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segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Ana Paula Arósio: Seriado da Globo pode ganhar temporada em TV dos EUA da Redação






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De acordo com o jornal "O Dia", o seriado "Na Forma da Lei", da Globo, está sendo negociado para ganhar três temporadas em uma emissora nos Estados Unidos.

A série foi exibida no canal carioca em 2010 e recebeu indicação ao "Emmy Internacional 2011" na categoria Melhor Drama. Em sem elenco, nomes como Márcio Garcia, Ana Paula Arósio, Luana Piovani e Henri Castelli.

“Na Forma da Lei” foi escrita por Antônio Calmon e teve como foco o trabalho de advogados, promotores e delegados íntegros e honestos, que precisavam lidar com os mais variados crimes.

Em tempo

Para 2012, o autor Antônio Calmon tem dois projetos na Globo: uma novela e outro seriado policial, só que desta vez com tom de comédia, que até agora tem o título de "Detetive Particular".

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26/10/2008 free counters

Metro: Todo dia, lotação e pressa deixam 3 feridos nos trens



Em outubro, foram registrados 36 casos de lesões graves no Metrô e na CPTM; maior parte das vítimas é idosa

05 de dezembro de 2011 | 0h 20
Tiago Dantas, de O Estado de S. Paulo
Todos os dias, pelo menos três pessoas se machucam na capital dentro de estações ou vagões da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Os acidentes estão relacionados ao excesso de passageiros transportados pelo sistema, ao corre-corre, pressa e até mesmo distração das pessoas, dizem especialistas.
O número de machucados graves, que dão origem a inquéritos por lesão corporal culposa (quando não há intenção), mais do que dobrou em outubro, em relação ao mês anterior, segundo registros da Secretaria Estadual da Segurança Pública. Foram 36 casos, ante 15 em setembro. A média é de 11 ocorrências por mês.
A maior parte das vítimas é idosa, segundo o delegado Valdir Rosa. "Eles têm dificuldade para se locomover, embarcar e desembarcar", afirma o policial.
Procurados, o Metrô e a CPTM destacam que tomam medidas para reduzir o número de acidentes em suas redes, como campanhas de desembarque seguro, uso de obstáculos e mensagens sonoras para incentivar as pessoas a entrar e sair dos trens sem fazer confusão. Mas nem as companhias nem a polícia são informadas de todos os acidentes.
A aposentada Maria Eugênia Teixeira, de 71 anos, por exemplo, torceu o pé em agosto, após sofrer um empurrão quando tentava embarcar na Estação Ana Rosa, e achou melhor não falar para ninguém. "Foi um acidente simples, que poderia ter acontecido na rua ou no mercado."
Solução
Para se proteger, o idoso pode andar com um acompanhante e sempre usar o assento preferencial, observa a geriatra Fania Santos, chefe da unidade ambulatorial de geriatria e gerontologia da Unifesp. Segundo ela, é importante utilizar o calçado adequado e evitar movimentos bruscos. "É melhor perder o trem ou a estação."
Mas uma solução para evitar trombadas, empurrões e outros problemas desse tipo depende de medidas que orientem a circulação dos passageiros, segundo o consultor em transportes Peter Alouche. O risco de acidentes na plataforma de embarque poderia cair, segundo ele, com a instalação de portas de plataformas, como aquelas existentes na Linha 4-Amarela. Ele defende também o uso de gradis e faixas que limitem o espaço onde as pessoas podem andar.


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26/10/2008 free counters

Lupi, o mentiroso, é o sétimo ministro a deixar o governo



uciana Marques e Gabriel Castro
Carlos Lupi: mais um ex-ministro de Dilma Carlos Lupi: mais um ex-ministro de Dilma (Sérgio Dutti)
Depois de um mês de frases de efeito, mentiras e escândalos sucessivos, Carlos Lupi deixou neste domingo o cargo de ministro do Trabalho. Ele é o sétimo integrante do governo Dilma Rousseff a sair da equipe, desde o início do mandato da presidente, em janeiro – e o sexto a abandonar o cargo por causa de envolvimento com corrupção. O secretário-executivo da pasta, Paulo Roberto dos Santos Pinto, assume nesta segunda-feira de forma interina.
A queda de Lupi acontece depois de uma recomendação da Comissão de Ética da Presidência da República, na quarta-feira passada. A presidente Dilma a princípio pediu esclarecimentos sobre o parecer ao grupo, mas agora, por fim, decidiu demitir Carlos Lupi.
Em nota publicada agora à noite no site do Ministério do Trabalho, Lupi cita a decisão da comissão.  “A Comissão de Ética da Presidência da República me condenou sumariamente sem me dar direito de defesa. Decidi pedir demissão do cargo que ocupo, em caráter irrevogável.” E arrematou com mais uma demonstração de seu pensamento fantasioso: "Saio com a consciência tranquila do dever cumprido, da minha honestidade pessoal e confiante por acreditar que a verdade sempre vence."
Pouco depois, a Presidência emitiu nota em que Dilma agradece o trabalho de Lupi e anuncia o interino. "A presidente agradece a colaboração, o empenho e a dedicação do ministro Lupi ao longo de seu governo e tem certeza de que ele continuará dando sua contribuição ao país", diz o informe.
Um mês em queda livre - Nem mesmo a declaração pública de amor à presidente - "Dilma, eu te amo", disse o falastrão - conseguiu segurar Carlos Lupi no comando do ministério. A derrocada do ministro começou quando VEJA trouxe à tona, em edição de 5 de novembro, o envolvimento de Lupi em um esquema de corrupção. Caciques do PDT, comandados por ninguém menos que Lupi,  transformaram os órgãos de controle da pasta em instrumento de extorsão. Conforme relatos de diretores de ONGs, parlamentares e servidores públicos, o esquema funcionava assim: primeiro o ministério contratava entidades para dar cursos de capacitação profissional, e depois assessores exigiam propina de 5% a 15% para resolver 'pendências' que eles mesmos criam.
Nas semanas seguintes, VEJA mostrou que Carlos Lupi usou avião alugado pelo presidente de um ONG que fazia parte do esquema, Adair Meira. As entidades de Meira tinham contratos milionários com o ministério. Em nota, o ministro negou que tivesse embarcado no King Air, de prefixo PT-ONJ. No entanto, dias depois fotos mostraram o ministro desembarcando no município de Grajaú justamente no King Air providenciado por Adair Meira. Vídeo obtido com exclusividade pelo site de VEJA confirmou a farsa. Sem opção, ele tentou desfazer as mentiras e entrou em contradição. Era tarde demais.
O pedetista é o sétimo ministro demitido no governo Dilma, seis deles envolvidos em corrupção. Irregularidades envolvendo convênio com ONGs derrubaram outros dois ministros, além de Lupi: Pedro Novais (Turismo) e Orlando Silva (Esporte). Também deixaram a Esplanada dos Ministérios, após denúncias, Antonio Palocci (Casa Civil), Alfredo Nascimento (Transportes) e Wagner Rossi (Agricultura). Nelson Jobim (Defesa) entregou a carta de demissão após proferir discursos constrangedores ao Planalto.
Entre o deboche e o romance - Lupi é conhecido por seu estilo debochado. Frases como “para me retirar, só abatido à bala”, “vou carregar o caixão de muita gente” e “Dilma, eu te amo” marcaram seus últimos dias frente à pasta do Trabalho. Ora desafiador, ora romântico, o ex-ministro jogou todas as fichas em sua defesa. Concedeu entrevistas, prestou depoimento no Congresso Nacional e causou controvérsia ao vazar no blog do ministério reportagens que ainda não tinham sido publicadas pela imprensa.
As tentativas de permanecer no cargo, no entanto, fracassaram. Lupi não conseguiu apoio integral nem de seu partido. O deputado federal Reguffe (PDT-DF) defendeu seu afastamento do cargo e pediu, ao lado do deputado Miro Teixeira (PDT-RJ) e do senador Pedro Taques (PDT-MT), que a Procuradoria-Geral da República (PGR) investigasse as acusações de irregularidades na pasta. Teixeira foi além: cobrou a instauração de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para averiguar os fatos.
Lupi assumiu a pasta do Trabalho em 2007, no governo Lula e foi mantido no cargo pela presidente Dilma.

Novo ministro do Trabalho pressionou ex-secretário a mentir


Paulo Roberto dos Santos Pinto, o novo ministro do Trabalho, tentou abafar o episódio sobre a viagem de Carlos Lupi ao Maranhão em 2009. Logo depois de VEJA revelar que Lupi viajou no King Air providenciado por Adair Meira, presidente de organizações não-governamentais (ONGs) com contratos milionários com a pasta, Pinto tentou convencer o ex-secretário de Políticas Públicas de Emprego Ezequiel Nascimento a mudar sua versão.
Foi Nascimento quem confirmou a VEJA, em novembro, que Lupi viajou no King Air. Mesmo pressionado, o ex-secretário não aceitou a proposta. Pelo visto, a presidente Dilma Rousseff trocou o falso pelo mentiroso.
(Luciana Marques, de Brasília)
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26/10/2008 free counters

Datena: Bastidores do “Roda Viva”: em 20 frases



Mauricio Stycer

Entrevistado do “Roda Viva”, da TV Cultura, o apresentador José Luiz Datena deu um show na noite de segunda-feira. Foi a melhor audiência do programa desde que, há cinco semanas, reformulado, voltou a exibir o formato original e passou a ser apresentado pelo jornalista Mario Sergio Conti.
A diversão teve início ainda nos bastidores, uma hora antes da entrevista, quando Datena começou a falar e não parou mais. O apresentador do “Brasil Urgente”, na Band, é um frasista sensacional, ainda que, com freqüência, não responda diretamente às perguntas formuladas.
Participei da bancada de entrevistadores ao lado de Alberto Dines, Fernanda Mena, Esther Hamburger e Adriana Negreiros. Fui com a ideia de resumir a participação de Datena em dez frases. Missão impossível. Reunindo as pérolas que disse antes e durante o programa, acabei selecionando mais de vinte. Veja:
“Tomo 18 remédios por dia. Depois os caras querem que eu seja normal”
“As matérias legais ninguém lembra. Só lembram das polêmicas. Hoje sou o Capitão Caverna”.
“Vou ter um piripaque no ar. Hoje passei mal durante o meu programa”.
“É o que eu falo. Às vezes, o ‘Jornal Nacional’ tem mais notícia policial que o meu jornal”.
“Não criei um tipo. Sou deste jeito 24 horas por dia”.
“Acho o meu programa horroroso”.
“É melhor elogiar o PM do que elogiar o mal. Pode ser que eu cometa algum exagero”.
“Posso te confessar por que repete muita matéria no programa? Porque às vezes não tem matéria para colocar no ar”.
“Tem alguma pergunta mais leve? Tô me sentindo num pelotão de fuzilamento”.
“Liga pro Johnny (Saad, dono da Band) e manda ele me dar um programa legal. O Johnny me levou no médico. Como é que vou pisar na bola com ele outra vez?”
“A Band vai ser a melhor TV do mundo depois que eu morrer”
“O que a Band fez com o Rafinha Bastos? Uma sacanagem”
“Tem mais chinês andando de bicicleta do que papagaio na Amazônia”
“O (Jorge) Kajuru é muito mais louco que eu no ar. Fora do ar, eu sou mais louco que o Kajuru”
“É verdade que eu joguei uma geladeira num cara. Passou perto”.
“Quando eu era moleque, eu era bonitinho. Queria ser como Alain Delon”
“Eu acho a Dilma bonita, pô!!! Não tem gente que me acha bonito? Ela faz o meu tipo”
“Não sou um doce, mas sou um cara justo. Brigo com o porteiro, mas também com o dono da televisão”.
“Acho que o único lugar onde me sinto bem é no ar”
“O fato de eu tomar medicamento para disfunção erétil é porque não funciona mesmo”
“Daqui a pouco vou ter que tomar uma injeção de insulina no ar”
“Obrigado pela generosidade de todos vocês. Achei que ia ser decapitado aqui. Não fui”
Na foto, tirada com o celular, momentos antes de o programa começar, Datena no centro do Roda Viva, Dines (a esq.) e Conti (dir.)


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26/10/2008 free counters