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quinta-feira, 3 de junho de 2010

Iran calls on Israel to fully lift Gaza siege

UNITED NATIONS, June 3 (Xinhua) -- The Iranian ambassador to the United Nations, Mohammad Khazaee on Thursday used stark rhetoric condemning Israel's raid on the humanitarian flotilla bound for Gaza, calling it a "barbaric" and "well orchestrated terrorist act," and called on Israel to lift "fully siege of Gaza" and reopen all crossings to Gaza so that humanitarian aid can be shipped into the territory.

Addressing an emergency meeting of the Organization of the Islamic Conference (OIC) in New York, Khazaee acknowledged the Human Rights Council's resolution to send an independent international probe into the incident, urging the investigation to be conducted "expeditiously and quickly." The Council adopted the resolution Wednesday by a vote of 32 in favor, three against with nine abstentions.

The Iranian representative praised Nicaragua's decision to sever diplomatic ties with Israel and called on all states to follow suit. "Support to this regime is equal to the support for the occupation, massacre, assassination and violation of human rights," he said.

Meanwhile, Khazaee also called for an immediate lifting of the Israeli blockade on Gaza and the efforts to provide "expeditiously humanitarian aid to Gaza through whatever means and whatever path either land, sea or air."

Israel faces international condemnation following its military attack early Monday morning on the Gaza-bound aid flotilla in the Mediterranean. The Israeli navy backed with helicopters raided the vessel with live ammunition and gas bombs, resulting in some 10 deaths and over 30 activists on board to be injured, according to local media.



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26/10/2008 free counters

Em crise, jornal 'Le Monde' é colocado à venda na França

Andrei Netto, de O Estado de S.Paulo

PARIS - O jornal francês Le Monde, um dos mais importantes do mundo, foi oficialmente posto à venda nesta quarta-feira, 2, em Paris. O anúncio foi feito em editorial de capa pelo diretor-executivo da publicação, Eric Fottorino, e confirma a perspectiva aberta em janeiro de 2008, quando começou o agravamento da crise do maior diário da França.

Jacky Naegelen/Reuters
Jacky Naegelen/Reuters
Crise no maior diário da França começou em 2008

Os futuros proprietários, que deverão injetar entre € 80 bilhões e € 100 bilhões em troca do controle acionário, terão de assinar um termo de compromisso para garantir a total independência editorial do periódico de centro-esquerda.

A troca de mãos do Le Monde é desde já o maior movimento em curso no mercado editorial da Europa, e está mobilizando investidores da própria França, mas também da Itália, da Espanha e da Suíça.

As ofertas deverão ser concretizadas até 14 de junho pelo conjunto do grupo Le Monde, integrado também pelo site lemonde.fr (portal informativo mais frequentado do país), pelo jornal Le Monde Diplomatique, pelas revistas Courrier International, Télérama e La Vie e pela gráfica da companhia, além de seus imóveis.

A perspectiva é de que, até 30 de junho, o selecionado para liderar o processo de recapitalização do grupo seja conhecido.

A venda, nas palavras do diretor Fottorino, marcará "uma virada histórica para o Le Monde", um jornal fundado pelo legendário jornalista Hubert Beuve-Méry, em 1944, e controlado por seus funcionários desde 1951. "O Monde sofreu as consequências de tensões sobre sua tesouraria, que o conduziram no ano passado a contrair um empréstimo bancário de € 25 milhões, condicionado por nossos credores - o banco BNP em primeiro lugar - à implantação de uma recapitalização", informou executivo.

Ainda de acordo com Fottorino, a empresa precisará reembolsar entre 2012 e 2014 um total de € 69 milhões em empréstimos contraídos dos grupos Publicis, La Stampa e BNP Paribas. Apesar do quadro adverso, a direção do grupo reafirmou seu otimismo sobre o futuro, em especial depois que o jornal conseguiu reverter, em 2009, os crônicos deficits, fechando o ano com um saldo de € 2 milhões, "sinal de um dinamismo editorial e de um retorno à melhor gestão", segundo o editor.

Em 2009, o jornal já havia demitido 130 funcionários, dos quais 70 eram jornalistas, além de ter vendido títulos como a revista Cahiers du Cinéma, com o objetivo de reduzir o endividamento e enfrentar a queda das receitas publicitárias e das vendas. Como em grande parte do mundo desenvolvido, a circulação de jornais impressos na França vem em queda, mas o Le Monde se mantém na liderança entre os jornais generalistas do país, com 320 mil exemplares por dia - 40 mil destes circulados no exterior.

Apesar da crise, o futuro do diário parece assegurado. Se, de um lado, o grupo Lagardère, um dos maiores conglomerados da França e atual detentor de 17% das ações, informou que não participará da seleção, investidores de pelo menos quatro países já anunciaram a intenção de fazer parte da recapitalização.

Até o momento, a oferta mais concreta parece ser a de três investidores franceses: Pierre Bergé - ex-companheiro do estilista Yves Saint-Laurent e acionista do jornal Libération -, Matthieu Pigasse e Xavier Niel, os dois últimos empresários dos setores bancário e de comunicações.

Em nota oficial divulgada nesta quarta-feira, em Paris, Bergé, Pigasse e Niel confirmaram a disposição de investir entre € 80 bilhões e € 100 bilhões em um projeto de longo prazo que visará ao reequilíbrio do projeto industrial do grupo, sem interferir em seu conteúdo editorial, que seguiria a cargo da mesma equipe. "A independência é antes de mais nada editorial", diz a nota.

"Ela constitui o bem mais precioso para o futuro, um futuro que se inscreve na autonomia em relação a todos os poderes e no não alinhamento a nenhum campo, na defesa da qualidade da informação e das análises, e não à conformidade a uma ideologia", completa o texto.

Estrangeiros

Além dos investidores, outro grupo de imprensa francês, o Nouvel Observateur, editor da mais importante revista semanal do país, poderia participar da recapitalização do Le Monde, mas não além de € 60 milhões. Claude Periel, fundador do semanário, informou nesta quarta que pode vir a disputar o controle do jornal, desde que encontre parceiros que assumam entre 30% e 40% da oferta.

Fora da França, segundo informou Fottorino, o grupo Prisa, editor do jornal espanhol El País - já sócio minoritário do conglomerado francês, com 2% das ações -, e Ringier, que imprime o diário suíço Le Temps, estudam as condições de aquisição.

O grupo italiano Espresso/La Repubblica também estaria interessado. As ofertas, quando concretizadas, serão analisadas pelo conselho editorial do Monde, mas a decisão final será tomada pelos funcionários, atuais majoritários da empresa.



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26/10/2008 free counters

Rue McClanahan

People magazine just posted some sad news, reporting that actor Rue McClanahan has died at the age of 72.

The petite firecracker from Oklahoma got her start on Broadway and in soap operas, then showed off her wonderful comic timing in a role as Bea Arthur's best friend, Vivian, on the progressive, long-running Norman Lear sitcom, Maude.

But McClanahan will be best remembered for her role as outspoken Southern belle Blanche Devereaux on the revered 80s sitcom The Golden Girls. Teaming up once more with old pal Bea Arthur brought out the best in McClanahan, who became an audience favourite and an Emmy winner during her seven seasons on the series.

Her seemingly effortless way with one-liners often disguised how many boundaries she was pushing on the show. Before McClanahan's man-hungry Blanche, few female characters had joked frankly about sex on TV, and her character's refusal to apologize for having a libido after the age of 50 now seems groundbreaking. Today, it seems doubtful Kim Cattrall's voracious Sex and the City character could ever have existed if McClanahan hadn't done the bit first, and done it so brilliantly. Her considerable comic gifts will be missed.



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26/10/2008 free counters

Cirujanos de La Paz implantan un corazón artificial a un bebé en estado crítico


Cirujanos de La Paz implantan un corazón artificial a un bebé en  estado crítico  (Imagen: MADRID.ORG)
  • El niño, de ocho meses, se encuentra ahora estable.
  • Ha despertado sin signos de daño neurológico.
  • Los médicos esperan poder extubarlo estos días.

EFE. 03.06.2010

Profesionales del Servicio de Cirugía Cardíaca Infantil del Hospital Universitario La Paz han implantado un corazón artificial a un bebé de ocho meses de edad y tan sólo cinco kilos de peso que se encontraba en estado crítico, ha informado este jueves la Comunidad de Madrid.

El menor sufre una miocardiopatía dilatada, enfermedad del músculo cardíacoEl menor sufre una miocardiopatía dilatada, enfermedad del músculo cardíaco que afecta a las cavidades del corazón, debilitándolas y reduciendo su capacidad para bombear sangre al resto del organismo. Esta es una de las principales causas de insuficiencia cardíaca y el motivo más común para necesitar un trasplante cardíaco.

En este caso, el niño se diagnosticó en los primeros meses de vida y llevaba tres meses en lista de espera de trasplante de corazón. Ingresó el 8 de mayo en la Unidad de Cuidados Intensivos Pediátricos y al presentar gran deterioro clínico se decidió implantar la asistencia ventricular mecánica con corazón externo pulsátil el 31 de mayo.

La operación la realizó el equipo del doctor Fernando Villagrá, jefe de servicio de Cirugía Cardíaca InfantilLa operación la realizó el equipo del doctor Fernando Villagrá, jefe de servicio de Cirugía Cardíaca Infantil en el transcurso de una intervención que se inició a las 9 horas y finalizó a las 15.15 horas. La experiencia adquirida por este equipo le ha permitido realizar todo el proceso en seis horas frente a las doce que duró la primera intervención realizada hace cuatro años.

El niño se encuentra estable en la Unidad de Cuidados Intensivos y ha despertado sin signos de daño neurológico, una complicación habitual en estos procedimientos. En los próximos días se espera que pueda ser extubado para que respire por si mismo, que pueda alimentarse por sí mismo y en una segunda fase ser trasladado a una planta de hospitalización fuera del área de Cuidados Intensivos.

Con éste, el Hospital de La Paz ha colocado ya siete corazones artificiales, tras una primera experiencia con esta técnica en 2006, cuando por primera vez se realizó este trasplante en España. El balance del programa puesto en marcha hace cuatro años en La Paz es "muy positivo", según el Ejecutivo autonómico, ya que hasta el momento se han implantado en el mundo un total de 750 dispositivos de este tipo a niños en 132 centros hospitalarios de 30 países.

El Hospital de La Paz ha colocado ya siete corazones artificialesEn España se han colocado 17, de los cuales siete han sido en el Hospital Infantil de La Paz, con un 67% de supervivencia, y el resto en los hospitales Gregorio Marañón de Madrid, Vall d'Hebron de Barcelona y Reina Sofía de Córdoba. La lista de espera de trasplante cardiaco infantil puede prolongarse con frecuencia más de dos meses, incluso en situaciones de extrema gravedad. Este centro ha realizado 37 trasplantes cardiacos en niños y ha utilizado el corazón artificial como puente en cuatro de ellos.



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26/10/2008 free counters

Asesinado en su casa el obispo Padovese, presidente de la Conferecia Episcopal turca


Asesinado en su casa el obispo Padovese, presidente de la  Conferecia Episcopal turca  (Imagen: EFE/ANIL)
  • El obispo Luigi Padovese fue atacado con un arma blanca.
  • La Policía ha detenido a su chófer como sospechoso.
  • Un portavoz del Vaticano ha mostrado su "consternación".
EFE. 03.06.2010 - 16.43 h

El máximo representante de la Iglesia Católica en Turquía ha sido hallado muerto en su residencia del sur del país, según varias agencias locales. La Policía ha detenido a su chófer como sospechoso, según informaron este jueves los medios turcos.

Luigi Padovese, presidente de la Conferencia Episcopal Turca, fue presuntamente asesinado por el conductor con un arma blanca y falleció en el hospital poco después del ataque. Según RTVE, un portavoz de la Santa Sede ha mostrado su "consternación" por los hechos.

Padovese era el vicario apostólico de la Iglesia Católica en Anatolia, un cargo creado hace diez años y que cubre casi la mitad del territorio de Turquía, desde el Mar Negro al Mediterráneo.

"No es una casualidad"

En la provincia turca de Hatay hay una pequeña comunidad cristiana que vive de forma pacífica con la mayoría musulmana, y es especialmente importante en la tradición cristiana porque es el lugar donde por vez primera se definió como cristianos a los seguidores de Jesús.

En los últimos años se han producido diversos ataques a cristianos en el país euroasiático, uno de los más brutales fue el asesinato en Malatya (este de Turquía) de tres trabajadores de la editorial cristiana Zirve, cometido en 2007. Los cuerpos de las tres víctimas fueron encontrados degolladas y atados de pies y manos.

Con anterioridad, en febrero de 2006, fue asesinado por dos disparos el sacerdote italiano Andrea Santoro en su parroquia de la localidad turca de Trebisonda, al noreste del país. Pavese declaró entonces que el asesinato del sacerdote, ocurrido mientras el mundo islámico protesta por las viñetas sobre Mahoma en 2006, "no es una casualidad".


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26/10/2008 free counters

Mueren cuatro operarios en la explosión de una pirotecnia en Benacazón, en Sevilla


  • Un quinto trabajador ha sido trasladado con quemaduras muy graves al hospital Virgen del Rocío de Sevilla.
  • Uno de los fallecidos era copropietario y el resto, operarios.

EFE. 03.06.2010

Cuatro operarios han fallecido y un quinto se encuentra muy grave (tiene quemado el 98% del cuerpo), por lo que ha sido trasladado a la Unidad de Quemados del Hospital Virgen del Rocío de Sevilla, tras la explosión registrada este jueves en la nave de la pirotecnia Virgen de las Nieves de Benacazón (Sevilla), han informado fuentes del 112.

Los fallecidos son vecinos de esta localidad de 6.200 habitantes situada en el área metropolitana de Sevilla, se encontraban en la nave de la pirotecnia cuando se ha producido, sobre las 13.00 horas y por causas que se desconocen, una explosión, que originado gran cantidad de llamas y humo. Al parecer, uno de ellos es copropietario de la empresa.

Hasta el lugar de los hechos, situado junto a la pirotecnia Nuestra Señora del Rosario, que no ha resultado afectada, se han desplazado alrededor de un centenar de vecinos, que están protagonizando escenas de tensión con los medios de comunicación que intentan conocer los detalles de lo ocurrido. Vecinos y familiares han intentado que no se graben imágenes en la zona

Junto a los efectivos de Guardia Civil, bomberos y Protección Civil que trabajan en la zona, los sanitarios han tenido que atender a familiares de los fallecidos, que han sufrido crisis de ansiedad e incluso se han enfrentado a los medios de comunicación.

La situación ha sido muy tensa y el perímetro de seguridad establecido en primera instancia por la Guardia Civil ha tenido que ser ampliado, ya que los vecinos y familiares se niegan a que se filme el lugar del accidente, según pudo comprobar Efe.

La nave en la que se encuentra la pirotecnia, ubicada a unos cinco kilómetros de la localidad, se ha derrumbado y los bomberos han tenido que desescombrarla para rescatar los cadáveres y al operario herido, que, en principio fue trasladado al Hospital de Bormujos, aunque posteriormente ha sido derivado al Virgen del Rocío de Sevilla ante la gravedad de las quemaduras que sufre , según el servicio de emergencias del 112



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26/10/2008 free counters

Próximos capítulos: 03/06/2010 a 12/06/2010


  1. Quinta-feira, 03/06/2010
    Mauro vai até a casa de Vanessa

    Dona Lucélia fala com Viviane que ouviu comentários de que ele está em um lugar um pouco afastado do Rio de Janeiro. Ricardo discute o caso de uma paciente com Guilherme e Gilmar fica impaciente para falar com o patrão. O vilão tenta seduzir Suely, que fica irritada por não conseguir resistir. Dona Lucélia avisa a Viviane que vai tentar descobrir mais detalhes sobre Jofre. Vanessa chega em casa revoltada e se dá conta de que está sem sua pasta. Mauro encontra o endereço de Vanessa nos cadernos e Danusa fala para o filho devolver a pasta. Viviane pede para Madame Gilda tentar ver alguma notícia sobre Jofre e a vidente promete ajudá-la. Sofia e Beatriz fazem planos para a gravidez. Ricardo pergunta a Gilmar se existe algum cargo disponível na clínica para Vitória/Viviane. Suely fica irritada quando Mariana e Luciana falam bem de Vitória/Viviane. Gilmar vai animado para Petrópolis. Mauro entrega a pasta de Vanessa e ela o destrata. Suely fala para Breno que quer tornar o namoro deles mais sério. Mariana pede para Ricardo um emprego para Alex e comenta sobre uma ideia que teve para um trabalho para Vitória/Viviane. O carro de Gilmar quebra na estrada. Mariana conta a novidade para Alex, que fica radiante e acaba recebendo um beijo de Mônica. Gilmar volta para o Rio de Janeiro rebocado e fica furioso. Jair faz mistério para a família, ao contar que encontrou um bom emprego. Mundinha fala com Leninha e Dalva que vai investir em um só homem. Mariana explica o trabalho para Vitória/Viviane, que fica perturbada com o fato de ser na clínica de Ricardo. Tadeu e Laura tentam convencer Judite a deixar Clara dormir na casa deles. Gilmar destrata Fernanda. Viviane fica feliz ao saber que dona Lucélia descobriu onde Jofre está.

  2. Sexta-feira, 04/06/2010
    Gilmar segue Viviane

    Dona Lucélia diz a Viviane que vai pedir para fazer um mapa do local onde Jofre está. Viviane combina com Madame Gilda de ir ao encontro de Jofre. Viviane pensa no pai e também em Daniel. Ricardo lê um arquivo de Daniel e fica muito emocionado. Antônia desiste de entrar no quarto de Daniel ao vê-lo abraçado ao pai. Jair diz à família que vai fazer um teste em uma agência para ser ator. Judite começa a discutir com Guilherme, que resolve sair de casa. Ele para na frente do prédio de Mariana e pensa na conversa que teve com ela sobre seu casamento. A estagiária chega da faculdade e fica admirada ao ver Guilherme. Frustrada, Luciana fala com a prima sobre o jantar de Suely e Breno, na casa de Jane. Vanessa afirma para mãe que não quer arrumar um namorado para não sofrer como ela. Mauro, irritado, anda pela rua e Zeca o ironiza, mas o bailarino não dá atenção. Ricardo sonha com Viviane em sua vida passada e acorda atormentado. Viviane brinca com uma criança e Ricardo admira a moça sem ser visto. Ricardo coloca Gilmar para ajudar Viviane cuidando de crianças. Mundinha ajuda Jair a ensaiar um texto para seu teste. Gilmar comenta com Viviane sobre o súbito interesse de Ricardo nela. Viviane liga para dona Lucélia e Gilmar ouve a conversa. Beatriz reage entediada a uma demonstração para trocar fralda. Antônia conta para Madame Gilda sobre a visão que teve de Daniel. Alex vai fazer a entrevista na clínica. Jair sai todo arrumado para fazer o teste na agência. Beatriz fica desanimada ao saber que ainda precisa ouvir muitas palestras. Ricardo procura Vitória/Viviane, mas se decepciona por não encontrá-la. Viviane entra em um ônibus e é seguida por Gilmar.

  3. Sábado, 05/06/2010
    Viviane reencontra Jofre

    Gilmar exige que o motorista não perca de vista o ônibus em que Viviane está. Ricardo cumprimenta Alex, que está nervoso para a entrevista. Daniel e Seth aparecem no ônibus onde Viviane está e o primeiro se preocupa com ela. Jair chega à agência e vê uma grande fila para fazer teste para figurante. Gilmar observa Viviane falando com dona Lucélia e seu afilhado. Breno convida Suely para jantar na casa de Ricardo e Luciana se entristece. Gilmar dá uma desculpa a Ricardo para justificar seu sumiço. Alex consegue o emprego e fica radiante. Ricardo lembra dos sonhos que teve com Viviane e reage com angústia. Luciana parabeniza Alex por ter conseguido o emprego. Gilmar segue Viviane, que se encontra com Madame Gilda para ir até o local onde supostamente Jofre está. Jair preenche sua ficha para ser figurante. Guilherme tenta conversar com Mariana, mas ela se esquiva e vai embora. Vanessa reclama de Mauro para Michele, mas o observa quando ele dança com Luiza. Magali repreende os netos quando eles falam que não é bom trabalhar. Madame Gilda para o carro para descansar e Viviane fica aflita. Mauro sai da escola com Luiza e Vanessa finge não se importar. Rute fala com Márcia e as duas saem para encontrar Danusa. Zenilda vai à casa de Mundinha. Sofia e Beatriz esperam na fila da loja de penhor. Jair se vangloria pelo suposto teste que fez. Rute e Márcia chegam à casa de Calixto para falar com Danusa. Ricardo confessa a Vicente que tem tido sonhos com Vitória/Viviane. Madame Gilda e Viviane entram em um casebre. Gilmar continua observando as duas sem ser visto. Viviane encontra seu pai.

Próximos capítulos: 07/06/2010 a 12/06/2010

  1. Segunda-feira, 07/06/2010
    Gilmar continua chantagem

    Viviane vai ao encontro de Jofre. Gilmar reage ao ouvir a moça falar com o pai. Sofia faz um escândalo ao descobrir que as joias são falsas. Ricardo reluta em acreditar que esteja sonhando com sua vida passada. Viviane avisa a Jofre que vai arrumar dinheiro para que eles possam fugir e vai embora. Gilmar invade o casebre de Jofre. Sofia e Beatriz acreditam que Antônia roubou as verdadeiras joias de Francisca. Ricardo fica incomodado quando Jane comenta que acredita que Gilmar e Vitória/ Viviane sejam namorados. Daniel reage impaciente aos comentários que Athael faz sobre a demora em Viviane ser a mãe de seu filho. Viviane se recusa a aceitar o dinheiro de Madame Gilda. Afonso pede para conversar com Jane na clínica e ela fica intrigada. Vanessa implica com a mãe por causa do jantar na casa de Ricardo. Calixto fica sem graça ao encontrar Rute e Márcia em sua casa. Gilmar engana Ricardo e ganha um dia de folga. Magali dá roupas usadas de Jovenil para Vitória/Viviane. Antônia pede a Gilmar que arrume outra pessoa para trabalhar na casa de Ricardo. Daniel aparece no quarto de Beatriz. Leninha estranha que a rosa de Vitória/Viviane ainda esteja viva. Sofia e Beatriz se surpreendem quando Breno chega com Suely para o jantar na casa de Ricardo. Gilmar mostra fotos de Jofre para Viviane.

  2. Terça-feira, 08/06/2010
    Viviane fica doente

    Gilmar ameaça Viviane e prova que Jofre agora está em seu poder. Zenilda fica curiosa para saber o porquê do nervosismo Madame Gilda. Beatriz e Sofia falam mal de Suely. Virgínia tenta se aproximar de Vanessa. Daniel acalma Pepe para que ninguém perceba a presença dele na mansão. Seth repreende seu protegido por ajudar Breno com telepatia. Vitória/ Viviane chora desolada e Clara a consola. Mundinha conta para Leninha que escreveu uma carta para Filhinho. Gilmar destrata Fernanda, que fica irritada. Ricardo tenta agradar Vanessa, que se mantém distante. Antônia vê Daniel implicando com Beatriz e sorri discretamente para ele. Berenice fica com medo do que a governanta viu e se recusa a voltar para sala. Antônia ri da imitação que Daniel faz de Beatriz e Sofia e acaba provocando um acesso de riso em todos na sala. Berenice comenta a chegada de Mariana e Guilherme e Judite reagem à notícia. Daniel pergunta para Francisca por que ela e Ricardo brigavam tanto. Clara pede para Dalva deixá-la dormir na casa de Tadeu. Vitória/ Viviane tem delírios por causa de uma febre muito alta e Leninha e Dalva se preocupam. Guilherme fica incomodado ao ver Judite conversando com Sofia e Beatriz. Magali, Dalva e Leninha cuidam de Vitória/ Viviane e Daniel aparece aflito ao seu lado. Madame Gilda tem uma intuição e joga suas cartas para saber de Viviane. Ao saber do estado da amiga, Mariana pede para Breno consultá-la. Suely reage contrariada por ter que ir embora com o namorado. Ricardo fica preocupado com Vitória/ Viviane. Sofia e Beatriz percebem que Suely não gosta de Viviane. Breno cuida de Vitória/ Viviane e Daniel se preocupa com o estado dela.

  3. Quarta-feira, 09/06/2010
    Ricardo vai visitar Viviane

    Viviane continua a delirar, deixando Daniel tenso. Os vizinhos se preocupam com o estado de Vitória/ Viviane. Guilherme e Judite brigam por causa de Mariana. Vanessa e Jane brincam e se divertem quando chegam em casa. Ricardo pergunta por Vitória/ Viviane para Antônia. Sofia e Beatriz pensam em convencer Suely a se aliar a elas. Suely e Luciana discutem e Mariana tenta acalmar as duas. Dalva, Leninha e Daniel ficam apreensivos com o estado de Vitória/ Viviane. Ricardo pergunta onde é a casa de Dalva e Mateus o trata mal. Mundinha pede para ser apresentada a Ricardo. Daniel se surpreende com a presença de seu pai na casa de Dalva. Sofia e Beatriz confirmam que as joias são mesmo falsas e ficam despontadas. Gilmar fica feliz ao saber que Ricardo foi visitar Viviane. Daniel reage ansioso ao ver Ricardo cuidar de sua protegida. Gilmar faz planos, enquanto sobe a serra de Petrópolis. Athael conduz Vicente em uma cirurgia para salvar a gravidez de uma paciente. Em um delírio, Vitória/ Viviane pede para Ricardo não deixá-la morrer e ele fica perturbado. Afonso confidencia para Jane que tem uma filha fora do casamento e pede que a médica o ajude a convencer Yasmin a fazer um tratamento para engravidar. Judite faz novamente um telefonema anônimo para Antônia, falando de Mariana. Vitória/ Viviane desmaia nos braços de Ricardo.

  4. Quinta-feira, 10/06/2010
    Pepe expulsa peruas do quarto de Daniel

    Vitória/ Viviane agradece Ricardo, mas diz que não precisa da ajuda dele. Madame Gilda fica ansiosa por notícias de Viviane. Mariana tenta fazer Vitória/ Viviane se abrir com ela, mas não consegue. Daniel fica inconformado por suas perguntas não terem resposta e Athael fala com Francisca que eles precisam ter paciência com ele. Antônia avisa Mariana sobre o telefonema anônimo e a estagiária fica chateada. Viviane liga para Madame Gilda, que fica sem entender o que aconteceu com a moça. Beatriz tenta consolar Sofia por causa das joias falsas. Judite chega à mansão de Ricardo e Sofia avisa a Berenice que vai ao quarto de Daniel. Gilmar se diverte ao ver a gravação das câmeras que colocou no quarto de Francisca. Daniel fica furioso de ver Sofia, Beatriz e Judite em seu quarto. Berenice conta para Antônia que as hóspedes de Ricardo estão recebendo uma visita no quarto de Daniel. Daniel estimula Pepe a expulsar as três de seu quarto. Viviane pensa em sua vida e chora. Gilmar acerta com um cúmplice de editar a gravação de Sofia e Beatriz. Jovenil se irrita com a folga de Jair ao ser paparicado por Fabiana, Leninha e Magali. Ricardo conversa com Mariana sobre Vitória/ Viviane. Gilmar vai à casa de Leninha para saber da visita de Ricardo. Beatriz, Sofia e Judite conspiram contra Mariana. Mariana instala um aparelho para reconhecer as chamadas no telefone dos pais. Gilmar afirma a Viviane que ela será a mãe do filho de Daniel e ela reage inconformada.

  5. Sexta-feira, 11/06/2010
    Jofre enfrenta Gilmar

    Madame Gilda dá um recado de Daniel para Viviane. Jovenil reclama com Magali por pegar sua gravata nova para emprestar para Jair. Os vizinhos cumprimentam Jair ao sair de casa, enquanto Mônica fotografa tudo. Alex fica enciumado ao ver Dentinho e Mônica vendo fotos juntos. Virgínia fica empolgada com a palestra para as mães e futuras mães da comunidade no posto médico. Mariana se recusa a entrar no carro de Judite, que fica irritada. Vanessa pensa no que Mauro falou sobre seu cabelo e resolve mudar o visual. Athael leva Daniel para se encontrar com seus avós. Yasmin garante a Afonso que desta vez está grávida e ele fica preocupado. Jair é levado com outros figurantes para um estúdio. Ricardo liga para Vitória/ Viviane e avisa que quer lhe fazer uma proposta. Gilmar leva comida para Jofre. Antônia e Madame Gilda combinam de ajudar Viviane a ser a mãe do filho de Daniel. Yasmin critica Judite por suas atitudes com Mariana. Madame Gilda pergunta sobre a profissão de Jair e Magali e Fabiana ficam sem saber o que dizer. O diretor posiciona Jair para gravar sua cena. Berenice torce para que Ricardo descubra que Sofia e Beatriz estiveram no quarto de Daniel. Jofre enfrenta Gilmar, que avisa que vai deixá-lo amarrado.

  6. Sábado, 12/06/2010
    Seth promete ajudar Viviane

    Gilmar fala o que aconteceu com Viviane e Jofre reage nervoso. Jovenil mostra para José o imóvel que pretende comprar para montar uma confeitaria para Magali. Dentinho entrega uma carta misteriosa para Mateus. Filhinho pega a carta de Mundinha e dona Etelvina fica desconfiada. Vitória/ Viviane brinca com Clara durante o jantar. Ricardo repreende Sofia e Beatriz por sugerirem mudar a decoração do quarto de Daniel. Mariana e Luciana resolvem fazer uma das receitas do caderno de Zenilda. Daniel vê Gilmar maltratando Viviane e implora que Seth o ajude a afastá-lo dela. Judite pede para Dalva deixar Clara dormir na casa dela e Guilherme fica intrigado. Filhinho fica divido entre Mundinha e Berenice. Mundinha fica ansiosa para receber um telefonema de Filhinho. Jair mente para a família sobre como foi sua gravação. Mariana pensa em Guilherme. Judite diz ao marido que vai procurar Virgínia para começar um tratamento. Ricardo comenta com Gilmar que pretende fazer uma proposta para Vitória/ Viviane e o deixa curioso. O vilão fica animado ao olhar para o DVD com a gravação feita em Petrópolis. Sofia está confiante de que Beatriz fará o procedimento na clínica. Gilmar chega à mansão para acompanhar mãe e filha até a clínica de Ricardo.



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26/10/2008 free counters

Promotoria investiga venda de hospital em São Paulo




O futuro do conjunto de prédios na Bela Vista (centro) onde funcionou por décadas o hospital Matarazzo continua incerto. Após associações de moradores e de ex-pacientes anunciarem que a PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica) havia comprado o imóvel, a Fundação São Paulo, mantenedora da universidade, saiu a público para desmentir a informação.

A reitoria não se manifestou, mas fontes ligadas a ela confirmam o negócio.

O Ministério Público do Estado abriu ontem um inquérito civil para investigar o caso. Segundo Airton Grazzioli, promotor responsável pelas fundações, a PUC-SP não pode comprar o imóvel.

Em primeiro lugar, porque o reitor Dirceu de Mello não tem autonomia para fazer a compra. Depois, porque a compra e a venda de qualquer imóvel por uma fundação precisam ser aprovadas pelo Ministério Público, porque gozam de imunidade tributária.

E, por fim, porque a PUC-SP ainda tem elevadas dívidas com bancos e professores, remanescentes de 2005, ano em que a universidade passou pela pior crise financeira de sua história.

"A PUC-SP neste momento não tem condições financeiras para fazer esse negócio", disse Grazzioli.

Nota

A Fundação São Paulo divulgou ontem uma nota para esclarecer que "nunca participou de encontros ou assinou documentos com a Previ [fundo de pensão dono do prédio] ou com qualquer grupo de investidores", mas confirma que "recebeu notícias do reitor (...) de eventual proposta imobiliária envolvendo o imóvel".

Procurada, a Previ diz apenas que "informações e decisões relativas às negociações do imóvel estão sujeitas a sigilo comercial".

Está marcada para segunda-feira, no entanto, uma reunião entre associações de moradores e a reitoria para apresentação do projeto da PUC para o local. "O convite foi feito há cerca de 20 dias por um funcionário da universidade", disse o advogado Marcus Vinicius Gramegna, que, em 1999, entrou com uma ação civil pública contra a Previ a fim de evitar o destombamento do local.

Investidores

A Folha apurou que um grupo de investidores, que envolve credores da PUC, é quem está fechando o negócio. Os investidores querem que a PUC seja uma espécie de âncora do futuro empreendimento imobiliário que será lançado no local.

Imbróglio

A quem pertence o hospital Umberto Primo:
O hospital foi inaugurado em 1904 e, por questões financeiras e sanitárias, fechado em 1993. A Previ (fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil) comprou o espaço em 1996 e negocia sua venda há cerca de um ano.

Os nomes envolvidos na negociação:
A PUC-SP, um grupo de investidores cuja identidade ainda é mantida em sigilo e um grupo hoteleiro francês.



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PUC compra conjunto de prédios onde funcionou o antigo hospital Matarazzo


(HOSPITAL HUMBERTO PRIMO)



Desativado e abandonado há 17 anos, o conjunto de prédios neoclássicos onde funcionou o antigo hospital Matarazzo, na Bela Vista, foi vendido para a PUC, em sociedade com um grupo de investimentos cuja identidade ainda é mantida em segredo.

O complexo de 27 mil m2 com dez prédios projetados pelo italiano Giulio Micheli fica entre as ruas São Carlos do Pinhal, Itapeva, Pamplona e a alameda Rio Claro. Desde 1996, pertencia à Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil.

Procuradas pela Folha, a Previ e a PUC não informaram o valor da venda e não comentaram a negociação. Mas fontes ligadas à universidade informaram que o contrato já foi assinado e que o espaço vai abrigar cursos e equipamentos culturais.

Uma parcela do espaço, no entanto, deve ser reservada para fins comerciais, podendo receber restaurantes, lojas ou até escritórios. "Esse mistério nos preocupa. Queremos que o prédio ofereça serviços de saúde", diz Célia Marcondes, da Samorcc, associação de moradores de Cerqueira Cesar.

Na segunda-feira, ela e outros representantes de associações de bairro, ex-pacientes e ex-funcionários participam de reunião convocada pela PUC em que o projeto para o espaço será mostrado.

A negociação de venda durou mais de um ano. Três empresas estavam no páreo: a Fundação São Paulo, mantenedora da PUC, um grupo francês de hotelaria e o grupo de investimentos que acabou se associando à PUC e vencendo a operação.

Inaugurado pela colônia italiana em 1904, com o nome de Umberto Primo, o hospital foi ampliado com investimentos da família Matarazzo. Em 1993, já em dificuldades financeiras, foi interditado pela Vigilância Sanitária e, desde então, está fechado.

Hoje, a paisagem é de abandono. Janelas quebradas, pintura desgastada e paredes ruindo são visíveis a quem passar pela rua.


Adriano Vizoni/Folhapress



Entre os imigrantes que chegaram ao Brasil no final do século XIX, a maioria era de origem italiana. Buscando melhores condições de vida, boa parte deles se fixou no Estado de São Paulo e alguns fizeram fortuna. Famílias como as dos Pignatari, Gamba, Falchi e Matarazzo, por exemplo, em pouco tempo já se destacavam no cenário dos “imigrantes que deram certo”. Colônia unida, logo criaram associações para ajudar os menos favorecidos. Foi assim que surgiu a Societá Italiana de Beneficenza in San Paolo, cujo objetivo era construir um hospital por meio de doações dos mais abastados. Muitos contribuíram, mas foi o Conde Francisco Matarazzo quem mais se engajou na iniciativa. A pedra fundamental do primeiro prédio deste atual complexo hospitalar, construído em 1904, foi doada por ele. Onze anos depois, o Conde custeou a obra e os equipamentos médicos de uma nova ala.

Assim surgiu a Casa de Saúde Francisco Matarazzo, que tinha como slogan “A saúde dos ricos para os pobres”. Em 1925, ele financiou outra construção no terreno, a Casa de Saúde Ermelindo Matarazzo. A idéia de construir a Maternidade,
foi de sua mulher, a condessa Filomena Matarazzo. Já a capela, hoje Igreja de Santa Lúcia, surgiu da iniciativa de sua cunhada, D. Virginia Matarazzo, que queria homenagear a santa padroeira da família. Durante muito tempo, o complexo hospitalar chamou-se Ospedale Umberto I e sua administração era escolhida por uma assembléia e pelo Cônsul Geral da Itália. Em 1941, passou a denominar-se Beneficência em São Paulo Hospital Nossa Senhora Aparecida e Casas de Saúde Matarazzo, sob a direção da Fundação Ítalo-Brasileira Umberto I.
Em 1970, o hospital firmou convênio com o INAMPS (Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social) e por mais de dez anos foi considerado um excelente espaço de formação de profissionais. A maternidade, por exemplo, era vista como a melhor da América do Sul. Entre seus funcionários, estava a parteira oficial dos Matarazzo que, a partir de então, passou a fazer ali os partos de todos os netos e sobrinhos do Conde Francisco.
Foi neste hospital também onde se montou o primeiro banco de sangue do Estado de São Paulo. Mas por falta de recursos, uma vez que sempre dependeu de doações e das contingências político-econômicas para sobreviver, o complexo hospitalar foi vendido em 1996 para seus atuais proprietários: a Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil – PREVI.
Atualmente o terreno serve de estacionamento.
No antigo complexo aconteceram dois eventos: Casa Cor em 2003, e casa dos criadores em 2005.


ARQUITETURA DO HOSPITAL MATARAZZO

uando em 1878 a Societá Italiana de Beneficenza in San Paolo adquiriu o terreno que hoje compreende as atuais ruas São Carlos do Pinhal e Itapeva e a alameda Rio Claro, sua pretensão era construir um hospital para os imigrantes italianos que viviam nesta cidade. Entretanto, devido à escassez de recursos, só em 1895 é que a entidade começa a levar adiante a idéia. Os arquitetos Luigi Pucci e Giulio Mecheli vieram da Itália e idealizaram um prédio com capacidade para 250 leitos. De padrão neoclássico, possuía dois andares, divididos em duas alas e um anexo para doentes que podiam pagar. Mais uma vez, a falta de dinheiro impossibilitou a obra.
Foi só em 1904, graças às doações de ricas famílias imigrantes, como os Matarazzo, que finalmente o sonho tornou-se realidade. O projeto inicial, assinado por Giulio Micheli, não previa a expansão do hospital. Por isso, foi construído na parte central do terreno de 27.419 m2 o edifício que hoje é conhecido como Pavilhão Administrativo. De estilo Florentino, constitui-se de duas alas para cem leitos e sala médica. Cozinha e lavanderia foram feitas posteriormente. Em 1915, o Conde Francisco Matarazzo encomendou ao arquiteto italiano G.B. Bianchi, também responsável por seu palacete na Avenida Paulista, a construção da Casa de Saúde que leva o seu nome. Esta, assim como a capela (de 1922) e a Casa de Saúde Ermelindo Matarazzo (de 1929), seguem os mesmos princípios florentinos do primeiro prédio.
Sempre em expansão, o hospital ganhou novas alas, porém de arquitetura pouco expressiva. Entre elas a Clínica Pediátrica Amélia de Camilis (em 1935) e o Pavilhão Vitório Emanuele III (em 1937). foi erguido em 1943. Por iniciativa de sua mulher, a condessa Filomena Matarazzo, o Conde Francisco encomendou ao arquiteto Francisco Verrone, depois substituído pelo arquiteto Mário Calore, a construção da maternidade.

Batizado com o nome de sua esposa, o edifício tem a arquitetura típica italiana da década de 30. Com proporções e simetrias neoclássicas, destaca-se a sobriedade, a imponência e a contenção dos detalhes.

Pela conservação da estrutura física dos prédios e pela importância em relação à vida pública e social da cidade de São Paulo, todo o complexo hospitalar, que compreende 9.870 m2 de área construída, encontra-se tombado pelo Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico).











Confiram abaixo matéria publicada hoje mesmo sobre a quase acertada venda do Hospital Matarazzo para a PUC e um "desconhecido" grupo empresarial. Depois comentarei em um texto seguinte:

Antigo Hospital Matarazzo vai ter cursos universitários e escritórios

Complexo foi vendido para a PUC-SP e para fundo de empresas; área nobre está semi-abandonada desde 1993

SÃO PAULO - O complexo de edifícios neoclássicos na região da Avenida Paulista onde até 1993 funcionou o Hospital Umberto Primo (também conhecido como Hospital Matarazzo), em área nobre da capital, está perto de voltar a viver. Praticamente abandonado há quase 17 anos, o conjunto foi negociado em segredo pela Previ (Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil), que o havia adquirido em 1996, com a Fundação São Paulo, mantenedora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), e com um fundo de investimentos - ainda não há informação sobre a identidade das empresas de tal grupo.

Juntos, universidade e fundo compraram a área, no quadrilátero das Ruas Itapeva, São Carlos do Pinhal, Pamplona e Alameda Rio Claro em uma negociação que durou pelo menos seis meses, depois da abertura de uma licitação pela Previ. Dessa licitação também participou um grupo empresarial francês, que pretendia construir um hotel no complexo. A proposta francesa acabou derrotada.
Fontes ligadas à transação informam que um terço da área abrigará um campus da PUC, onde serão desenvolvidas "atividades culturais" e, possivelmente, cursos universitários. O restante será explorado comercialmente pelo fundo, com a possibilidade de implementação de estabelecimentos comerciais e escritórios. Mas o tombamento dos prédios, em vigor desde 1986, será mantido, de acordo com as fontes. Portanto, não há risco de o conjunto de 1904 perder suas características arquitetônicas neoclássicas.
A PUC-SP convocou uma reunião, que inicialmente ocorreria no dia 27, e depois foi transferida para a próxima segunda feira, com as entidades de bairro, de ex-pacientes do hospital e ONGs interessadas na preservação e recuperação do espaço. Nessa reunião, a universidade promete divulgar seus projetos. Tanto a instituição educacional quanto o fundo estariam aguardando a assinatura do contrato antes de anunciar a posse dos imóveis. Não há dados sobre valores envolvidos na transação. Procurada, a Previ não deu informações sobre a venda.
Arquitetos, porém, já trabalham em projetos de redesenho para o conjunto. "O que fazemos questão é de que os prédios sejam preservados, como prevê a lei. Queremos a história preservada. E também exigiremos que pelo menos parte do complexo seja devolvido à comunidade como centro de saúde", diz Célia Marcondes, presidente da Sociedade de Amigos e Moradores do Bairro de Cerqueira César (Samorcc), uma das entidades convidadas para a reunião na universidade. "Levaremos essas reivindicações à PUC", adianta.
Patrimônio. O próprio tombamento foi um dos fatores que levaram à degradação do Hospital Matarazzo ao longo dos últimos anos. A legislação de patrimônio, ao mesmo tempo que obriga a preservação das características originais dos imóveis, não fala sobre a manutenção deles em condições de uso ou de ocupação.
Quando adquiriu o conjunto, a Previ chegou a anunciar a derrubada dos prédios para a construção de torres comerciais de escritórios e tentou, na Justiça, uma ação de destombamento. Em 1999, no entanto, entidades de preservação patrimonial e sociedades de bairro conseguiram bloquear a ação da Previ.
Desde então, os prédios permaneceram em um estado de semi-abandono: a Previ optou por, segundo ela mesma divulgou, em setembro passado, a realizar apenas pequenas intervenções pontuais de reforma. Em 2003, o complexo chegou a sediar uma edição da feira de arquitetura CasaCor.
Atualmente, em vários pontos dos prédios, há fiação exposta, paredes descascadas, poços de elevadores sem proteção, forro caindo, infiltrações, poças d'água, ninhos de pombos, goteiras e umidade. A visitação não é permitida.



Entidades temem por tombamento de antigo Hospital Matarazzo

Complexo foi vendido para PUC-SP e grupos privados; fontes que atuaram nas negociações asseguram que aspectos históricos serão preservados

SÃO PAULO - A venda do complexo do antigo Hospital Umberto Primo para a PUC-SP e grupos privados provocou temores de entidades que lutam pela preservação e recuperação do complexo a respeito de sua preservação. De acordo com fontes que atuaram nas negociações de venda, no entanto, o tombamento, que é de 1986, será seguido à risca.

Veja também:
Existem três níveis de preservação no conjunto. A capela é integralmente tombada, externa e internamente. Parte dos demais imóveis é tombada externamente - as fachadas deverão ser totalmente preservadas, mas reformas internas e adaptações poderão ser executadas.
A outra parte, composta por edifícios mais novos, como o do antigo setor de pediatria, é contemplada pelo chamado "tombamento volumétrico". Tal tombamento prevê que a construção pode ser totalmente alterada (ou mesmo substituída), desde que se preserve rigorosamente o volume de área construída.
Memória. O Hospital Umberto I foi inaugurado em 1904 por iniciativa da comunidade italiana de São Paulo. Em 1917, o hospital foi ampliado e aparelhado pela família Matarazzo, nome pelo qual o complexo ficou conhecido. O Conde Francisco Matarazzo, industrial paulista, doou expressivas quantias para a construção dos prédios. No início, apenas funcionários do Grupo Matarazzo eram atendidos. Com o tempo, abriu-se o atendimento para o público em geral.
A maternidade, considerada uma das melhores da América do Sul, abriu em 1943; o Hospital Matarazzo foi o responsável por iniciativas pioneiras no Estado de São Paulo, como a abertura do primeiro banco de sangue paulista. A família sempre apoiou o hospital, de maneira filantrópica, até 1986, quando os custos ficaram altos demais. Foi adotada uma gestão conjunta com o governo, que só durou até 1993 por conta da confusão administrativa.
Nos últimos dias, a situação era triste: com os salários atrasados, os médicos tinham que recolher o lixo . A interdição pela Vigilância Sanitária ocorreu em 17 de outubro de 1993. Em 1996, o complexo foi vendido para a Previ (Caixa de Previdência do Banco do Brasil), que tentou o destombamento da área, tombada desde 1986. Uma ação judicial impediu esse destombamento, em 1999.
Desde então, o complexo ficou semi-abandonado, sem uso. A licitação para a venda foi aberta há seis meses, e vencida pela PUC-SP em conjunto com um grupo de investimento.







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Governador demite delegado Fleury


  • 2 de junho de 2010 |
  • 23h55 |

Bruno Tavares

Marcelo Godoy

O governador Alberto Goldman (PSDB) demitiu ontem da Polícia Civil o delegado Paulo Sérgio Oppido Fleury, acusado de presentear as secretárias da então juíza-corregedora Ivana David Boriero com bolsas Louis Vuitton falsas. Foi considerado procedimento irregular de natureza grave.

Fleury, conhecido como Fleurizinho, é filho do delegado Sérgio Paranhos Fleury, símbolo do esquadrão da morte e da repressão política no País durante o regime militar (1964-1985). Fleury, o pai, trabalhava no Departamento de Ordem Política e Social (Dops) quando o ex-comunista Goldman ainda militava no Partido Comunista Brasileiro (PCB). Matou alguns dos inimigos da ditadura, como os líderes comunistas Carlos Marighella e Joaquim Câmara Ferreira. Militares aprenderam com ele a prender, torturar e matar. Morreu afogado em 1979, em um acidente banal – escorregou de um barco em Ilhabela (SP).

Fleurizinho fez carreira não menos polêmica. No caso das bolsas, foi condenado em primeira instância a 2 anos de prisão, mas foi absolvido. O processo administrativo continuou. O delegado Marco Antônio Desgualdo, diretor do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), havia proposto suspensão, pena aceita pelo então secretário da Segurança, Ronaldo Bretas Marzagão. Mas a competência para decidir processos administrativos de delegados, por lei, não é do secretário, mas do governador. Assim, o atual secretário, Antônio Ferreira Pinto, anulou a decisão e enviou o caso para o Palácio dos Bandeirantes.

Fleury era o todo-poderoso no combate à pirataria quando foi acusado de desviar mercadorias apreendidas por sua delegacia. Segundo o Ministério Público Estadual, ele teria transformado sua empresa de assessoria em uma espécie de distrito pirata, e usava a delegacia que chefiava para fazer investigações contratadas pelos seus clientes. Foram encontrados 25 autos de apreensão de mercadorias sem vínculo com inquéritos, cujos bens não foram para perícia, mas “subtraídos pelos denunciados”, segundo denúncia do MP.

Por causa disso, Fleury foi condenado a 6 anos e 8 meses de prisão, mas teve o direito de apelar em liberdade – o TJ ainda não analisou o recurso. O processo administrativo ainda não foi concluído. O delegado é investigado ainda pela 4ª Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público e Social sob suspeita de improbidade administrativa.

Fleury se diz vítima de perseguição do atual secretário da Segurança Pública, Antônio Ferreira Pinto. Sua defesa alega que ele não praticou crime ao presentear as secretárias, pois a dona da marca não representou pela apreensão do material. Seu advogado, Jorge Henrique Martins, foi procurado pela reportagem, mas não retornou.



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Foreign press criticizes Israel for using captured videos

By ASSOCIATED PRESS
06/03/2010 17:22


JERUSALEM — The Foreign Press Association attacked Israel's army on Thursday for using confiscated videos to justify its deadly raid against a Gaza-bound aid flotilla.

The organization, which represents hundreds of journalists in Israel and the Palestinian territories, said the military seized video and equipment from dozens of reporters on board the main ship.

The FPA demanded Thursday that the military stop using the captured material without permission and identify the source of the video already released. The material appeared Wednesday on the army's YouTube site labeled as "captured."

The FPA said the military is now selectively using footage to bolster its claims that commandos opened fire only after being attacked.

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26/10/2008 free counters

Cause of Palestinians is essence of conflicts in region, world: Syrian President

DAMASCUS, June 3 (Xinhua) -- Syrian President Bashar al-Assad said Thursday the cause of the Palestinians is the essence of conflicts in the region and the world, the Syrian Arab News Agency (SANA) reported.

At a meeting with U.S. Congress members Brian Bard and Lenkin Davis, al-Assad indicated that Israel responded to all of the peace opportunities by waging wars on the serious efforts exerted to achieve progress on this process, particularly the Turkish mediation.

Relationship between Turkey and Israel has been severely deteriorated after Israeli navy attacked an aid flotilla in its way to Gaza on Monday, causing nine killed on board, including eight Turkish citizens and one Turk with American nationality.

The two sides discussed the relationship between Damascus and Washington as Bard and Davis expressed the desire to boost this relationship due to Syria's role in achieving peace in the region, SANA said.

Last month, U.S. President Barack Obama extended sanctions against Syria for a year, saying it supports terrorist groups in the region and pursues weapons of mass destruction.

In the last few weeks, however, Damascus witnessed several visits by U.S. legislators including Democratic Senator John Kerry who arrived on May 22 to discuss with the Syrian leader relationship between the two countries.



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26/10/2008 free counters

OS MAIAS



Autoria: Maria Adelaide Amaral
Colaboração: Vincent Villari e João Emanuel Carneiro
Direção: Emílio Di Biasi e Del Rangel
Direção geral: Luiz Fernando Carvalho
Direção de núcleo: Luiz Fernando Carvalho
Período de exibição: 09/01/2001 – 24/03/2001
Horário: 23h
Nº de capítulos: 44
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Trama/ Personagens:
- Inspirada no romance homônimo de Eça de Queiroz (1845–1900), a minissérie de Maria Adelaide Amaral traz também personagens de outros dois romances do autor português: A Relíquia e A Capital. A minissérie conta com um narrador, o ator Raul Cortez, que conta toda a história em off, como se fosse o próprio Eça de Queiroz.
- O enredo de Os Maias retrata a decadência da aristocracia portuguesa na segunda metade do século XIX, através da história de uma família tradicional. Dividida em duas partes, a minissérie conta os trágicos destinos dos Maias ao longo dos anos.
- A trama tem início em 1788, quando Pedro da Maia (Leonardo Vieira), filho do patriarca Afonso da Maia (Walmor Chagas), apaixona-se por Maria Monforte (Simone Spoladore). Herdeiro de uma das mais nobres famílias portuguesas, Pedro é um rapaz inseguro e frágil, o oposto de seu pai, que sempre foi contra à educação cristã que sua mulher dava ao filho. Desde a morte da mãe, Pedro vivia enclausurado pela melancolia, mas sua vida se transforma inteiramente quando ele conhece a bela e envolvente Maria Monforte. Apesar da evidente felicidade de seu único filho, Afonso reprova o romance, por causa do passado nebuloso do pai de Maria, Manuel Monforte (Stênio Garcia), um negreiro que não pertence à alta sociedade lisboeta. Dom Afonso da Maia é um homem rígido, de idéias firmes, muito íntegro. Quando jovem, aderiu aos ideais do Liberalismo e, antes de mudar-se para Lisboa, viveu na Inglaterra até a morte do pai. É liberal em suas convicções políticas, mas extremamente conservador quanto aos valores familiares e tenta impedir de todas as formas que seu filho se case com aquela mulher. A dura intervenção de Afonso, no entanto, não é capaz de alterar o destino de Pedro e Maria.


- Apaixonado e inteiramente envolvido, Pedro decide romper com o pai para se casar com seu grande amor. Eles têm dois filhos: Maria Eduarda (Ana Carolina Herquet) e Carlos Eduardo (Samir Alves). O casal vive em harmonia até o dia em que um acidente transforma a felicidade familiar. Durante uma caçada, Pedro fere o príncipe italiano Tancredo (Fabio Fulco) e, para se desculpar, leva-o para se recuperar em sua casa. Tancredo aceita e passa a conviver com a família. Do convívio, nasce uma paixão incontrolável entre ele e Maria Monforte. A situação se agrava quando Maria resolve fugir com o príncipe, levando com ela a pequena Maria Eduarda e deixando Carlos Eduardo para ser criado pelo pai. Inconsolável, Pedro resolve voltar para o Ramalhete, como é conhecida a casa de Dom Afonso. O pai o recebe, apesar de toda a mágoa.
- Os dias passam, e Pedro da Maia não se recupera do duro golpe que sofrera. Nem ao pequeno Carlos Eduardo ele consegue se dedicar. Deprimido e solitário, Pedro se suicida com um tiro no peito. Afonso decide, então, criar o neto segundo suas convicções. O patriarca deixa a mansão da família e se muda para a Quinta de Santa Olávia, outra propriedade dos Maias, onde inicia uma nova vida ao lado de Carlos Eduardo. Com muito amor e dedicação, Afonso cuida do neto seguindo preceitos ingleses, com rigorosa disciplina, exercícios físicos diários, apreço ao conhecimento e sem religião. Muitos reprovam a forma como Dom Afonso educa o pequeno Carlos, especialmente Abade Custódio (José Lewgoy) e Eugênia Silveira (Jandira Martini), que o criticam principalmente pela falta de orientação religiosa.
- Na segunda fase da minissérie, Carlos Eduardo (Fábio Assunção) está com 25 anos e conclui o curso de medicina na Universidade de Coimbra. É um rapaz belo e impetuoso. Forte e viril, é também muito carismático. Da mãe, puxou o jeito intenso e romântico. Do avô, a rigidez de valores, a honra e o caráter. O gênio apaixonado e a integridade moral o tornam um grande homem. Seus grandes amigos são João da Ega (Selton Mello), Vitorino Cruges (Ilya São Paulo), Teodorico Raposo (Matheus Nachtergaele) e Craft (Dan Stulbach).
- Seu fiel e inseparável companheiro é João da Ega, com quem Carlos desenvolve um grande elo afetivo, uma amizade sincera e duradoura. O amigo Teodorico é responsável pelo tom de humor da trama. Ele é sobrinho de Patrocínio das Neves (Mirian Muniz), a Titi. Carola e muito severa, Titi louva a Deus sobre tudo e todas as coisas, sente total repulsa ao sexo e mantém-se imaculada. Criou Teodorico Raposo como se fosse seu filho e nem desconfia que o sobrinho é o maior dos libertinos, amante de um bom fado, conhecido como o “Rapozão das espanholas”. Outro personagem jovem da história é Eusebiozinho (Felipe Martins), filho de Eugênia Silveira, um rapaz fraco, sem caráter. Extremamente fiel a Deus, mas capaz de trair um amigo íntimo. Através desse núcleo de personagens, a minissérie discute valores como educação, família e casamento, religião e política, além de mostrar como cada um desses jovens portugueses encara a vida, as mulheres e o futuro.
- Na segunda fase da história, Dom Afonso da Maia está com 75 anos. Continua a ser o grande alicerce da família Maia, um homem respeitado e adorado por todos. Seus valores permanecem rígidos, mas, com o tempo, torna-se um homem mais calmo e generoso. A relação com Carlos Eduardo é de extrema amizade e confiança. Dom Afonso conquista também a simpatia dos amigos do neto, que adoram se reunir em sua casa para ouvir as histórias daquele homem culto, com quem eles podem conversar sobre literatura, política e mulheres sem repressão.
- Com a formatura, Carlos retorna a Lisboa, e Dom Afonso decide voltar a morar no Ramalhete. Para isso, planeja uma reforma na mansão e conta com a ajuda de Vilaça (Ewerton de Castro), o administrador da família Maia, um homem íntegro e muito fiel a Dom Afonso.


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- Maria Eduarda (Ana Paula Arósio) é mais uma personagem chave para o desenrolar da segunda fase da narrativa. Ela chega a Lisboa acompanhada do marido, Castro Gomes (Paulo Betti), um comerciante brasileiro, e da filha, Rosa (Isabelle Drummond). Bonita e inteligente, é uma mulher sensível e sensata, dotada de muito caráter. Tem um passado nebuloso, que vai se revelando ao longo da história. Ao conhecer Maria Eduarda, Carlos fica completamente apaixonado. O sentimento é recíproco, mas ela faz tudo para evitar a aproximação. Carlos, por sua vez, não consegue parar de pensar naquela mulher, que ele considera seu grande amor, cercando-a de todas as formas. Um dia, Castro Gomes parte para o Brasil a negócios. A pequena Rosa adoece, e Maria Eduarda é obrigada a permanecer em Lisboa para cuidar da filha. Com o afastamento de Castro Gomes, Carlos se sente livre para declarar todo seu amor e o faz. Apesar de muito resistir, o desejo é incontrolável, e Maria Eduarda acaba cedendo àquela envolvente paixão.
- Dom Afonso percebe o comportamento distante do neto e, aos poucos, descobre que Carlos está apaixonado por Maria Eduarda, uma mulher casada. Temendo que o neto tenha o mesmo destino do pai, Dom Afonso reprova o envolvimento do neto, pois compara Maria Eduarda à Maria Monforte, a mulher que desgraçou a vida de seu filho, Pedro. Dom Afonso é muito amigo de Maria da Cunha (Eva Wilma), uma mulher bonita, bem-humorada, generosa e muito irreverente. Apesar de não ter tido uma conduta exemplar ao longo da vida, não há quem fale de sua honra, todos a querem bem. É muito leal a Afonso, de quem se torna confidente. Maria da Cunha acaba compartilhando toda a angústia do amigo, por quem ela, na realidade, é apaixonada.


- Outro personagem importante na história é o poeta romântico Tomás de Alencar (Osmar Prado). Tomás fora muito amigo de Pedro da Maia e tem um carinho paternal por Carlos Eduardo. No passado, encantou-se por Maria Monforte, mas abdicou de seu amor pela jovem ao perceber que o amigo, Pedro, estava apaixonado por ela. Extremamente sensível, Tomás de Alencar emociona-se muito quando reencontra Carlos em Lisboa. Tomás aproxima-se também de João da Ega, com quem descobre ter grandes afinidades. Amantes da literatura, os dois vivem discutindo sobre romances, estilos literários e grandes poetas.
- Distante de Castro Gomes, Carlos e Maria Eduarda passam a viver dias de paixão e felicidade plena, sentindo-se capazes de enfrentar tudo e todos para ficarem juntos. Mas a felicidade é atrapalhada quando ficam sabendo dos rumores que começam a correr Lisboa sobre o romance dos dois. Interessado em destruir a reputação de Carlos Eduardo, Dâmaso Salcede (Otávio Muller), um francês que fora rejeitado por Maria Eduarda, decide escrever uma carta anônima a Castro Gomes contando que sua mulher o trai. A situação se complica quando Carlos Gomes volta a Lisboa e rompe com Maria Eduarda, humilhando-a. Extremamente racional, Castro Gomes revela que nunca foi casado com Maria Eduarda e que não é pai de sua filha. Amigo da mãe de Maria Eduarda, Castro Gomes, encantado com a beleza da jovem, acolheu-a quando a viu passando necessidades em Paris. Ele se propôs a ajudar a jovem e, ainda, pagar o tratamento de sua mãe, doente, se ela fosse viver com ele. Sem alternativas, Maria Eduarda aceitou a proposta do brasileiro.
- As tramas da narrativa vão se cruzando e se fechando até que a mãe de Maria Eduarda, à beira da morte, decide procurar a filha em Lisboa para revelar toda a verdade sobre seu passado. Ao chegar na casa de Maria Eduarda, ela encontra Carlos. Em seguida, vai ao Ramalhete, onde novamente vê o rapaz, que se apresenta como Carlos da Maia. A mãe de Maria Eduarda é Maria Monforte. Ao constatar que seu filho é o grande amor de sua filha, Maria Monforte se desespera, em uma comovente cena, quase um trecho de ópera.
- Dom Afonso, ciente da tragédia, exige que o neto vá à casa de Maria Eduarda contar-lhe toda a verdade. Ao chegar lá, Carlos não tem coragem de revelar a trágica descoberta, e os dois acabam se amando, numa das cenas mais fortes da minissérie. Dom Afonso, com maus pressentimentos e preocupado com a demora do neto, decide ir atrás dele. Ao ver que Carlos está trancado no quarto de Maria Eduarda, Dom Afonso sofre. Quando Carlos chega ao Ramalhete, troca apenas um olhar com o avô, confirmando a tragédia que assolava a família Maia. O golpe é duro, e Afonso não suporta. Ele desfalece e morre. Quando Carlos percebe, agarra-se ao corpo do avô, em desespero, pedindo desculpas. Enquanto sofre, abraçado ao avô morto, o narrador diz: “O seu desespero era que o avô assim tivesse partido para sempre. Sem que entre eles houvesse um adeus, uma doce palavra trocada. Nada, apenas aquele olhar angustiado quando ele passara para a morte”.
- Depois da morte do avô, Carlos revela à Maria Eduarda que os dois são irmãos e informa que ela terá todos os bens a que tem direito. Desesperada, Maria Eduarda cai em prantos. Ela decide visitar o túmulo de Dom Afonso antes de embarcar para Paris com a filha. A pedido de Carlos, João da Ega vai até a residência da mulher para lhe dar algum dinheiro e diz que Carlos irá à estação para se despedir dela. Maria Eduarda se prepara para embarcar e fica à espera de Carlos.
- Inicialmente, o telespectador entende que ele não apareceu na estação. Há uma passagem de tempo de dez anos. Carlos e o inseparável amigo João da Ega visitam o Ramalhete, abandonado. Depois, seguem caminhando pelas ruas de Lisboa e conversam sobre a cidade, o rumo que suas vidas tomaram e o destino de seus companheiros. “Falhamos a vida”, Carlos diz a Ega, “Éramos tão brilhantes, tão promissores”, prossegue. Ega pergunta sobre Maria Eduarda, e Carlos conta sobre a última vez que a viu, na estação de trem. Há um flashback, e o telespectador fica sabendo, então, que ele esteve lá para se despedir dela. Voltamos ao presente, à seqüência em que Carlos e Ega conversam sobre suas vidas, caminhando pelas ruas de Lisboa, apressados para pegar o próximo ônibus.
- Outros personagens de destaque na trama são Raquel Cohen (Maria Luisa Mendonça), casada com Jacob Cohen (Cécil Thiré), por quem João da Ega também é apaixonado; e o conde (Otávio Augusto) e a condessa de Gouvarinho (Eliane Giardini), apaixonada por Carlos da Maia.

Produção:
- Realizou-se uma minuciosa pesquisa para auxiliar o trabalho da produção. Figurinos, arte, cenografia, fotografia, maquiagem, entre outros aspectos, foram explorados com o objetivo de reproduzir com máxima fidelidade a estética e o comportamento da época.
- Alguns meses antes do início das gravações, o elenco e a equipe participaram de palestras feitas por especialistas na obra de Eça de Queiroz, realizadas no Projac. Os palestrantes foram Beatriz Berrini, doutora em Letras pela Universidade de São Paulo, considerada a maior especialista em Eça de Queiroz no Brasil; Campos Matos, consagrado arquiteto português, estudioso e autor de livros sobre a obra do escritor; Nicolau Servcenko, historiador especializado no século XIX; Isabel Pires de Lima, portuguesa, membro do projeto Eça de Queiroz e conselheira de redação da Revista Queiroziana; e Carlos Reis, português, diretor da Biblioteca Nacional de Lisboa.
- As cenas de interior foram gravadas no estúdio da Renato Aragão Produções, em Vargem Grande, no Rio de Janeiro. Outros locais da cidade também foram utilizados como locação para a minissérie, como o Teatro Municipal, o Palácio do Catete e o Museu do Açude, todos com caracterização de época.
- Os figurinos foram inteiramente confeccionados na oficina de costura da TV Globo. Alguns adereços e peças foram comprados em Londres, na Espanha e em Portugal, como os lenços de seda e os robes orientais usados por João de Ega. Todas as indumentárias seguiram as descrições detalhadas de Eça de Queiroz na apresentação de seus personagens. O autor dava detalhes de objetos, cores, tecidos, movimentos, sombrinhas e outros adereços. As roupas das atrizes contavam com crinolina (armação), blusa de baixo, calçola, botina, espartilho, vestido, luvas, bolsinha, leque e adereços de cabelo. Para os homens, sobrecasaca, capote, cartola, luvas, bengala, botas, calça, gravata e colete.
- A maquiagem também merece destaque. Cabelos volumosos, barbas, bigodes e cavanhaques marcavam a caracterização masculina. Entre as mulheres, várias atrizes tingiram os cabelos, como Ana Paula Arósio, que aparece loira, e usaram lentes de contato. Assim como Ana Paula Arósio, o ator Fábio Assunção também usou lentes de contato castanhas. A equipe de maquiagem contou com o trabalho da maquiadora inglesa Joan Hills, que trabalhou no filme Um Amor de Swann, de Volker Schlondorff.
- Para dar mais realismo às cenas ambientadas em Portugal, a minissérie foi gravada durante seis semanas em várias regiões do país, sendo a primeira produção da TV Globo a passar tanto tempo fora do Brasil. Foram a Portugal 26 integrantes de um elenco de mais de 50 atores, além de 95 pessoas da equipe de produção. Cerca de 50 portugueses trabalharam na minissérie, que também contou com a participação de três atores estrangeiros no elenco: os ingleses Philip Croskin (mister Brown) e Ruth Brennan (miss Sarah) e o italiano Fabio Fulco (Tancredo). Foram utilizados 16 carros, que davam suporte às equipes, incluindo três ônibus para o figurino, que também serviram como camarim.
- Em Portugal, a equipe gravou no Vale do Douro, ao norte do país, onde foram feitas as seqüências da colheita de milho e uva mostradas na história. Na estação de trem de Vargelas, foi gravado o embarque de trem de Carlos da Maia para Coimbra, quando o personagem ingressa na faculdade de Medicina. A cena do enterro de Pedro Maia foi realizada na vila de Monção, quase na fronteira com a Espanha. A cidade de Sintra também serviu de cenário para várias gravações.
- A tradicional casa dos Maias, conhecida como o Ramalhete, teve como fachada um antigo casarão abandonado em Lisboa, de 1788, de propriedade particular.
- Para ajudar na composição de seus personagens de época, os atores tiveram a assessoria de Nelly Laporte, que os instruía sobre postura e gestual, e de Glorinha Beuttenmüller, para a dicção.
- Para viver o poeta Tomás de Alencar, o ator Osmar Prado conta que emagreceu dez quilos, colocou megahair, deixou a barba e as unhas crescerem. Tudo para passar a imagem de um verdadeiro poeta romântico: um homem descompromissado com aparência, interessado somente na essência dos seres humanos.

Curiosidades:
- A série foi produzida em parceria com a emissora portuguesa SIC (Sociedade Independente de Comunicação) e estreou simultaneamente em Portugal e no Brasil.
- Os Maias marcou a volta do diretor Luiz Fernando Carvalho à TV Globo, após três anos afastado da televisão para se dedicar ao filme Lavoura Arcaica (2001).
- Em 2004, a Globo Vídeos lançou Os Maias em DVD. O DVD contou com edição de Luiz Fernando Carvalho, que fez alterações no formato da série, cortando as partes da narrativa que se referem aos romances A Relíquia e A Capital. São 940 minutos distribuídos em quatro discos. Os extras trazem depoimentos de alguns atores do elenco, como Ana Paula Arósio, Fábio Assunção, Walmor Chagas e Selton Mello, além de comentários da autora Maria Adelaide Amaral sobre a adaptação do romance para a televisão. Outro destaque do DVD são as notas sobre a obra literária, através de Beatriz Berrine, professora titular de literaturas portuguesa e brasileira da PUC - São Paulo. A versão exclusiva teve a primeira tiragem esgotada no Dia das Mães.
- Fábio Assunção conta que, por causa de um atraso nas gravações em Portugal, ele decidiu fazer uma viagem pela Europa. Em Paris, quando visitava o museu do Louvre, viu uma pintura em que aparecia o personagem criado por Eça de Queiroz, Carlos Eduardo da Maia. Entre muitos homens retratados pela obra, Carlos Eduardo era o mais cabeludo deles e com o olhar mais lúcido, segundo Fábio Assunção. O ator conseguiu uma reprodução da imagem e levou-a a Luiz Fernando Carvalho, propondo que aquela fosse a caracterização do personagem. O diretor concordou e, assim, foi decidido o visual que Carlos Eduardo da Maia teria.
- Eva Wilma conta que se sentiu lisonjeada com o convite de Luiz Fernando Carvalho para integrar o elenco de Os Maias. Segundo a atriz, o diretor ofereceu a ela três personagens da história, para que ela própria escolhesse a que mais lhe interessasse. Ele queria contar com sua participação, independente do papel. Eva Wilma escolheu viver a irreverente e apaixonada Maria da Cunha.
- Os Maias recebeu os prêmios de melhor cenografia, fotografia e direção de arte do II Festival Latino-Americano de Cine Vídeo de Campo Grande, Mato Grosso do Sul.

Trilha sonora:
- A trilha sonora de Os Maias teve produção de André Sperling. Entre as canções, contou com a gravação especial de uma peça sinfônica inédita, feita pelo maestro John Neschling, que regeu uma orquestra de 90 integrantes.
- A música tema de abertura era a forte e marcante O Pastor, do grupo português Madredeus. A canção marcava também as seqüências impactantes da história. Além da música de abertura, o conjunto foi responsável por outras três faixas da trilha: As Ilhas dos Açores, Haja o que Houver e Matinal.

[Fontes: Depoimentos concedidos ao Memória Globo por: Ana Paula Arósio (05/06/2006), Eva Wilma (11/05/2001), Fábio Assunção (04/04/2006), José Lewgoy (18/04/2001), Maria Adelaide Amaral (09/02/2006), Marília Pêra (11/04/2001), Osmar Prado (14/06/2002), Raul Cortez (19/06/2002) e Stênio Garcia (19/06/2002); Boletim de programação da Rede Globo, 30/10/2000; 28/12/2000, 09/01/2001; APOLINÁRIO, Sônia. “Os Maias marca volta de Carvalho” In: O Estado de S.Paulo, 09/07/2000; “Começam as gravações da nova minissérie em Portugal” In: O Globo, 29/10/2000; MARTHE, Marcelo. “Luxo fora de série” In: Veja, 10/01/2001; MEMÓRIA GLOBO. Dicionário da TV Globo, v.1: programas de dramaturgia & entretenimento. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 2003; “Os Maias em DVD: tal como deveria ter sido” In: O Estado de S.Paulo, 01/05/2004; "Os Maias quer dar a Eça ares de cinema” In: Folha de S.Paulo, 09/01/2001; RUBIN, Nani. “Não há minissérie como Eça” In: O Globo, 31/10/2000; “www.teledramaturgia.com.br, acessado em 11/2006; http://viaglobal/cedoc (intranet), acessado em 11/2006]


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