la Salud sobre la separación de las consultas de adultos y niños, y se ha provocado un grave problema de asistencia para los jóvenes enfermos, retrasando la inversión en docencia e investigación".

Unos efectos nocivos, sobre todo, cuando se valora que antes de cumplir los 18 años ya han aparecido el 100% de los trastornos del espectro autista, el 75% de los trastornos de ansiedad, el 50% de los trastornos bipolares y el 25% de las esquizofrenias. Se necesita, además, dotar de recursos asistenciales (implantación de servicios de psiquiatría infantil en toda la red sanitaria, creación de hospitales de día y de media estancia, entre otros) a los pacientes y a sus familiares. Pero, sobre todo, es fundamental mejorar los sistemas de detección precoz de las enfermedades mentales.

Colaboración

En este sentido padres y profesores juegan un papel fundamental por su contacto diario con los niños. Son ellos los que también deben aprender a reconocer la posible existencia de un problema mental, "el éxito de muchas intervenciones terapéuticas realizadas en psiquiatría infantil no puede darse sin la adecuada colaboración entre diferentes profesionales, no sólo del ámbito sanitario, sino también de otros sectores como educación o servicios sociales. El desarrollo de programas de coordinación de todos estos profesionales será una oportunidad para favorecer el curso evolutivo de los pacientes con trastornos psiquiátricos de inicio en la infancia o en la adolescencia", apostilla el doctor Carballo.

José María Sánchez Monge, presidente de la Confederación Española de Agrupaciones de Familiares y Personas con Enfermedad Mental (FEAFES), que ha reiterado también su satisfacción por la cercanía de la creación de la especialidad, cree que "esta medida es un punto de partida de un modelo comunitario de asistencia integral y continuada en salud mental para la infancia y la adolescencia, en el que se promocione la salud mental, se prevenga la enfermedad y se concluya con el tratamiento, la rehabilitación y la integración social y laboral".

Precisamente, Sánchez Monge cree que "en el marco de un mejor desarrollo de la Estrategia en Salud Mental del Sistema Nacional de Salud, que presentará una nueva versión en los primeros meses de 2010, es fundamental que las comunidades autónomas cumplan con la adecuación de sus servicios para albergar programas específicos que den respuesta a las necesidades de niños y adolescentes en salud mental con el objetivo de mejorar la calidad, la equidad y la continuidad de la atención a los problemas mentales de este grupo de la población".

Celso Arango, jefe de la Unidad de Adolescentes de Psiquiatría del Hospital Gregorio Marañón de Madrid y director científico del Centro de Investigación Biomédica en Red de Salud Mental (CIBERSAM), defiende que la "psiquiatría infantil tiene un futuro prometedor, además de que es muy agradecido poder intervenir en cerebros tan plásticos. Hay más posibilidades de cambio y es más esperanzador que en pacientes crónicos y adultos".

Para este especialista es "fundamental instaurar programas de detección precoz y de prevención primaria y secundaria, así como impulsar la investigación con el fin de poder llegar a establecer por qué se producen ciertas enfermedades mentales, cómo se puede intervenir para evitarlas y cuál es el tratamiento más efectivo". Cree también que el futuro "pasa por la creación de programas específicos para cada enfermedad mental con centros de referencia como ya sucede en otros países de nuestro entorno".

Y todo sin olvidar, como defiende FEAFES, la necesidad de «estimular y promover la actividad física, la alimentación equilibrada, la deshabituación tabáquica, los hábitos de vida saludables en la población infantojuvenil, además de formarla en la realidad de la enfermedad mental, su tratamiento, las conductas que potencian la salud mental y las acciones que favorecen la detección de los trastornos psiquiátricos».







LAST






Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Kaká y su infancia en la ciudad de São Paulo


Kaká durante un acto de la Fundación del Real Madrid. Reuters

Kaká durante un acto de la Fundación del Real Madrid. Reuters

  • A mí me impresionan muchos gigantescos edificios de São Paulo
  • ¡No está nada mal tomarse un plato de pasta a 170 metros de altura!

Es para mí un placer y un honor poder escribir acerca de la ciudad más bonita del mundo. Supongo que para la mayoría de las personas, la suya es la ciudad más bonita, así que no he sido muy original en mi arranque, desde luego.

Sé que las raíces, como en el árbol, son lo más importante de una persona, y que aunque el árbol cambie sus hojas, sus raíces no cambian. Nací en Brasilia, pero São Paulo me estaba esperando. Allí me crié, fui a mi primer colegio, hice mis primeros amigos, pegué mis primeras patadas a un balón de fútbol, marqué mis primeros goles; en Sao Paulo me eduqué, disfruté mi adolescencia y mi juventud; allí enfoqué lo que debía ser mi vida personal, religiosa y profesional.

Sí he decir que fue lo que más hice en São Paulo, creo que fue sonreír. Me reí mucho y con los ojos muy abiertos. Por supuesto que también tuve momentos difíciles, pero cuando se es un niño los momentos difíciles no lo parecen tanto. Hoy miro hacia atrás y, por encima de todo, veo a un niño feliz.

He de decir que, a diferencia de otros grandísimos futbolistas que ha dado y da Brasil, yo fui un privilegiado. No pasé hambre, no me castigó la pobreza y no encontré miles de obstáculos para vivir feliz. Siendo pequeño, no recuerdo bien a qué edad, mi mamá, que era maestra de escuela, me llevó para que le acompañara a una favela durante unas clases que tenía que dar. Aquello se me quedó grabado para siempre, y es algo contra lo que mi país deberá luchar con todo su esfuerzo. Por mucho que favela y Brasil parezcan palabras asociadas, no debemos permitirlo. El día que se consiga será el dí a más feliz para Brasil.

En São Paulo viví hasta que mi carrera futbolística me reclamó en Europa. A lo largo de los 15 años de mi vida allí, desde los cuatro a los 19, pude conocer la ciudad, por supuesto, pero que nadie piense que mañana podría fichar como guía turístico de São Paulo, porque se trata de una ciudad gigantesca. Si me permiten, creo que se trata de tres o cuatro grandes ciudades en una sola.

Ah, para seguir adelante convendría decir que los de São Paulo somos paulistanos, algo que supongo que no sabe todo el mundo. En todas partes se conoce a paulistas: Fittipaldi , Senna, Toquinho, Massa... Otros, como yo, llegaron muy niños para quedarse: Lula da Silva, Caetano Veloso, Payard...

Sao Paulo es inmensa, bulliciosa, agitada, trepidante, agotadora, colorida, rica... Nosotros la llamamos la ciudad que no puede detenerse . Sao Paulo, hoy con más de 11 millones de habitantes, ha tenido que hacerse grande peleando mucho a lo largo de sus cinco siglos de vida. Y todo lo que es hoy tiene que ver con sus orígenes.

La religiosidad y el sello comercial que adquirió desde su nacimiento la fueron modelando año a año, década a década, siglo a siglo. Cuando iba al colegio, los profesores solían hacer mucho hincapié en eso, seguro que para enseñarnos desde el comienzo que sin luchar no se pueden conseguir los triunfos. Es algo que me ha servido para mi carrera. Yo creo que todo el que va a São Paulo sabe que tiene que estar preparado para pelear. Como hoy es la ciudad de los negocios, es fácil ver por las calles a ejecutivos corriendo de un lado para otro. Y desde luego que imagino en dónde se reúnen.

Por mi profesión he estado en muchos países, pero creo que no hay otra ciudad que supere a Sao Paulo en número de rascacielos y grandes edificios. ¡Es la ciudad de las oficinas y los despachos! Tanto que hace unos años la Ley prohibió construir más edificios altos. Si a esto le unimos la diversidad racial de la ciudad, no es de extrañar que algunas productoras de cine y de series de televisión hayan rodado películas y capítulos en las calles como si se tratara de Nueva York.

¡Es verdad! Porque después de Nueva York y de Hong Kong, es la tercera ciudad del mundo con más grandes edificios. Hay tantos y tan juntos que en algunas calles apenas pueden colarse los rayos del sol y en sus avenidas se forman unas corrientes de viento impresionantes.

Sé que para los habitantes de las grandes ciudades de Europa, algo de lo que peor llevan es el tráfico. Puedo decir que, en este sentido el tráfico de Madrid es una hormiga comparada con el elefante de São Paulo.

En 2003, los gobernantes no tuvieron más remedio que poner en marcha el 'rodízio', un sistema de limitación para sacar los coches a través de un complicado procedimiento de tablas que no sé explicar muy bien. Lo que sé es que el caos era enorme y que ahora no lo es tanto, pero aun así, nada tiene que ver con Madrid.

A mí me impresionan muchos gigantescos edificios de São Paulo, pero es que hay mucho donde elegir porque son más de 5. 000. Uno de los que más me llama la atención es el Edificio Italia (qué curioso) con un restaurante en la planta 42 que es una maravilla.

¡No está nada mal tomarse un plato de pasta a 170 metros de altura! Por haber edificios de todas las clases, hay hasta uno con forma de ola, el Copan. La primera vez que lo vi me quedé de piedra.

Hay otro rascacielos que me encanta, que es el Altino Arantes, que es gigantesco y que se parece muchísimo al Empire State de Nueva York. El nuestro tiene en todo lo alto una gigantesca bandera de Brasil. ¡Es espectacular!

La lista es interminable, desde luego, pero que nadie piense que São Paulo es sólo bloques de hormigón y cristal, por muy bonitos que sean los edificios. Hay grandes parques y en algunos de ellos pegué muy buenos pelotazos. Hay más de 40 parques urbanos y uno de ellos, el Ibirapuera, es el más grande de toda América Latina.

Estamos muy orgullosos también de El Pico do Jaraguá que es nuestra montaña más alta. Y no es precisamente por su altura, que no va más allá de los 1.100 metros, sino porque forma parte del llamado Cinturón Verde de Sao Paulo, que fue calificada Reserva de la Biosfera por la Unesco. En los parques de Aminação, Villa Lobos o Juventude he pasado también días inolvidables.

Me siento muy orgulloso de ser paulistano, la ciudad donde me enamoré y donde me casé; la ciudad de mi vida y de mi corazón.









LAST






Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Los equipos de rescate buscan más cadáveres entre toneladas de barro


Las intensas lluvias caídas en Brasil desde el miércoles han causado ya casi 80 muertos, 61 de los cuáles en Río de Janeiro, y al anochecer del sábado, seguía la búsqueda de más cuerpos bajo las toneladas de barro y lodo que sepultaron un hotel en Ilha Grande.

La Defensa Civil declaró que el sábado, los equipos de rescate han recuperado siete cuerpos por el alud que arrasó durante la madrugada del viernes la pequeña playa en la que estaba la exclusiva "Pousada Sankay".

"Los informes que tenemos son de que, lamentablemente, hay más cuerpos enterrados", dijo el suboficial de bomberos, coronel José Paulo Miranda, al informar de que tratan de averiguar cuántos habitantes había en las residencias arrasadas y turistas en las casas alquiladas.

El vicegobernador de Río de Janeiro, Luiz Fernando Prezao, dijo al canal de noticias Globonews que se calcula que en el lugar había entre de 34 y 37 personas, con lo que todavía habría un mínimo de seis desaparecidos.

Ilha Grande

La peor parte se la ha llevado Ilha Grande, una pequeña isla de pescadores que en los últimos años se ha orientado al turismo con pequeños hoteles al borde de paradisíacas y aisladas playas.

Allí, durante la madrugada en la que todo el país celebraba el Fin de Año, toneladas de lodo y piedras se despeñaron colina abajo y arrasaron al menos cinco construcciones en la pequeña playa del Bananal, donde se encontraba la exclusiva "Pousada Sankay", la más castigada por la tragedia.

El corrimiento de tierras afectó también otras cinco propiedades en la misma zona del norte de la isla, situada frente al continente y al pie de frondosas colinas de unos 200 metros de altura.

Hasta el momento, sólo ocho de los cadáveres rescatados de la isla han podido ser identificados, cuatro de una familia de Minas Gerais, tres de otra familia de Sao Paulo y la hija de los dueños de la posada.

Angra dos Reis

Además de Ilha Grande, otro corrimiento de tierras ocurrió en Angra dos Reis, ciudad continental integrada en el mismo municipio, en donde ya se han encontrado 13 cadáveres, por lo que el recuento provisional de víctimas en la zona alcanza ya los 41.

Según la Defensa Civil de Angra dos Reis, seis personas heridas han podido ser evacuadas desde la isla. Una de ellas, una mujer de 42 años madre de dos de las víctimas, se encuentra hospitalizada con fracturas en las vértebras pero no se teme por su vida.

El comandante de la Marina Rodolpho Marandino, coordinador de los militares integrados en los equipos de rescate, dijo que cinco embarcaciones y 600 militares están movilizados en Angra dos Reis, tanto en Ilha Grande como en el continente, según la estatal Agencia Brasil.

En la isla trabajan unas 120 personas, entre militares, bomberos, policías y vecinos voluntarios que llevan a cabo las labores de desescombro con maquinaria pesada y utilizan perros rastreadores.

El gobernador de Río de Janeiro, Sergio Cabral, visitó la isla e informó de la situación al presidente brasileño, Luiz Inácio Lula da Silva.

Lula, "sensibilizado" por la tragedia, ordenó la movilización del Ministerio de Integración Nacional que aportará "todos los recursos necesarios en la ayuda y en las tareas de normalización".

El cuerpo de bomberos de Río de Janeiro alertó de que en Ilha Grande todavía hay riesgo de nuevos corrimientos de tierra, por lo que la búsqueda de personas se lleva a cabo con mucha cautela.









LAST






Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

EEUU ordena cachear a todos los pasajeros aéreos procedentes de 14 países


Un agente de policía, en el Aeropuerto Internacional de Chicago. | AP

Un agente de policía, en el Aeropuerto Internacional de Chicago. | AP

  • Incluye a los que, según EEUU, apoyan el terrorismo: Cuba, Irán, Sudán y Siria
  • También otros considerados 'de interés', como Nigeria, Yemen y Pakistán
  • Además, todos los pasajeros extranjeros sufrirán controles aleatorios

EEUU endurece los controles para los viajeros extranjeros tras el atentado fallido del día de Navidad. Todos los pasajeros de 14 países que entren en EEUU serán cacheados y verán registrado su equipaje de mano bajo unas nuevas medidas de seguridad que entran en vigor este mismo lunes, según 'Politico'.

Aunque la lista de los países no ha sido especificada, contempla aquellas naciones incluidas por el Departamento de Estado en la lista de países que apoyan el terrorismo (Cuba, Irán, Sudán y Siria), así de otras naciones consideradas 'de interés', entre las que figuran Nigeria, Yemen, Pakistán, Afganistán, Libia y Somalia.

Todos estos pasajeros tendrán que someterse a un "cacheo completo y a la inspección de sus propiedades", dicen las fuentes de la Administración Obama citadas por Politico.

Además, todos los viajeros aéreos con destino EEUU procedentes de países extranjeros se someterán a registros aleatorios bajo las nuevas normas de la Transportation Security Administration (TSA), con especial atención a los viajeros de esos países.

Las medidas afectarán a "todos los vuelos internacionales a destinos en EEUU, incluyendo tanto a compañías estadounidenses como internacionales".

Según fuentes de la Administración Obama citadas por 'Politico', se trata de "medidas sostenibles que son una mejoría significativa de nuestra seguridad". "La TSA revisará continuamente estas medidas con nuestros socios mundiales de aviación para asegurar los niveles más altos de seguridad".

Estas nuevas medidas se adoptan sólo 10 días después del atentado fallido perpetrado por el pasado día de Navidad en un avión que estaba a punto de aterrizar en Detroit.









LAST






Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Las estudiantes egipcias no podrán hacer exámenes con niqab



Una estudiante con niqab en la Universidad de El Cairo. | AFP

Una estudiante con niqab en la Universidad de El Cairo. | AFP

Un tribunal administrativo ha confirmado este domingo la decisión del Ministerio de Educación Superior de prohibir que las mujeres realicen exámenes ataviadas con 'niqab' (velo que cubre la cara por completo) en las universidades de El Cairo, Ain Shams y Heluán, todas en la capital del país.

Según informó este domingo la televisión egipcia en su página web, esta sentencia da la razón al ministro de Educación Superior, Hani Hilal, y a los rectores de dichas universidades que prohibieron la entrada a los exámenes a las "munaqabat", nombre con el que se conoce a las mujeres que se cubren todo el cuerpo, incluidas las manos y el rostro.

El tribunal administrativo se ha pronunciado contra una petición de 50 estudiantes en respuesta a la prohibición. Las autoridades han justificado esta prohibición por razones de seguridad, si bien el aumento del uso del niqab les inquieta y ciertos ersponsables religiosos lo consideran un signo del avance del islamismo fundamentalista en un país ya muy conservador en este aspecto.

El Ministerio de Educación también se había prohibido a las estudiantes entrar vestidas de esta manera a las residencias estudiantiles, sin embargo, el pasado 21 de diciembre, otro tribunal dio la razón a las estudiantes y anuló la orden del ministerio de Educación que les prohibía entrar en estos recintos completamente veladas.

En esta sentencia a favor de las 'munaqabat' el tribunal aducía que se trataba de una cuestión de libertad personal que no podía coartarse por ley y que no suponía una amenaza para la seguridad y el orden públicos.

Las polémicas en torno al uso del 'niqab' son continuas en Egipto y la sociedad está dividida en torno a su uso, reducido pero visible y en continuo aumento en las calles de ciudades como El Cairo. La mayor parte de las musulmanas egipcias llevan hijab, un pañuelo que tapa el pelo pero que deja la cara descubierta, si bien el niqab está cada vez más extendido.







LAST






Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

El Salvador, el país más violento de América: un asesinato cada 2 horas


Retrato sobre las Maras, de Isabel Muñoz. | ELMUNDO.es

Retrato sobre las Maras, de Isabel Muñoz. | ELMUNDO.es

  • El promedio es 12 asesinatos diarios en un país de 6 millones de habitantes
  • El presidente Mauricio Funes evadió el tema en su mensaje de fin de año
  • En México debería haber 78.000 homicidios para igualar la tasa salvadoreña

Ni el México en guerra contra el narcotráfico, ni la Colombia y su eterna guerra civil. El triste mérito de ser el país más violento del continente corresponde a El Salvador. Los números facilitados por la Policía Nacional Civil (PNC) hablan de 4.365 asesinatos cometidos durante 2009 en este pequeño país centroamericano de poco más de 6 millones de habitantes.

La cifra es la más elevada de la década y supone un aumento del 37% sobre los 3.179 reportados en 2008. La tasa de homicidios por cada 100.000 habitantes se disparó a 71, cuando la Organización Mundial para la Salud cree que con una tasa de 10 ya se puede considerar que un país sufre una epidemia.

Para igualar los 71 homicidios por cada 100.000 habitantes de El Salvador, en un país como Chile deberían de haberse cometido 12.100 asesinatos en 2009; en España la cifra debería haber superado los 32.000; en México se habrían necesitado más de 78.000 homicidios; y casi 225.000 en Estados Unidos.

Mauricio Ramírez Landaverde, subdirector de la PNC, atribuyó el alza al accionar de las pandillas: “Las maras han venido evolucionando, se han involucrado en delitos más lucrativos y utilizan a menores de edad”.

Silencio presidencial

El presidente de la República, Mauricio Funes, prefirió no tocar el tema de la violencia en su mensaje de fin de año. Funes centró su discurso en la situación económica y en la respuesta gubernamental a las torrenciales lluvias que en noviembre dejaron más de 200 muertos y daños por casi 350 millones de dólares. De la crisis de seguridad ciudadana no dijo ni una sola palabra.

Sin embargo, el programa de gobierno que Funes presentó durante la campaña para el quinquenio 2009-2014 sí contemplaba la inseguridad. En el apartado “Seguridad de verdad”, el presidente se comprometió a “convertir El Salvador en un país donde la vida familiar y comunitaria pueda desarrollarse despojada del miedo” y a “derrotar la delincuencia y el crimen organizado”.

Pese a que gobierna el país más violento, distintas encuestas sitúan a Funes con porcentajes de aprobación a su gestión superiores al 80%, lo que lo convierte en el presidente mejor evaluado por sus gobernados en América.

La inseguridad es un negocio

Un estudio del Programa de la Naciones Unidos para el Desarrollo (PNUD) presentado en octubre pasado ya registra a los tres países del triángulo norte centroamericano –El Salvador, Honduras y Guatemala– como la zona más violenta e insegura del mundo. El informe también consignó que en esos tres países hay 190.000 guardias de seguridad privada y apenas 50.000 agentes de policía.

En noviembre pasado, Funes decretó aumentar la presencia de la Fuerza Armada en las calles salvadoreñas durante un semestre. Los soldados, a los que se les han dado atribuciones que la Constitución reserva para la PNC, no han logrado disminuir de forma la criminalidad. Al contrario, hubo más homicidios en la segunda mitad del año que en la primera.

El izquierdista Funes asumió el Ejecutivo el 1 de junio de 2009 tras 20 años consecutivos de gobierno de la derecha. Lo hizo con una oferta de cambio en las condiciones de vida de los salvadoreños.









LAST






Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

España cierra al público su embajada en Yemen


Soldados yemeníes, ante la legación diplomática española, en una foto de archivo. | Efe

Soldados yemeníes, ante la legación diplomática española, en una foto de archivo. | Efe

España ha decidido cerrar al público mañana y pasado su embajada en Yemen debido a las continuas amenazas de Al Qaeda en la Península Arábiga, según han confirmado a ELMUNDO.es fuentes de la propia legación diplomática. Hoy ha estado funcionando con normalidad.

Fuentes del Ministerio de Exteriores han informado de que la legación española en Yemen ha restringido el acceso al edificio, aunque aseguran que la embajada en sí se mantiene "abierta y operativa".

La orden del Gobierno español se produce horas después de que la Administración estadounidense cerrara su misión en ese país.

Prácticamente a la vez que España tomaba esta decisión, el Foreign Office, el Ministerio de Exteriores británico, comunicaba que su embajada en Yemen quedaría clausurada por un tiempo inespecífico alegando "razones de seguridad".

En la página web del Ministerio español de Asuntos Exteriores, en el apartado dedicado a Yemen, se recomienda no viajar al Yemen dado que "existe en la actualidad un elevado riesgo de que se produzcan atentados terroristas indiscriminados en el país y en la capital Sana'a".

En concreto, según el departamento que dirige Miguel Ángel Moratinos, "las regiones de Sa'ada, Al Jawf, Marib y Shabwa deben evitarse a toda costa".

Al frente de la embajada española está el encargado de negocios, puesto que el embajador, Marcos Vega, se encuentra en España por motivos personales.

En la legación hay otro diplomático y media docena de empleados.

Atentado contra turistas españoles

España inauguró su embajada en Yemen -país situado al sur de la península de Arabia- en abril de 2006.

Un año después, en julio de 2007, ocho españoles que participaban en un viaje turístico por el país murieron víctimas de un atentado atribuido a Al Qaeda. Siete fallecieron en el acto y una más días después en el hospital.










LAST






Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Periodista iraní, condenado a prisión y exilio en desierto

TEHERAN (AP) - Un periodista iraní perdió una apelación el domingo tras haber sido acusado de difundir propaganda contra el sistema islámico de Irán y fue sentenciado a seis años de prisión y cinco años de exilio en un remoto poblado del desierto.


La corte también reafirmó su imposición de prohibir de por vida al periodista su participación en cualquier actividad política. El reportero, Ahmad Zeidabadi, fue un estudiante activista.

Zeidabadi era una de las más de 100 figuras políticas y activistas que fueron sometidos a juicio de forma colectiva tras las disputadas elecciones presidenciales de Irán. La oposición insistió en que los comicios fueron amañados para otorgar al presidente Mahmud Ahmadinejad otro término en el poder.

El juicio masivo y la represión de varias protestas no han logrado acallar al movimiento de oposición, el cual se ha enfrentado también a los líderes religiosos del país y ha exigido mayores libertades políticas y sociales.

El ministro del Interior iraní dijo el domingo que ordenó a la policía no tener indulgencia con nadie que se presente a una protesta de la oposición.

Al menos ocho personas murieron durante varias marchas en ciudades a través de Irán el 27 de diciembre, incluido el sobrino del líder de la oposición, Mir Hossein Mousavi. Fueron los episodios más sangrientos desde junio, cuando la oposición logró demostrar su estado de agitación tras los resultados electorales.

Durante su juicio, Zeidabadi pasó nueve días en huelga de hambre en agosto y tuvo que ser hospitalizado, reportó un portal de internet en su momento.

Zeidabadi, de 44 años, dirigió a un grupo de reformistas que fueron miembros de la mayor organización estudiantil de Irán: la Oficina de Promoción de Unidad (Office for Fostering Unity, en inglés).

La esposa del periodista, Mahdieh Mohammadi, dijo que el abogado de su marido la informó sobre la decisión de la corte de apelaciones el domingo. Como parte de la sentencia, Zeidabadi tendrá que pasar cinco años en el exilio en el poblado de Gonabad, a unos 1.000 kilómetros (620 millas) al este de la capital, en el desierto de Namak.







LAST






Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Los Kirchner, ante el fantasma de la infidelidad


Fernando Laborda | Ver perfil


Por Fernando Laborda




El veloz sobreseimiento de los Kirchner en la causa por presunto enriquecimiento ilícito durante 2008 fue descripto como el mejor obsequio de Navidad que les podía hacer el juez Norberto Oyarbide, en tanto que la decisión del fiscal Eduardo Taiano y de la Fiscalía Nacional de Investigaciones Administrativas de no apelar el controvertido fallo fue vista como la mejor broma del Día de los Inocentes.

Terminará siendo, sin embargo, un regalo muy caro para los integrantes del matrimonio presidencial. El costo político que pagarán ante la sociedad será seguramente mayor que el que hubieran pagado si la investigación judicial se prolongaba en el tiempo, como tantas otras causas por enriquecimiento contra ex funcionarios menemistas que llevan alrededor de una década en despachos del Poder Judicial.

La opinión pública se ha transformado en la práctica -afortunadamente, sólo en la práctica- en un tribunal más elevado que el de los propios jueces. Y el antikirchnerismo se ha convertido en un sentimiento muy arraigado en la sociedad, que se agiganta cuando las sentencias son percibidas como una consagración de la impunidad.

El Indice de Confianza en el Gobierno, que mide la Universidad Torcuato Di Tella, arroja un panorama crítico. El último mes de 2009 ese índice promedió 1,04 puntos sobre 5. No sólo es el registro más bajo de la era kirchnerista. Es también el mismo puntaje que alcanzó el gobierno de Fernando de la Rúa en noviembre de 2001.

Las comparaciones pueden resultar odiosas. Ni los números fiscales ni los niveles de desempleo y de endeudamiento público son hoy similares a los de 2001.

Pero el dato sobre la caída de confianza en el Gobierno ayuda para cuantificar lo difíciles que resultarán los dos últimos años de Cristina Kirchner en la presidencia, sin un significativo apoyo popular y sin mayoría parlamentaria.

El Congreso que nació en diciembre exhibe una situación de paridad entre oficialismo y oposición que sólo concluirá en lo inmediato si se produce una ruptura en alguno de los dos sectores en disputa.

La hipótesis que se teje en el kirchnerismo es que la crisis se presentará antes en la oposición, como fruto de sus vedetismos personales, de sus diferencias ideológicas y de la capacidad del oficialismo para dividir y reinar.

Otra hipótesis se maneja en el peronismo no kirchnerista. Allí se prevé una atomización progresiva del oficialismo, a partir de una rebelión de intendentes del conurbano y de gobernadores provinciales, que estarían listos para despegarse de los Kirchner, aunque difícilmente antes de fines de 2010, dado que la capacidad de disciplinamiento desde Olivos todavía es relevante gracias al manejo de la caja.

La estrategia del Poder Ejecutivo Nacional para 2010 es seguir empleando los recursos federales en forma extorsiva para someter a los gobernadores e intendentes a sus necesidades políticas.

Pero esa estrategia enfrenta dos problemas. El primero es el incremento del costo político que hoy supone para mandatarios provinciales y comunales alinearse con los Kirchner, quienes sobre el filo del año pasado llegaron a su piso histórico en términos de imagen.

Para la consultora Management & Fitch, Néstor Kirchner concluyó con una valoración positiva del 19,7 por ciento y una percepción negativa del 61,3. Su esposa terminó con una imagen positiva del 20,1 por ciento y una negativa del 59,8. La consultora Datamática, en tanto, arrojó para la gestión presidencial una valoración favorable de apenas el 17 por ciento, cuando en marzo de 2008, al cumplirse los primeros cien días de Cristina Kirchner en la Casa Rosada, era del 41 por ciento.

El segundo problema es la debilidad en materia fiscal, dado el fuerte aumento del gasto público, que no fue acompañado por un crecimiento proporcional de los ingresos.

El telón de fondo oculta el verdadero drama: la distribución de los recursos entre la Nación y las provincias. Las demandas de éstas pueden resumirse en tres puntos: la existencia de impuestos no coparticipables, la delegación de obligaciones a los Estados provinciales y la presencia de la Anses como tercer socio en el reparto, que, además de los aportes previsionales, se lleva un 15 por ciento de los recursos coparticipables.

Según un trabajo del director de Economía & Regiones, Rogelio Frigerio, mientras a comienzos de la década del 90 las provincias recibían el 46 por ciento de los recursos tributarios, hoy perciben apenas el 31 por ciento, pese a soportar mayores gastos por la transferencia de los servicios de educación y de salud.

No pocos gobiernos provinciales se preparan para presentar batalla y buscarán conseguir, al menos, la coparticipación total de la recaudación del impuesto al cheque y la restitución de fondos que hoy les resta la Anses.

Veinte de los 24 distritos del país habrían terminado 2009 con sus cuentas fiscales en rojo. Esa tendencia podría profundizarse en función de las negociaciones salariales con los gremios de la administración pública y con los docentes. El temor a los desbordes en la discusión de aumentos salariales también inquieta al gobierno nacional, razón por la cual la Presidenta dio un nuevo gesto de apoyo al titular de la CGT, Hugo Moyano, y al modelo sindical centralizado de negociación colectiva. Los conflictos de Kraft y del subte reflejan lo que podría pasarnos si se multiplican las comisiones internas que pretenden reivindicaciones salariales fuera de las cúpulas gremiales, coincidieron hombres del Gobierno y del sindicalismo tradicional.

Al fantasma de la rebelión provinciana, se suma el temor a un estallido inflacionario. Nada ayudan las declaraciones de Moyano anticipando que la CGT tiene su propio Indec, el de los supermercados, las amas de casa y los trabajadores , ni las advertencias del senador oficialista Miguel Angel Pichetto en el sentido de que ni el Banco Central es un altar sagrado ni sus reservas son intocables .

Creer que todo será más fácil con el polémico decreto que crea el pomposo Fondo del Bicentenario, que habilita el uso de reservas para pagar la deuda y así poder aumentar el gasto público presupuestado, nos remite al pensamiento mágico que suponía que la Argentina podía superar sus problemas con una buena cosecha de cereales. Nos conduce al país que ha hecho de su exitismo y soberbia, como de su falta de previsibilidad y su guaranguería, valores que nos hicieron tristemente célebres en el resto del planeta.

Si los Kirchner pudieron reducir el papel del Congreso a su mínima expresión, valiéndose de superpoderes y de facultades delegadas por la emergencia económica, fue porque existía la percepción de que la economía crecía a tasas chinas y porque en nombre del crecimiento económico se perdonan muchas cosas. También porque la opinión pública mostró cierta preferencia por los liderazgos fuertes aun cuando sus tentaciones hegemónicas socavaran las instituciones.

Pero ese estado de ánimo ha comenzado a cambiar. La situación económica y social ha empeorado, y la ciudadanía reclama otro estilo y líderes moderados con capacidad de diálogo.

El flamante año del Bicentenario dirá si la pareja gobernante es capaz de reconocer límites o sigue dispuesta a aumentar el nivel de confrontación. Cuando se comprenda que las instituciones importan mucho más que los hombres, estaremos en condiciones de construir una república en serio, que vaya más allá de una pobre democracia delegativa. Sólo así el mundo dejará de asociarnos con la imprevisibilidad y, de a poco, olvidará aquel chiste según el cual, para un argentino, la infidelidad consiste en dejar de mirarse en el espejo.







LAST






Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters